Esticadores de Horizontes: Violência e prisão: duas faces da mesma moeda (IHU/Adital)

Mais Lidos

  • A ideologia da Vergonha e o clero do Brasil. Artigo de William Castilho Pereira

    LER MAIS
  • Juventude é atraída simbolicamente para a extrema-direita, afirma a cientista política

    Socialização política das juventudes é marcada mais por identidades e afetos do que por práticas deliberativas e cívicas. Entrevista especial com Patrícia Rocha

    LER MAIS
  • Que COP30 foi essa? Entre as mudanças climáticas e a gestão da barbárie. Artigo de Sérgio Barcellos e Gladson Fonseca

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

05 Agosto 2016

Violência e encarceramento das juventudes em situação de exclusão social e vulnerabilidade são dois lados da mesma moeda. Duas variáveis que, a todo momento, se retroalimentam na injusta cultura da prisão, que só cresce no Brasil e afeta cada vez mais homens e mulheres jovens. Poder público, especialistas e ativistas de direitos humanos sabem que prender por prender não vai resolver o problema da violência, pois, ao invés de gastar com cadeia, seria mais eficiente investir em áreas sociais, como educação e emprego e renda para a juventude. No entanto, os presídios, unidades socioeducativas e delegacias seguem abarrotadas de pessoas que, possivelmente, sairão da prisão mais violentas do que quando entraram.

Leia a reportagem completa: