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Trinta dias da prisão política de Preta Ferreira, Ednalva, Sidney e Angélica

Preta Ferreira (Foto: Reprodução de Daniela Aldrovandi | Mídia Ninja)

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25 Julho 2019

Há 30 dias Preta Ferreira, cantora, apresentadora, ativista, trabalhadora é criminalizada por uma investigação e uma denúncia que inclui várias lideranças dos movimentos de sem teto localizados no centro de São Paulo. Há 30 dias essas mesmos pessoas, algumas que sequer se conhecem, são associados a criminosos do nosso país. Há 30 dias vemos notícias que criminalizam participantes de movimentos legais e organizados, e os associam ao crime organizado.

A reportagem é de Marina Piotto e Marcelo Piotto, publicada por Jornalistas Livres, 24-07-2019.

Há 30 dias a Preta foi conduzida para prestar um depoimento no DEIC. Lá, foi informada de que ficaria em prisão temporária somente até sexta-feira, para “esclarecimentos”. Era uma segunda-feira. Na sexta-feira Preta teve sua prisão temporária convertida em preventiva, e que em seguida um Habeas Corpus negado em primeira instância e o outro negado no STJ.

Há 30 dias, são 4 pessoas negras privadas da liberdade, sem sequer terem sido julgadas.

Há 30 dias os amigos de Preta que a conhecem, que a vêem como profissional e cidadã solidária, se indignam.

É simbólico que em tempos como estes, em que vemos tanta pobreza e preconceito, quem luta contra isso, fala e age por amor, seja perseguido pelos que deveriam representar o Estado de direito. Perseguidos por instituições que não deveriam representar os interesses de exceção dos poderosos, perseguir quem luta por moradia. O Estado deveria reconhecer a legitimidade do movimento, e apoiá-lo.

A Preta hoje — 30 dias depois de presa, simboliza que o amor precisa de um lugar pra crescer e pra morar; justamente ela que não é mais sem teto, e que luta pra que no MTSC as pessoas se habitem e se alojem com amor e dignidade!

Algumas pessoas como a Preta — trabalhadores, artistas, profissionais diversos, autônomos, aposentados — geram o calor da solidariedade. São voluntárias, missionárias da hospitalidade generosa, anfitriãs umas das outras, acolhem e aquecem vidas na reciprocidade de seus corações e na adequação de moradias seguras, dignas e auto sustentáveis.

Mas algumas dessas pessoas, em troca, recebem grades frias de uma prisão injusta e sem necessidade legal São privadas da liberdade, de serem livres para continuar amando e servindo aqueles que continuam precisando de sua solidariedade e que lutam ao seu lado.

Ao termo deste estágio, todos estão presos: uns, injustamente presos, por um processo tecnicamente mal iniciado e mal julgado e pelo comando oculto e truculento de interesses poderosos e estranhos. Outros, mesmo fora da prisão, estão privados da liberdade de conviver com seus companheiros, que colaboraram para os receber com amor, enquanto estavam sem teto, e para desenvolver moradias dignas e socialmente organizadas.

 

Liberdade Preta é a liberdade que tem sido assassinada com Marielle Franco; que vem sendo esquecida, como é há seis anos com Rafael Braga, por portar um vidro de desinfetante. Liberdade Preta é o clamor que busca alcançar a nossa amiga todo dia, e que não pode.

Enfim, nós também estamos privados da liberdade: liberdade de lhe abraçar, Preta, escutar seu canto, sorrir com você, lutar inclusive com você, na luta compartilhada com aqueles que tiveram quebradas as grades do “desmorar” desalentado.

Leia mais

  • Direito à Moradia, Direito à Cidade. Revista IHU On-Line, Nº 533
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