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“A Igreja não está tentando transmitir um discurso a qualquer custo sobre o casamento”. Entrevista com o cardeal Philippe Barbarin

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Por: André | 28 Mai 2015

“Em cada pessoa há coisas boas. Nos casais homossexuais que eu conheço há aspectos que eu admiro: sua luta, sua fé, sua generosidade. Eu não discuto mais se há entre eles gestos de caridade e de bondade. Alguns são extraordinários mensageiros de Jesus”, diz o cardeal francês Philippe Barbarin (foto).

 
Fonte: http://bit.ly/1d01yo7  

A entrevista é de Loup Besmond de Senneville e publicada por La Croix, 25-05-2015. A tradução é de André Langer.

Eis a entrevista.

O arcebispo de Dublin, Diarmuid Martin, reagiu aos resultados do referendo dizendo que a Igreja devia “encontrar uma nova linguagem para falar com as pessoas” e “abrir os olhos”. O que significam estes dois imperativos para a Igreja, para além da Irlanda?

Parece-me que essa “nova linguagem” é uma referência ao fato de que se distorceu, endureceu, estreitou a linguagem da Bíblia. Devemos lembrar que a Palavra de Deus não é um conjunto de regras: ela é uma palavra de liberdade, uma condição da liberdade. Sim, devemos “abrir os olhos”, isto é, escutar, ouvir o desejo das pessoas homossexuais, não dar-lhes as costas quando vêm ao nosso encontro. Nós devemos não apenas dizer que elas são amadas por Deus, mas também mostrar-lhes o lugar que elas têm na Igreja. A Igreja deve reconhecer que elas têm valor.

Como a Igreja pode promover seu ensinamento sobre o casamento, em sociedades em que ela é cada vez mais marginalizada? Ela não perdeu sua credibilidade?

Eu não gosto dessa palavra credibilidade: eu não procuro vender uma mercadoria. Seu eu considero que a Palavra de Deus é iluminadora, é preciso que eu a diga. Mas para que ela toque os corações, eu devo compreender a pessoa que está na minha frente.

Muitas vezes, casais homossexuais vêm ao meu encontro, com toda a sinceridade, me dizendo que foram machucados por padres, durante uma confissão. Ao mesmo tempo, alguns veem que aquilo que vivem não é conforme a Palavra de Deus e, contudo, se apresentam à Igreja como são, vivendo seu compromisso um com o outro na sinceridade. Eu não discuto isso, nem a autenticidade do seu desejo, mas eu lhes digo que há mais vida e verdade na Palavra de Deus do que em seus desejos.

A Igreja não está tentando transmitir um discurso a qualquer custo. Cabe a nós, cristãos, encarná-la, reconhecendo que não somos perfeitos e que esta palavra também é válida para nós. Sem dúvida, é a isso que o arcebispo de Dublin faz referência quando diz que nós vivemos em uma “zona cinzenta”, e não em um mundo “preto e branco”.

Isso significa que a Igreja deve reconhecer o que há de “bom” no casal homossexual?

Em cada pessoa há coisas boas. Nos casais homossexuais que eu conheço há aspectos que eu admiro: sua luta, sua fé, sua generosidade. Eu não discuto mais se há entre eles gestos de caridade e de bondade. Alguns são extraordinários mensageiros de Jesus. Além disso, quando escrevo um texto sobre o tema, muitas vezes o entrego para ser lido por pessoas homossexuais, e mesmo quando não discordam de mim sobre o fundo, elas têm a caridade de me assinalar esta ou aquela palavra que poderia prejudicar desnecessariamente.

No entanto, quando me pedem uma bênção, eu não abençoo as uniões, mas dou uma bênção a cada pessoa, individualmente. Nós rezamos juntos para que o senhor realize o seu trabalho nos corações, e para que cada um possa distinguir a vontade de Deus e não a sua.


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