Obesidade infantojuvenil – Problemas são decorrentes da má nutrição por acesso inadequado aos alimentos, afirma especialista da EERP

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04 Mai 2019

A má nutrição infantojuvenil atinge em maior ou menor grau todas as regiões do Brasil. E, antes de se falar em causas como sedentarismo ou problemas endócrinos, é preciso dizer que os alimentos são os grandes vilões dessa história.

A reportagem é de Ferraz Jr, publicada por Rádio USP, e reproduzida por EcoDebate, 03-05-2019.

A má nutrição gera duas consequências: a desnutrição, de um lado, e, do outro, um problema em maior escala, a obesidade. Cerca de 7% das crianças de até 10 anos no Brasil sofrem com desnutrição, mas a obesidade atinge quase o triplo, 20% das crianças. E é uma proporção que só aumenta com o passar dos anos.

A análise é da professora Rosane Pilot Pessa, do Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP.

Segundo a professora, o maior problema da má nutrição está na dificuldade de acesso aos alimentos em algumas regiões do Brasil e, principalmente, na escolha inadequada dos alimentos.

Para ela, nas regiões mais remotas do Norte e do Nordeste pode ocorrer dificuldade de acesso aos alimentos, mas o grande problema é que os alimentos industrializados, que são mais acessíveis por serem mais baratos, vão ganhando a preferência dos pais e crianças.

Esses, segundo a professora, são os piores, porque possuem conservantes, aditivos e muito açúcar. “São os alimentos industrializados que geram a obesidade, porque faz com que as crianças não tenham refeições com proteínas e carboidratos balanceados”, afirma.

Ouça a entrevista completa aqui.

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