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“O filme é tão atual que as pessoas vão se prender a ele desde o primeiro minuto”. Entrevista com Andreas Muñoz, protagonista em ‘Ignacio de Loyola’

Inácio soldado (Fonte: Religión Digital)

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17 Junho 2017

O filme Ignacio de Loyola, sobre o fundador dos jesuítas, estreia nesta sexta-feira [na Espanha], em cem salas de cinema de 44 lugares. Trata-se de um filme biográfico sobre o fundador da Companhia de Jesus, que é interpretado pelo ator espanhol Andreas Muñoz. Após interpretar o santo espanhol, sente-se uma pessoa melhor e afirma que “o filme é atual” e encantará as pessoas.

Produzido pela Jesuit Communications Foundation Philippines, é o primeiro longa-metragem do diretor filipino Paolo Dy. Filmado em sua maioria em Navarra, o filme se centra na conversão de Íñigo de Loyola, de soldado e aventureiro a seguidor de Jesus.

Andreas está desde os nove anos na profissão. Atuou tanto no cinema como no teatro. Começou com o A Espinha do Diabo, de Guillermo del Toro. Participou de muitos filmes, tanto no cinema espanhol como internacional: na Itália, Argentina, Estados Unidos e Reino Unido. Agora interpreta o fundador dos Jesuítas.

A entrevista é de José Manuel Vidal, publicada por Religión Digital, 16-06-2017. A tradução é do Cepat.

Eis a entrevista.

Conte-nos um pouco sobre o filme.

Trata-se de um filme biográfico da história real de Íñigo de Loyola. É um drama histórico que começa em 1521, em Pamplona, e chega a Manresa, passando por Montserrat, acompanhando o personagem em um momento chave de sua vida.

O filme começa com a derrota da batalha de Pamplona, onde Inácio, soldado de Navarra, comanda um exército de 300 homens contra 12.000 franceses. Acaba ferido e fica prostrado em uma cama, durante alguns meses. O repouso obrigatório propicia que leia livros santos e da vida de Jesus. Estas leituras fazem com que sua vida dê uma guinada repentina, inicie seu caminho como peregrino, sua aprendizagem como ser humano e a dar sua vida pelos outros.

Hoje em dia, fica o seu legado, que é a Companhia de Jesus, da qual nosso atual papa, Francisco, é o primeiro jesuíta.

Que relação enxergou entre Íñigo de Loyola e o Papa Francisco? Qual relação pode ser vista no filme?

Francisco é jesuíta e seu fundador é Inácio de Loyola. A relação é direta.

No que se nota esta relação? Para você, no que mais se nota ao papa que é jesuíta?

O que aprendi dos jesuítas é que são pessoas sempre abertas a ouvir e que, sobretudo, respeitam muitíssimo ao próximo.

Foi muito difícil para você se colocar na pele de Íñigo de Loyola?

É um personagem complexo. Sua psicologia também. Começando porque foi o menor de treze irmãos e, ao nascer, sua mãe faleceu. Isto, seu pai nunca o perdoou.

Pertencia a uma família nobre. Seus irmãos eram brilhantes como militares e como religiosos, o que fez com que ele desejasse ser uma lenda como militar e herói nacional. É um personagem muito perfeccionista, vaidoso e um líder nato, características que fazem dele uma pessoa bastante egocêntrica.

A passagem desta personalidade totalmente egocêntrica até chegar a sua fase de peregrino, despojar-se de roupas nobres e doar sua vida aos outros, é algo que me parece digno de admirar e que o divide praticamente em dois personagens muito distintos, com a complexidade que acarreta no momento de interpretá-lo.

O que mais chama sua atenção, então, é essa conversão?

Justamente. A conversão que experimenta: de nobre, mulherengo inclusive, a doar sua vida por Deus e os outros. Chegando a mendigar comida para ajudar os mais pobres.

Em sua avaliação, tais tipos de conversões são factíveis hoje? Às vezes, essas quedas do cavalo, como a de são Paulo, santo Agostinho ou do próprio santo Inácio, parecem-nos irrealizáveis, fora do alcance do comum dos mortais.

Penso que é algo que está ao alcance de qualquer mortal.

