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Assis, centro de gravidade para uma economia atenta ao meio ambiente e à pessoa humana

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14 Janeiro 2020

"Começa em Assis em 24 de janeiro um percurso exigente e entusiasmante. Muito difícil, mas praticável, se entrar em campo aquela grande fonte de energia renovável e não poluente, que é a inteligência humana, se nos movermos juntos", escrevem o padre Enzo Fortunato e o político italiano Ermete Realacci, em artigo publicado por Il Sole 24 Ore, 12-01-2020. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o artigo. 

Na sexta-feira 24 de janeiro, em Assis, pode começar a tomar forma uma nova aliança frutífera. De fato, pela primeira vez, se reunirão no Sagrado Convento os signatários do Manifesto contra a crise climática para uma economia à medida do homem. Estamos convencidos de que enfrentar corajosamente a emergência climática não é apenas necessário, mas representa uma oportunidade extraordinária que pode tornar a nossa economia e nossa sociedade mais à medida do homem e, portanto, mais capazes de futuro. Trata-se também de uma questão de aceitar o desafio de que, há meses, todas as sextas-feiras, na Itália e no mundo, lançam milhões de jovens atentos, muito mais do que a política, às previsões do mundo científico: por esse motivo, eles estão preocupados com seu próprio futuro e com o do planeta. É uma mensagem responsável que as melhores energias empreendedoras, sociais, tecnológicas, institucionais e culturais da Itália reúnem para torná-la a chave de suas ações e envolver o maior número possível de cidadãos. O mundo da informação também acompanhará esse processo, incluindo o Il Sole 24Ore, que é parceiro de mídia da iniciativa.

Muitas vezes discutimos nas reuniões da Fundação Symbola e nos encontros e publicações do Sagrado convento de Assis sobre a emergência climática, concordamos que o alarme pode ser transformado também em uma grande oportunidade. Para isso, concebemos o Manifesto, juntamente com Catia Bastioli, diretora da Novamont, Vincenzo Boccia presidente da Confindustria, Ettore Prandini, presidente da Coldiretti, Francesco Starace, diretor do Enel Group. Muitos membros do mundo econômico, social e cultural aderiram imediatamente à nossa iniciativa. As assinaturas coletadas já ultrapassam as 1300.

Apostamos em uma economia atenta ao meio ambiente, às comunidades, às pessoas, capaz de enfrentar o futuro com olhos e ferramentas diferentes, com foco no meio ambiente, na igualdade e na coesão social, como lembrou o Papa Francisco na Encíclica Laudato Sì': o documento econômico mais concreto e visionário produzido após a crise de 2008, cuja contribuição foi essencial para fortalecer o compromisso com o clima na COP-21 de Paris. Um conceito retomado e ressaltado pelo Presidente da República, Sergio Mattarella, em seu discurso de final de ano.

O Manifesto de Assis salienta que, na presença de políticas sérias e a longo prazo, é possível zerar a contribuição líquida das emissões de gases de efeito estufa até 2050. Esse desafio pode contribuir decisivamente para renovar a missão da Europa, dando-lhe força e centralidade, tornando-a um ponto de referência para as novas gerações e para o mundo. E pode contar com uma Itália na primeira fila. Além disso, já hoje em muitos setores, da indústria à agricultura, do artesanato aos serviços, do design à pesquisa, somos protagonistas no campo da economia circular e sustentável. Somos, por exemplo, os primeiros na Europa em percentual de reciclagem de resíduos produzidos. Parte da nossa economia é sempre mais verde. Essa economia verde torna nossas empresas mais competitivas e produz postos de trabalho afundando as raízes, muitas vezes centenárias, em modos de produção ligados à qualidade, à beleza, à eficiência, à história das cidades e às experiências positivas de comunidades e territórios.

A Itália é mais forte quando se comporta como Itália, quando não perde seu saber nascido e criado à sombra das torres sineiras. Muitos no mundo empresarial, criativo, tecnológico e cultural sabem que valores e coesão social não são um "luxo", mas um elemento essencial de nossa identidade e um formidável fator de desenvolvimento capaz de combinar empatia e tecnologia.

De acordo com os dados do Relatório Green Italy da Fundação Symbola e da Unioncamere, muitas são as empresas que investem em meio ambiente e sustentabilidade. Foram 432 mil nos últimos cinco anos e são elas que mais inovam, mais exportam, produzem mais postos de trabalho. Atualmente, existem 3,1 milhões de funcionários verdes, com um aumento de 100 mil em 2018.

Começa em Assis em 24 de janeiro um percurso exigente e entusiasmante. Muito difícil, mas praticável, se entrar em campo aquela grande fonte de energia renovável e não poluente, que é a inteligência humana, se nos movermos juntos. Uma "reflexão alegre e dramática" poderíamos dizer pensando nas palavras da Laudato Si’. A Itália do Manifesto está pronta para se mobilizar, iniciar ações concretas e fortalecer aquelas que já estão em andamento. Contribuir, dentro dos limites de suas possibilidades, para construir, como diz o Manifesto, um mundo mais seguro, civil e gentil.

 

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