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27 Abril 2011

É em clima de final de Copa do Mundo de futebol que a Polônia assiste à beatificação do papa João Paulo II.
Por lá, Karol Wojtyla foi canonizado pelos poloneses - um povo profundamente catequizado - desde 2005, quando, logo após a sua morte, fiéis levantavam faixas de "santo subito" no Vaticano.

A reportagem é de Vinícius Queiroz Galvão e publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, 28-04-2011.

É o grande herói nacional.

Chocou os comunistas por um polonês ter sido eleito papa. Foi o único pontífice eslavo e o primeiro não italiano em 455 anos.

No bloco socialista, João Paulo II era visto como o grande adversário do marxismo. Desde o início do pontificado, em 1978, influiu para desestabilizar o comunismo.

Iconoclasta, o regime encarava a religião como ameaça ao projeto que tinha para criar uma nova sociedade. Todo comunista era, por definição, ateu e antirreligioso.

Em vez das estátuas de Lênin, o que se vê hoje por toda a Polônia são esculturas em bronze do papa. Praças e até o aeroporto de Cracóvia foram batizados em seu nome.

Desde o ex-líder sindical e ex-presidente Lech Walesa o país não via uma onda de patriotismo tão evidente.

Desde a morte de Wojtyla, Wadowice, sua terra natal, é ponto de peregrinação. E o Brasil também está lá.

"Os brasileiros passaram a vir bastante à Polônia após a morte do papa. Nos últimos anos tenho recebido muitos grupos religiosos", diz a guia polonesa Monika Hanusiak, que aprendeu português.

Em Cracóvia, onde foi seminarista e rezou a primeira missa, todos lugares relacionados ao papa são sagrados.

Em todas as esquinas de Wadowice, os poloneses ainda acham graça de uma história contada pelo papa.

Nos tempos de Lolek, apelido de quem, como ele, é Karol, o "kremówka", uma massa folhada recheada com creme, era feito com vodca.

A diversão da turma de amigos, já que não podiam beber, era comer vários pedaços do bolo. Depois da revelação, o doce, hoje feito sem álcool, virou tradição.


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