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Governo Bolsonaro: a prova que os “demônios” existem

Jair Bolsonaro | Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil

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30 Agosto 2019

"Bolsonaro e membros de seu Governo são agentes do Mal (o Antirreino de Deus), que - hipócrita e oportunisticamente - pretendem institucionalizar e legitimar, usando o nome de Deus em vão e falsificando o sentido do Evangelho, inclusive com as “bênçãos” de alguns líderes religiosos (padres, pastores e outros) ingênuos ou interesseiros", escreve Marcos Sassatelli, frade dominicano, doutor em Filosofia (USP) e em Teologia Moral (Assunção - SP), professor aposentado de Filosofia da UFG.

Eis o artigo.

Hoje, no Brasil, o Governo Bolsonaro é a prova que os “demônios” existem. As falas e as atitudes do presidente são tão perversas, iniquas, arrogantes e cínicas - sobretudo em relação aos pobres - que só podem ser de um “demônio”, apoiado por outros “demônios” (ministros, familiares e outros).

Bolsonaro e membros de seu Governo são agentes do Mal (o Antirreino de Deus), que - hipócrita e oportunisticamente - pretendem institucionalizar e legitimar, usando o nome de Deus em vão e falsificando o sentido do Evangelho, inclusive com as “bênçãos” de alguns líderes religiosos (padres, pastores e outros) ingênuos ou interesseiros.
Um exemplo desse comportamento “demoníaco” (além de muitos outros: o incentivo ao porte de armas e à prática da violência; a exaltação da ditadura civil-militar, chamando torturadores de heróis; o aumento da desigualdade social; a destruição do meio ambiente; etc.) é a chamada Reforma (na verdade, Antirreforma) da Previdência.

Segundo a Constituição da República Federativa do Brasil, “a Seguridade Social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à Saúde, à Previdência e à Assistência Social” (art. 194).

A Antirreforma da Previdência do Governo Bolsonaro é a destruição da Seguridade Social. Quem paga a conta dessa Antirreforma são os trabalhadores, sobretudo os que ganham menos. Os ricos tornam-se cada vez mais ricos às custas dos pobres cada vez mais pobres.

Temos muitos estudos e pesquisas científicas que - inquestionavelmente - mostram essa realidade “demoníaca”. (Para ter uma visão geral da situação, leia o artigo: Ivo Lesbaupin. A destruição da Previdência Social e o empobrecimento da população.

Os deputados e senadores que - sabendo disso (e todos sabem...) votaram e/ou votarão a favor da Antirreforma, são também verdadeiros “demônios”, que matam os pobres (e Jesus de Nazaré na pessoa dos pobres), mesmo quando - farisaicamente - se dizem cristãos, fazem parte da Frente Parlamentar Católica (ou Evangélica) e participam de Movimentos de Igreja como a Renovação Carismática Católica. Quanta hipocrisia! Quanto farisaísmo! Dá nojo!

Na “Mensagem da CNBB ao Povo Brasileiro” (7/5/19), os bispos - reunidos na 57ª Assembleia Geral (Aparecida - SP, 1-10/5/19) - declararam: “Nenhuma Reforma será eticamente aceitável se lesar os mais pobres” (premissa maior). Infelizmente, os bispos não completaram o raciocínio (o silogismo). Como profetas, deveriam ter acrescentado: “A Antirreforma da Previdência do Governo Bolsonaro lesa os mais pobres” (premissa menor). Portanto, “ela não é eticamente aceitável” (conclusão). Quem sabe, um pouco de lógica aristotélico-tomista não poderia ajudar os bispos!

Como Igreja que - no Brasil e no mundo de hoje - tem uma missão profética - nunca esqueçamos as palavras de Santo Oscar Romero: “Num país de injustiças, se a Igreja não é perseguida, é porque é conivente com a injustiça”.

Parabéns à Arquidiocese de Londrina pelo testemunho profético que nos deu, posicionando-se de maneira clara - com coragem e sem medo - contra a Antirreforma da Previdência do Governo Bolsonaro. A nossa solidariedade a todos os irmãos e irmãs da Arquidiocese, que - por causa de sua postura evangélica - recebem inúmeros ataques. Estamos com vocês!

Ah, se todas as Igrejas no Brasil tivessem tomado ou tomassem a mesma posição da Arquidiocese de Londrina! Infelizmente, a omissão e o comportamento “diplomático” (no Evangelho não existe “diplomacia”) são duas faces “demoníacas” do pecado estrutural da Igreja. “Que o sim de vocês seja sim, e o não seja não. O que passa disso vem do demônio” (Mt 5,37).

Não percamos a esperança! A vitória é nossa! “Neste mundo vocês terão aflições, mas tenham coragem! Eu venci o mundo (do Mal)” (Jo 16,33).

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