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Padre De Lubac nos altares?

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16 Fevereiro 2016

No fim de janeiro cardeal francês Philippe Barbarin esteve com Bento XVI. Qual a razão desta visita?

Durante uma meia hora o arcebispo de Lyon teve o privilégio de entreter-se com o antigo Papa Bento XVI em Roma, antes de orar com ele diante do presépio de sua capela.

O cardeal Barbarin havia solicitado este encontro em vista de lançar suas diligências para a canonização do padre jesuíta lionês Henri de Lubac, um dos maiores teólogos do século XX. Este religioso é notadamente conhecido por ter sido um dos artesãos da resistência ao nazismo através do lançamento, em Lyon, dos “Cahiers clandestins du Témoignage Chrétien” [Cadernos clandestinos do Testemunho cristão].

A reportagem foi publicada por Risposte Catholique, 12-02-2016. A tradução é de Benno Dischinger.

«Eu esperava recolher, junto a Bento XVI, informações a respeito do Padre De Lubac, que ele conheceu bastante bem”, indica Barbarin ao Progrès, precisando que o ex-Papa se disse “muito favorável” a um processo de canonização.

A iniciativa é coordenada por Monsenhor André Ving-Trois, arcebispo de Paris, a cidade em que Henri de Lubac faleceu em 1991.

O cardeal Barbarin aproveitou a ocasião para discutir sobre a situação da Igreja na Alemanha e na França. Ele encontrou Bento XVI atento: Levando em conta sua idade, ele se desloca um pouco mais lentamente, e deve às vezes ajudar-se com um andador. Mas, sua inteligência muito viva está intacta. Ele se dirigia a mim num francês perfeito. Eu o encontrei repleto de humor, de fineza e bem-querer”.

Henri de Lubac, nascido em Cambrai aos 20 de fevereiro de 1896 e falecido em Paris aos 4 de setembro de 1991, é um jesuíta, teólogo católico e cardeal francês. Durante a Segunda Guerra mundial, ele participa da criação dos Cahiers du Témoignage Chrétien, denunciando, nos seus cursos como nos seus escritos da época, a ideologia nazi.

Em 1946 aparece Surnaturel. Études historiques, que causa escândalo. Ele é então considerado suspeito de modernismo. A encíclica Humani Generis, de 1950, parecia visá-lo diretamente, ele é interdito de ensinamento pelo Geral dos jesuítas, e seus livros são retirados das escolas e institutos de formação. Somente em 1958 ele é autorizado a retomar os seus cursos. Ele se interessa pela exegese medieval, em particular pela teoria dos quatro sentidos. No mesmo ano, ele é eleito à Academia das ciências morais e políticas.

Em 1960 ele é nomeado, por João XXIII, consultor da Comissão teológica preparatória do Vaticano II. Depois é nomeado perito no concílio. Sua influência será principalmente ligada às suas publicações dos anos precedentes: Catolicismo em primeiro lugar, mas sobretudo Meditação sobre a Igreja (1953). Um livro que o futuro Papa Paulo VI distribuiria ao seu clero e que influenciou bom número dos Padres conciliares.

Em 1983 ele é criado cardeal por João Paulo II. Dividido entre a alegria e a inquietude face ao que ele considera como “derivas pós-conciliares”, ele explica sua visão do concílio principalmente em Paradoxe et Mystère de l’Église (sobre o documento Lumen Gentium); Ateísmo e sentido do homem (sobre o documento Gaudium et Spes e La Révélation divine (sobre o documento Dei Verbum.

Ele morre aos 4 de setembro de 1991, na idade de 95 anos, após alguns anos passados em Paris, na comunidade dos Jesuítas da rue de Grenelle.


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