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15 Fevereiro 2025

Principal fórum mundial para políticas de segurança reúne cerca de 60 chefes de Estado e de governo em Munique. Após telefonar com Putin, presidente dos EUA envia seu vice para conversa com Zelenski na capital bávara.

A reportagem é de Nina Werkhäuser, publicada por DW, 13-02-2025.

Os laços tradicionalmente estreitos entre os Estados Unidos e a Europa marcam há décadas a Conferência de Segurança de Munique (MSC, na sigla em inglês), principal fórum mundial para políticas de segurança, que começa nesta sexta-feira (14/02) na capital bávara.

Apesar de algumas diferenças, a cooperação entre os americanos e europeus era bem azeitada e a apreciação, mútua. Mas desde que Donald Trump assumiu a Casa Branca, essa certeza vem se desfazendo. O evento é, portanto, também um termômetro do estado das relações transatlânticas.

Novas tensões entre os EUA e seus aliados?

Uma coisa é certa: um vento diferente sopra de Washington, ainda que essas sejam só as primeiras semanas do segundo mandato de Trump como presidente dos EUA. "Os EUA em primeiro lugar" é o lema incondicional de Trump, mesmo que suas políticas sejam à custa de seus aliados.

Essas tensões provavelmente moldarão alguns dos debates na tradicional sede da MSC, o hotel Bayerischer Hof. Ali, até o domingo, cerca de 60 chefes de Estado e de governo se reunirão com outros políticos, líderes militares e especialistas.

Do lado americano, confirmaram presença o vice-presidente J.D. Vance e o secretário de Estado Marco Rubio, mas não o novo secretário de Defesa, Pete Hegseth. O evento deve atrair ainda uma das maiores delegações do Congresso dos EUA na história do evento, segundo o presidente da MSC, Christoph Heusgen. Entre os convidados está também o novo secretário-geral da aliança militar Otan, Mark Rutte.

"Explorado" pela Europa

A Conferência de Segurança de Munique é uma reunião informal; não há tomada de decisões. É exatamente por isso que o evento tradicionalmente cultiva uma troca aberta, e os conflitos não são varridos para debaixo do tapete.

O novo tom nas relações transatlânticas, mais áspero, já foi dado pelo próprio Trump. "Fomos explorados pelas nações europeias tanto no comércio quanto na Otan", disse o americano durante a campanha eleitoral. "Se eles não pagarem, não os protegeremos", prometeu, dirigindo-se aos europeus. As duas frases foram incluídas no Munich Security Report, publicado anualmente por ocasião da conferência.

Os investimentos militares de alguns membros europeus da Otan são considerados insuficientes pelo republicano. Ele também criticou repetidamente a Alemanha por causa disso.

Washington tem assumido a maior parte dos custos da Otan e oferece à Europa uma proteção militar confiável. Agora isso está vinculado a condições: Trump exige que os aliados gastem 5% de seu Produto Interno Bruto (PIB) em defesa. A Alemanha consegue, com muito esforço, atingir os 2% que agora são considerados o padrão mínimo na Otan.

Trump já provou que pode cortar os fundos americanos de organizações ativas internacionalmente. De acordo com o Munich Security Report, o grupo em torno do presidente dos EUA também justifica isso argumentando que até mesmo a potência global tem recursos limitados e deve usá-los para o bem de seu próprio país. "De fato, o conceito de 'escassez de recursos' tornou-se uma premissa central do pensamento republicano sobre política externa", afirma o relatório.

Vice de Trump se reúne com Zelenski

Isso também pode ter um impacto negativo na ajuda à Ucrânia, na qual os EUA têm um papel de líder até o momento. De qualquer forma, há muito o que conversar durante o esperado encontro na sexta-feira em Munique entre o presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, e o vice-presidente americano, J.D. Vance.

Trump confirmou nesta quarta-feira a reunião de seu vice com Zelenski na Alemanha, após telefonar com o governante ucraniano e o presidente russo, Vladimir Putin. Nas ligações, os líderes se comprometeram a iniciar negociações para um acordo de paz.

É provável que a reunião de Vance com Zelenski se torne uma das conversas mais importantes da conferência. Kiev teme que Trump possa cortar o apoio financeiro e militar, conforme anunciado com frequência durante a campanha eleitoral. Recentemente, falou-se de um possível acordo: ajuda dos EUA em troca de matérias-primas ucranianas, como terras raras. É possível que essas propostas ganhem contornos mais concretos em Munique.

Nos dias que antecederam a conferência, circularam rumores de que Vance e sua comitiva podem apresentar em Munique o plano do governo Trump para acabar com a guerra na Ucrânia.

O presidente da conferência, Christoph Heusgen, expressou a esperança de que um plano de paz possa tomar forma em Munique. O diplomata enfatizou que a integridade territorial e a soberania da Ucrânia devem ser preservadas – isso, apesar de Trump ter dito nesta quarta-feira considerar "não ser realista" que a Ucrânia possa retornar às suas fronteiras anteriores a 2014, quando a Rússia começou a ocupar seus territórios, nem que o país possa se juntar à Otan como resultado de um acordo de paz.

Representantes do governo russo não foram convidados para a MSC. Já representantes da oposição russa e de organizações não governamentais são bem-vindos em Munique.

A reivindicação de Trump sobre a Groenlândia

As ameaças de Trump de anexar territórios pela força, se necessário, incluindo a Groenlândia, que pertence à Dinamarca, causaram agitação e horror na Europa. O vice de Trump, J.D. Vance, está por trás dos planos de expansão de Trump. Caso ele reafirme esses planos em Munique, é provável que encontre uma oposição feroz, principalmente dos representantes da UE e dos estados europeus.

Os europeus reagiram à ameaça de Trump com a advertência de que os EUA devem obedecer às leis internacionais. "A inviolabilidade das fronteiras é um princípio fundamental do direito internacional. Esse princípio deve se aplicar a todos", comentou o chanceler federal alemão, Olaf Scholz.

Não foi sem razão que o presidente da conferência, Heusgen, enfatizou a importância do direito internacional várias vezes antes da conferência. "Na minha opinião, não há alternativa melhor do que a ordem refletida na Carta das Nações Unidas."

Eleições alemãs

A política interna alemã desempenhará um papel especial na conferência deste ano, já que a reunião será realizada a apenas uma semana das eleições federais antecipadas de 23 de fevereiro e, portanto, no meio da reta final da campanha.

Vários candidatos confirmaram presença na MSC, incluindo o líder do partido conservador CDU e aspirante a chanceler Friedrich Merz – que, segundo as pesquisas, é o favorito para vencer as eleições.

Os candidatos se veem confrontados com questões como quanto dinheiro a Alemanha investirá em suas Forças Armadas e de onde ele deve vir, tendo em vista os orçamentos apertados. A questão não é se, mas como a Alemanha e a Europa podem fazer mais por sua própria segurança. Agora que Trump voltou à Casa Branca, é provável que esse tópico seja discutido na Conferência de Segurança de Munique com mais urgência do que nunca.

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