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Igreja, a revolta dos tradicionalistas que relembra o papa-asno de Lutero

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31 Janeiro 2017

Graças também à invenção da web, com tudo o que isso implica até as fatídicas redes sociais, nunca se tinha visto em alguns ambientes católicos um sentimento público de ódio tão generalizado contra o Romano Pontífice.

A reportagem é de Fabrizio D’Esposito, publicada no jornal Il Fatto Quotidiano, 30-01-2017. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

O Papa Bergoglio já se tornou o centro de um fenômeno incomum: um ponto de referência político constante para a esquerda perdida e, ao mesmo tempo, alvo predileto da direita clerical que se refere à Tradição e à doutrina.

Mas, de fato, este último dado é a verdadeira novidade. Recentemente, quem desencadeou os insultos dos setores mais fanáticos da Igreja foram dois eventos: a revolta dos quatro cardeais das cinco “dubia” sobre as aberturas aos divorciados e o choque entre a Santa Sé e a Ordem de Malta, que levou à surpreendente renúncia do Grão-Mestre dos famosos Cavaleiros, o inglês Festing.

Justamente sobre o caso “maltês”, a facção antibergogliana esperou até o último momento em um ato oficial de contestação a Francisco. A tal ponto que, no jornal Corriere della Sera, o Pe. Lillio Ruspoli, decano da nobreza obscura da Cidade Eterna, se pronunciou: “Irrita-me profundamente a ideia de que os tradicionalistas passem para o imaginário coletivo como uma categoria que se permite criticar o papa”.

Em todo o caso, o ataque interno contra Francisco continua maciço: basta circular pelos vários sites tradicionalistas para encontrar críticas e charges contra o pontífice, definido até mesmo como “um mendigo moral”.

Para encontrar um precedente histórico significativo, talvez seja preciso voltar à Reforma de Lutero, quando disseminou-se a profanação anticatólica com a figura do papa-asno (papstesel). O tema do “burrinho” em função antipapal é um dos capítulos do último livro do historiador Agostino Paravicini Bagliani, Il bestiario del papa (Einaudi, 380 páginas), dedicado ao colorido mundo animal que, desde sempre, caracteriza o Trono de Pedro. E o asno tem um significado ambivalente.

Significa humildade, quando se refere à entrada de Jesus em Jerusalém (Celestino V foi o único pontífice que montou em um asno nesse sentido), ou escárnio e deboche.

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