Passar de pecador a santo, imagino que custará muito, que será um processo longo.

Sim, é um processo longo, mas não irrealizável, caso esteja disposto a isso. Vemos isto em pessoas que se arrependem de coisas que fez no passado e se dedicam a doar sua vida aos outros.

Quando se sentiu mais à vontade, interpretando a Íñigo pecador ou a Íñigo convertido, peregrino e santo?

São dois papéis totalmente diferentes e ambos muito ricos. Como ator, quanto mais cor e mais matizes um personagem apresenta, mais atraente me resulta. Portanto, foram muito diferentes para interpretar, mas de uma riqueza imensa.

Qual foi mais custoso para você?

Fisicamente o primeiro, espiritualmente o segundo.

Fisicamente o primeiro, por quê?

Porque é um soldado, e é necessário estar bem treinado para isso. Tive que trabalhar duro para chegar a esse grau militar.

Teve que aprender a manejar as armas, imagino.

Formei-me em esgrima e sabre durante dois anos, e sabia montar a cavalo, mas é uma profissão que você precisa praticar todos os dias. Estive duas semanas antes treinando em Canárias com meu bom amigo Gonzalo Hernández, especialista em cinema. Foi um trabalho intenso; do amanhecer até a noite com espada e cavalo.

Depois, para a etapa peregrina, só tive que dar a mão a Inácio de Loyola e me deixar levar. Porque já tinha o personagem bem amarrado; havia falado tanto e o estudei tão a fundo que cheguei a interiorizá-lo.

Nesta segunda etapa do filme, foi difícil para você o momento de oração, o como rezar?

Durante a filmagem, quando tinha um momento livre (porque eram jornadas muito longas), colocava-me em oração para entrar na situação, inserir-me bem no papel e fazer uma introspecção.

Então, é possível dizer que você também se converteu, de alguma maneira?

O certo é que me doei completamente a este personagem.

Por que um filme biográfico vindo das Filipinas? Como surgiu tudo isto?

Esta pergunta é mais para a produção filipina. O que sei é que os filipinos estavam muito interessados, porque lá a figura de santo Inácio de Loyola é grande. E, principalmente, a Universidade O Ateneu, uma das mais importantes, tem Inácio de Loyola como fundador.

O filme havia sido gravado em 1949, na Espanha, também com atores espanhóis, e em preto e branco. Eles perceberam que aí havia uma lacuna com uma grande história. Atreveram-se, escreveram o roteiro, colocaram-se a produzir e vieram a Espanha para filmar.

A filmagem foi toda feita na Espanha?

Praticamente.

Em quais lugares?

Em Navarra, Aragão e Guipúscoa, principalmente. Iniciamos em Loyola, na atual Casa de Loyola, onde filmávamos à noite porque, durante o dia, é um museu. Depois, fomos a Artajona, onde filmamos a batalha de Pamplona.

Também filmamos em Sos del Rey Católico e em Zugarramundi, nas cavernas, onde se filmou a cena principal do filme. E, finalmente, fomos ao Mosteiro de la Oliva e aos Pirineus.

Será exibido nas salas comerciais?

Sim. Além disso, estamos recebendo muitas propostas de salas. Agora mesmo, há entre 80 e 90 cinemas interessados.

Acredita que irá chamar atenção, que será um sucesso?

Estou totalmente convencido, porque é uma história muito atual. As pessoas vão se prender a ele desde o primeiro minuto.

Acredita que representar santo Inácio tornou você um pouco melhor, ou já era?

Não acredito que tenha sido má pessoa agora, mas, sim, é verdade que os personagens sempre ensinam coisas novas. Neste caso, sobretudo, a ter mais paciência.

Por último, gostaria de ir apresentar o filme ao Papa?

Já estivemos no Vaticano. Fizemos uma exibição na sala de cinema que existe lá e que, além disso, é a sala que o papa João Paulo II mandou construir. Exibimos o filme no ano passado, em 2016.

O Papa esteve na exibição?

Nessa não esteve, mas, sim, posso dizer que é a história de seu fundador.

Gostaria de poder apresentá-lo diretamente?

É claro.

E seguramente você vai fazer, certo?

Claro.

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