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Com os braços sempre abertos

Fonte: Guercino_Prodigal_son

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29 Março 2019

A leitura que a Igreja propõe neste domingo é o Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 15,1-3.11-32 que corresponde ao 4° Domingo de Quaresma, ciclo C, do Ano Litúrgico. O teólogo espanhol José Antonio Pagola comenta o texto. 

Eis o texto

Para não poucos, Deus é tudo menos alguém capaz de colocar alegria na sua vida. Pensar nele traz-lhes más recordações: no seu interior se desperta a ideia de um ser ameaçador e exigente, que torna a vida mais fastidiosa, incômoda e perigosa.

Pouco a pouco prescindiram dele. A fé foi “reprimida” no seu interior. Hoje não sabem se acreditam ou não acreditam. Ficaram sem caminhos para
Deus. Alguns recordam ainda a “parábola do filho pródigo”, mas nunca a ouviram nos seus corações.

O verdadeiro protagonista desta parábola é o pai. Por duas vezes repete o mesmo grito de alegria: ”Este meu filho estava morto e voltou à vida: estava perdido e nós o encontramos”. Este grito revela o que está no coração de seu pai. Esse pai não se importa com a sua honra, os seus interesses ou com o tratamento que os seus filhos lhe dão. Nunca usa uma linguagem moral. Pensa apenas na vida do seu filho: que não seja destruído, que não fique morto, que não viva perdido sem conhecer a alegria da vida.

O relato descreve com todos os detalhes o encontro surpreendente do pai com o filho que abandonou o lar. Estando ainda longe, o pai ”viu-o” chegar
cheio de fome e humilhado, e comoveu-se até às entranhas. Esse olhar bom, cheio de bondade e compaixão é o que nos salva. Só Deus nos olha assim.

Então ”começa a correr”. Não é o filho que volta para casa. É o pai que sai a correr e procura o abraço com mais ardor que o próprio filho.
”Atirou-se ao pescoço e começou a beijá-lo”. Assim está sempre Deus. Correndo com os braços abertos para aqueles que voltam para Ele.

O filho começa a sua confissão: preparou longamente no seu interior. O pai interrompe-o para poupá-lo de mais humilhações. Não lhe impõe qualquer
castigo, não lhe exige nenhum rito de expiação; não lhe impõe nenhuma condição para recebê-lo em casa. Só Deus acolhe e protege assim os pecadores.

O pai só pensa na dignidade de seu filho. Tem de agir depressa. Manda trazer o melhor vestido, o anel do filho e as sandálias para entrar em casa.
Assim, será recebido num banquete realizado em sua honra. O filho deve conhecer junto com o seu pai a vida digna e feliz que ele não pôde desfrutar
longe dele.

Quem ouve esta parábola do lado de fora não entenderá nada. Continuará a caminhar pela vida sem Deus. Quem a escuta no seu coração, talvez chore
de alegria e gratidão. Sentirá pela primeira vez que o mistério final da vida é Alguém que nos acolhe e nos perdoa porque só quer a nossa alegria.

Leia mais

  • Comentário de Adroaldo Palaoro: Descobrir o Pai que nos habita 
  • Comentário de Ana Maria Casarotti: “O Pai o avistou, e teve compaixão”
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