• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

25º Domingo do Tempo Comum - Ano B - No seguimento de Jesus, servir com amor

Mais Lidos

  • O consenso cresceu como uma onda: "Mais de cem votos para Prévost no Conclave"

    LER MAIS
  • A brilhante jogada do Conclave: o Papa Leão XIV é uma escolha à altura da tarefa da situação geopolítica. Artigo de Marco Politi

    LER MAIS
  • Vozes de Emaús: Leão XIV: a abertura do pontificado. Artigo de Pedro A. Ribeiro de Oliveira

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    MPVM - 4º domingo de Páscoa – Ano C – A missão de cuidar da vida e cuidar da humanidade

close

FECHAR

Image

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • X

  • IMPRIMIR PDF

  • WHATSAPP

close CANCELAR

share

21 Setembro 2018

"Jesus insere uma criança no meio dos discípulos, a abraça e diz que quem acolher em seu nome uma criança é a ele que estará acolhendo e quem o acolher estará acolhendo aquele que o enviou. Na cultura judaica de então a criança  era insignificante, sem valor algum. Assim, acolher uma criança não traria nenhum privilégio. A proposta do Reinado de Jesus não tem em vista nenhuma vantagem pessoal, mas sim o serviço gratuito e amoroso especialmente aos pequenos.

"O amor a Deus e ao próximo é serviço. No projeto de Jesus, amar e servir são sinônimos. Amar e servir especialmente àqueles que não têm valor diante do mundo. "

A reflexão é de Rosa Maria Ramalho, fsp, religiosa da Congregação das Irmãs Paulinas, bacharela em Teologia pelo Instituto São Paulo de Estudos Superiores - ITESP (2013), licenciada em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná - PUCPR (2006) e mestra em Teologia pela Faculdades EST (2018), São Leopoldo/RS.


Referências bíblicas
1ª Leitura – Sab 2,12.17-20
Salmo 53 (54)
2ª Leitura – Tiago 3,16-4,3
Evangelho – Mc 9,30-37

RASGAR O CORAÇÃO

Lado a lado
Par em par
E chega a hora em que tudo parte.
Como o barco do porto
A criança do ventre
A fruta do pé
A água que deixa a fonte
E torna-se rio, mar.
Quem disse que só gente sente dor?
Aquilo que perfura a carne
Tem nome bonito: amor.
O som da batalha que se trava
Só se sente dentro
Sístole e diástole
No peito, na vida.

Na oração coletada deste 25º domingo do tempo comum recordamos que o Pai resumiu toda lei no amor a Deus e ao próximo. O amor é gratificante, mas tem como exigência máxima o sacrifício. Aquilo que perfura a carne tem nome bonito: amor. E amar dói, pois amar é entrega, confiança, serviço. Portanto, observar o mandamento do amor é assumir até as últimas consequências o projeto de Jesus, projeto que o levou a abraçar a Cruz. Tendo o mandamento do amor como pano de fundo, entremos nas leituras deste domingo, observemos seus personagens e façamos a nossa reflexão.

Na primeira leitura (Sabedoria 2, 12.17-20) já nos deparamos com uma cena instigante: os ímpios com o propósito de armar ciladas e colocar o justo à prova para testar a sua paciência e a sua confiança em Deus. A simples presença do justo incomoda, causa desconforto, pois questiona e reprova o modo de agir perverso dos ímpios.

Segundo os ímpios, o justo acredita que ele é “filho de Deus” e que Deus o defenderá e o livrará das mãos maldosas dos seus adversários. O justo não teme, sente-se protegido, e esta é a confiança de quem ama e se sente amado por Deus. Esta confiança encontramos também refletida no Salmo 53, cujo refrão confirma esta experiência de abandono nas mãos de Deus: “É o Senhor quem sustenta a minha vida! ”Se os orgulhosos e violentos não têm um lugar para Deus aos seus olhos, o justo vive na certeza de que é o Senhor quem o protege e o ampara.”

Um exemplo atual desta confiança do justo que não tem medo, nem mesmo da morte mais violenta por causa da justiça, encontramos em Dom Oscar Romero, que será canonizado no próximo dia 14 de outubro. Ele foi um modelo de conversão e de serviço até o extremo.

No cenário que nos é descrito no Evangelho de Marcos 9, 30-37 Jesus revela-se como o mestre que ensina seus discípulos com uma pedagogia própria. Jesus e seus discípulos atravessam a Galileia. Curioso é que Jesus não queria que ninguém soubesse desta informação, pois ele estava ensinando os seus discípulos. Pela segunda vez Jesus fala aos discípulos sobre sua condenação, morte e ressurreição e também, pela segunda vez, os discípulos não compreendem.

