Novos escândalos no Vaticano incluem orgias gays e assassinato

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10 Abril 2015

Dois novos escândalos assombram o Vaticano. Um padre do norte da Itália é acusado de procurar parceiros gays na internet e participar de orgias, enquanto outro é suspeito de assassinar uma mulher próximo à cidade de Arezzo, no sul do país.

A suspeita sobre o assassinato foi levantada após uma ossada feminina ser encontrada na laje de uma capela. Os ossos podem ser da beata Guerrina Piscaglia, de 50 anos, — desaparecida desde o ano passado — que estaria grávida do padre Gratien Alabi. O padre, que é da República Democrática do Congo, negou as acusações e afirmou que é inocente.

As informações, que são notícias, nos últimos dias, na imprensa europeia, são publicadas pelo jornal O Globo, 10-04-2015.

No norte da Itália, outro religioso, de 50 anos de idade, foi expulso do cargo de padre após ser acusado de procurar parceiros sexuais na internet e promover orgias gays. A denúncia partiu de um homem de 32 anos, da cidade de Rovigo, que afirmou ter mantido conversas com o padre no Facebook e estabelecido uma estreita amizade. De acordo com o homem, o pároco admitiu sua homossexualidade e revelou que matinha relações sexuais com outros religiosos — inclusive com membros da Guarda do Vaticano.

Na denúncia, o jovem anexou gravações de suas conversas com o padre o que, de acordo com o Arcebispo de Taranto, Filippo Santoro, comprovou a “confiabilidade dos fatos”. O bispo afirmou ainda que esse tipo de comportamento é “absolutamente incompatível com o sacerdócio”.

Um porta-voz do Vaticano declarou ainda que “é desnecessário dizer que os sentimentos do arcebispo e da Cúria são de pesar e consternação”.