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Bancos Centrais dão respostas diferentes à desaceleração global

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05 Setembro 2011

Após o corte de juro no Brasil, a questão que passou a concentrar a atenção do mercado é: qual será a próxima economia emergente a tomar a mesma atitude.

A reportagem é de Assis Moreira e publicada pelo jornal Valor, 05-09-2011.

O mínimo que se pode dizer é que os bancos centrais, desenvolvidos ou emergentes, estão respondendo de maneiras diferentes à deterioração da economia global. Enfrentando situações similares, o Federal Reserve continua flexibilizando sua política, enquanto o Banco Central Europeu (BCE) assumiu uma postura mais dura e aumentou juros na zona do euro.

Também em circunstâncias parecidas, Coreia do Sul e Brasil também diferem nos instrumentos. Ambos enfrentam desaceleração no crescimento da produção industrial mas convivem com inflação alta: 5,3% na Coreia e 6,9% no Brasil. Com a preocupação de mais alta da inflação na Coreia, a expectativa entre analistas é de novo aumento de juro em outubro, em contraste com o "surpreendente" corte da Selic no Brasil.

"É verdade que as taxas estão muito mais altas no Brasil, mas o fato de que dois bancos centrais estarem se movendo em direções opostas em resposta a menor crescimento e inflação elevada chama a atenção sobre o espaço para discussões sobre a resposta politica correta", destaca o Barclays. Na América Latina, analistas do banco Barclays Capital, de Londres, veem risco de a decisão brasileira levar outros bancos centrais a flexibilizarem a política monetária.

O caso mais evidente é o Chile, onde agora a expectativa é de 135 pontos base de corte, ou 25 pontos base a mais do que antes do Copom. México também pode ter corte, mas modesto. O mercado espera agora redução de 20 pontos base em seis meses.

Na Ásia, bancos centrais estão "gerindo riscos", tentando balançar as preocupações com o crescimento e a inflação elevada. Mas analistas acham que se está chegando ao final do ciclo de aperto de crédito na região Para a Índia, a expectativa é de alta de juros em 0,25 ponto em setembro e a Coreia em 0,25 pontos em outubro.

Há "riscos significativos" de Filipinas manterem sua taxa inalterada esta semana. Indonésia e Tailândia podem manter a taxa também pelo resto do ano. Mas se o cenário externo deteriorar mais, os bancos centrais da região devem agir para apoiar o crescimento.

As estimativas de crescimento econômico foram cortadas para Rússia, África do Sul, Hungria, Polônia e República Checa. A expectativa é de o Banco de Israel manter sua taxa em 3,25%, mas deixando aberta a possibilidade de corte.

Na Rússia, não se espera flexibilização monetária até o próximo ano, com o Banco Central focado em alcançar a meta de inflação antes da eleição presidencial de março do ano que vem.

Enquanto outros emergentes reavaliam suas opções no rastro da deterioração econômica nos países desenvolvidos, o governo da China parece confiante de que pode evitar a turbulência global mantendo sua política atual por enquanto. O foco oficial continua sendo o de controlar a inflação, nota a consultoria Capital Economics, de Londres, em relatório sobre a economia chinesa. As autoridades voltam a acenar com controle de preços.

As condições na produção industrial chinesa melhoraram em julho, conforme os dados da pesquisa de gerentes de compras (PMI, em inglês). O crescimento foi pequeno. Mas, nas atuais circunstâncias de fragilidade em torno do mundo, já é um dado tranquilizador que o PMI da China tenha pelo menos parado de cair, escreve o analista Mark Williams.

Sobretudo, chamou atenção os comentários feitos pelo primeiro-ministro Wen Jiabao, de que a atual desaceleração da China é amplamente induzida por sua política, mais do que um sinal de fraqueza. A desaceleração é considerada "razoável" e "não excedeu as expectativas". Pelo tom chinês, analistas interpretam que a posição oficial de Pequim é de que não há necessidade de mudanças na política econômica.

Em todo caso, o analista Qinwei Wang concorda que o próximo movimento deverá ser mesmo na direção de flexibilização. Acha que a nova regra no cálculo de recolhimento de compulsório dos bancos não é um sinal de que o aperto no crédito continuará.

O crescimento das exportações diminui, a inflação deve declinar até o fim do ano e há boas chances de que o controle sobre o crédito seja atenuado nos próximos meses. A primeira indicação disso é o declínio nas taxas interbancárias.

A mudança no compulsório deixou as perspectivas econômicas menos claras, segundo analistas. O Banco do Povo, o BC chinês, não explicou por que tomou a medidas. Mas, como a introdução da medida é gradual, o impacto nas condições monetárias serão mais do que compensadas pela política de intervenção no câmbio.

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