Chegando em casa, Jesus pergunta a eles sobre o que estavam discutindo pelo caminho. E o silêncio dos discípulos diante do próprio comportamento competitivo, leva-o a mais um ensinamento. O evangelista ressalta que Jesus senta-se, isto é, ensina, colocando-se no nível de todos, e diz aos discípulos que quem quer ser o primeiro que seja o último e aquele que serve a todos. Servir e não ser servido, como nos recorda Mateus 20, 28 e também João 13 em que, após o relato do Lava-pés, Jesus afirma que os discípulos devem repetir seu exemplo e proclama que serão bem-aventurados aqueles que colocarem o serviço em prática. O seguimento na perspectiva da paixão, morte e ressurreição coloca em evidência, para o discípulo, uma dinâmica totalmente contrária àquela do mundo, na qual a palavra de ordem é passar por cima dos outros para conquistar privilégios e poderes.

Jesus insere uma criança no meio dos discípulos, a abraça e diz que quem acolher em seu nome uma criança é a ele que estará acolhendo e quem o acolher estará acolhendo aquele que o enviou. Na cultura judaica de então a criança  era insignificante, sem valor algum. Assim, acolher uma criança não traria nenhum privilégio. A proposta do Reinado de Jesus não tem em vista nenhuma vantagem pessoal, mas sim o serviço gratuito e amoroso especialmente aos pequenos.

Um outro panorama de amor encontramos na carta de Tiago 3, 16-4,3. Já no versículo 16 constatamos como está a realidade da comunidade cristã: cheia de inveja e rivalidade e estas são geradoras de desordens e todo gênero de obras más como cobiças, brigas, guerras e mortes. Segundo o autor da carta, a origem de todas essas discórdias são as paixões que estão em conflito dentro de cada um.

Em contrapartida, diante da constatação do clima de discórdia que existe dentro da comunidade, o autor da carta propõe uma saída: a da sabedoria. A “sabedoria que vem do alto” e que, como a fé, deve se manifestar em obras e gestos concretos. Ela “é antes de tudo pura, depois pacífica, modesta, conciliadora, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade e sem fingimento”. (v.17)

Retomando o nosso pano de fundo, o mandamento amor, recordemos que o amor gera naquele que crê em Deus um compromisso com a justiça e a retidão. Compromisso este que nos faz ser uma presença incômoda e provocadora. Aquele que tem um lugar para Deus nos seus olhos amplia sua visão diante das necessidades do mundo que sofre e carece de amor.

O amor a Deus e ao próximo é serviço. No projeto de Jesus, amar e servir são sinônimos. Amar e servir especialmente àqueles que não têm valor diante do mundo.

Por fim, o amor leva a construir a paz em comunidades fraternas e amorosas, onde o projeto do Reino se faz presente na sabedoria que se manifesta em gestos concretos de amor e fraternidade.

Aquilo que perfura a carne
Tem nome bonito: amor.
O som da batalha que se trava
Só se sente dentro
Sístole e diástole
No peito, na vida.

Leia mais

  • Uma criança no centro
  • O justo provoca o ódio dos poderes do mundo
  • Duas atitudes muito de Jesus
  • Por que o esquecemos?
  • Evangelho segundo São Marcos 9,30-37
  • A verdade do homem está em sua decisão de servir?
  • A grandeza de uma criança
  • O poder segundo Bergoglio
  • O Ministério da Palavra na voz das Mulheres
  • Outros comentários do Evangelho

 


Notícias relacionadas

  • Polifonia jesuítica sobre Steve Jobs

    Regra número um do jornalismo: criar oposição, colocar um contra o outro. Assim se faz a notícia. E Giacomo Galeazzi aplicou e[...]

    LER MAIS
  • ''Mãe da psicologia''? Subjetividade, liberdade e autonomia em Teresa de Jesus. Entrevista especial com Lúcia Pedrosa-Pádua

    “Uma escritora moderna e humanista” que “não teme a liberdade e a autonomia”, mas, ao contrário, reconhece que “estas [...]

    LER MAIS
  • A marginalidade como paradigma da vida do cristão

    Para o monge italiano Matteo Ferrari, do Mosteiro de Camáldoli, os discípulos de Jesus de hoje, assim como o seu mestre, devem s[...]

    LER MAIS
  • O jumentinho de Nosso Senhor

    LER MAIS
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados