Saída dos EUA do Acordo de Paris reflete pensamento de uma elite industrial decadente, diz professor da FGV

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03 Junho 2017

1° de junho: O presidente Donald Trump anunciou a saída dos EUA do Acordo de Paris porque considera o acordo desvantajoso para os norte-americanos pela metas ousadas que o país deveria cumprir. Os EUA são o segundo maior produtor mundial de gás de efeito estufa, que compromete o planeta.

A reportagem é de Claudia Izumi, publicada por EcoDebate, 02-06-2017.

“A posição dos EUA não tem fundamento científico e nem representa a opinião da maioria dos cidadãos americanos, mas sim a de uma elite industrial decadente”, critica o professor e especialista em sustentabilidade da FGV, Renato J. Orsato.

“Os EUA, com um dos maiores índices de consumo per capita do mundo, são o país que mais se beneficiou da globalização, que mais gerou emissões de CO2-equivalente per capita. Ao romper com o Acordo de Paris, Trump está dando a oportunidade aos demais países de identificarem os EUA como o ‘vilão da história’”, complementa Orsato.

“Acadêmicos já indicavam, na década de 90, que ambientes regulatórios restritivos, tais como os de restrição de indústrias poluidoras, são cruciais para estimular inovações.

Em um momento em que a maioria dos países industrializados e emergentes está buscando, com sucesso, alternativas tecnológicas de baixo carbono, um relaxamento na regulação americana irá representar um beneficio apenas aos setores industriais de intensidade carbônica alta, mas de importância tecnológica decrescente”, diz.

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