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Substituto de Dutra terá que retomar diálogo com Dilma

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27 Abril 2011

O substituto de José Eduardo Dutra (PT-SE) na presidência do PT terá que retomar o diálogo direto do partido com a presidente Dilma Rousseff. As correntes internas que apoiaram Dutra na eleição interna do ano passado se reúnem hoje em busca de um nome capaz de sobrepor-se ao poder do chefe da Casa Civil, ministro Antonio Palocci, a quem acusam de não se esforçar para atender às demandas do PT e impedir o acesso direto da legenda a Dilma.

A reportagem é de Paulo de Tarso Lyra e publicada pelo jornal Valor, 28-04-2011.

O cenário, contudo, é pouco animador diante dos nomes que estão sendo pré-apresentados: o atual líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), e o presidente em exercício, Rui Falcão. A avaliação é de que nenhum dos dois teria força suficiente para compensar as carências políticas que o partido tem hoje.

O nome escolhido pelas tendências Construindo um Novo Brasil (antigo Campo Majoritário), Novos Rumos e o PT de Lutas e Massas será referendado no encontro do diretório nacional que acontece amanhã e sábado em Brasília. Costa está bem cotado, mas teria que abrir mão da liderança do PT no Senado. Além disso, não é visto com alguém capaz de sobrepor-se a Palocci. Rui Falcão teria melhores condições, por ser da mesma matriz ideológica do chefe da Casa Civil e ter integrado o comando da campanha presidencial do ano passado. Mas ele tem dito que prefere continuar a fazer política em São Paulo.

Boa parte do PT avalia que Antonio Palocci está muito forte, prestigiado politicamente no governo e que tem se empenhado mais na relação com os partidos aliados do que com o atendimento das demandas do PT. Para tentar contrapor-se ao chefe da Casa Civil, o PT migrou seu apoio ao outro petista que tem influência junto à presidente: o ministro da Fazenda, Guido Mantega.

Por afinidade ideológica, o partido referendou a política desenvolvimentista do titular da Fazenda, corroborando o discurso de que a inflação em alta - as projeções atuais apontam para o estouro da meta de 6,5% - é decorrente de fatores externos e não de falhas na condução da política fiscal. Mantega, por outro lado, começou a aproximar-se do partido e abriu um canal de interlocução com a legenda.

Mas ele também não é unanimidade na legenda. A ala ligada ao Sindicato dos Bancários - cuja principal liderança é o deputado Ricardo Berzoini (SP) - reclama que perdeu cargos no Banco do Brasil, na Caixa Econômica Federal e na Previ. Como Mantega está fortalecido junto a Dilma, o grupo trocou os interlocutores - agora os responsáveis pelas negociações do grupo são os senadores Wellington Dias (PI) e José Pimentel (CE) - mas avisou ao ministro da Fazenda que as nomeações nos bancos públicos são de inteira responsabilidade dele, Mantega.

Um petista que acompanha a evolução das conversas disse que as queixas contra Palocci partem de integrantes do partido que desejam ter uma influência maior no governo. "Eles não estão preocupados com o PT. A queixa deles é que gostariam influenciar mais nos rumos da administração federal." Para esse parlamentar, Palocci ocupou o espaço que tem hoje por sua capacidade e habilidade política para conquistar a confiança de Dilma. "Mantega pode estar bem, mas até quando ele resiste com a inflação batendo à sua porta?", questionou um aliado do chefe da Casa Civil.


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