Uma análise das mulheres no mercado de trabalho nos últimos 10 anos

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08 Março 2019

No mês de março comemora-se o Dia Internacional da Mulher. O início deste processo foi demarcado “por fortes movimentos de reivindicação política, trabalhista, greves, passeatas e muita perseguição policial”. Desta forma este dia “simboliza a busca de igualdade social entre homens e mulheres, em que as diferenças biológicas sejam respeitadas, mas não sirvam de pretexto para subordinar e inferiorizar a mulher”. (BLAY, 2001).

O “Boletim Especial sobre as Mulheres no Mercado de Trabalho”, produzida pelo Observatório Unilasalle: Trabalho, Gestão e Políticas Públicas, apresenta os dados gerais, bem como a participação da força de trabalho feminina no mercado formal de trabalho. Para isso recorre-se a categorização ao nível de setor econômico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Este material é elaborado a partir dos dados disponibilizados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) por meio da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). As informações dizem respeito aos anos de 2008, 2016 e 2017, este, último dado divulgado. Como recorte metodológico selecionou-se cinco regiões geográficas (Brasil, Rio Grande do Sul, Região Metropolitana de Porto Alegre, os municípios de Canoas e São Leopoldo) para realizar a pesquisa, da mesma forma que se escolheu os níveis de escolaridade: médio completo e superior completo, para análise.

Nesta edição busca-se saber informações sobre a quantidade de vínculos, sobre a variação em comparação ao ano anterior e em 10 anos, a participação do trabalho das mulheres, a remuneração e a proporção da remuneração das mulheres sobre o total. Espera-se com material visualizar o papel das mulheres no mercado de trabalho formal no sentido de problematizar a contribuição da força de trabalho feminina, assim como se colocar em diálogo com gestor público, o setor produtivo (empresários e trabalhadores), com a sociedade organizada e a comunidade acadêmica. A expectativa é encontrar leitores atentos, ao mesmo tempo em que se possa contribuir para o aumento do bem-estar de toda a comunidade.

Acesse aqui o boletim completo.

Referência

BLAY, Eva Alterman. 8 de março: conquistas e controvérsias. Revista Estudos Feministas, Florianópolis , v. 9, n. 2, p. 601-607, 2001 

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