• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

“Nasce uma nova forma de autoritarismo digital”, diz Ergon Cugler sobre mudança anti-LGBT no Messenger

Mais Lidos

  • As tensões surgiram pela primeira vez na véspera do conclave: o decano não mencionou Francisco na homilia e parabenizou Parolin no final

    LER MAIS
  • Como o Papa Francisco exerce forte influência sobre o conclave de 2025

    LER MAIS
  • O professor e ensaísta analisa como Donald Trump se transformou em um showman global da antipolítica extremista de direita

    “Toda política hoje é mesopolítica: uma política de meios e de mediações”. Entrevista especial com Rodrigo Petronio

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    MPVM - 3º domingo da Páscoa - Ano C - O Ressuscitado encoraja para a missão

close

FECHAR

Image

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • X

  • IMPRIMIR PDF

  • WHATSAPP

close CANCELAR

share

09 Janeiro 2025

Nesta quarta-feira, Facebook alterou o nome de temas dos chats do aplicativo Messenger, que fazem referência à comunidade LGBT+

A reportagem é de Carla Castanho, publicada por Jornal GGN, 08-01-2025.

Um dia após o anúncio das novas políticas da Meta e a aliança com o governo de Donald Trump, a empresa iniciou mudanças que, de acordo com o pesquisador Ergon Cugler, representam uma ameaça à democracia e “o nascimento de uma nova forma de autoritarismo digital”.

A mudança repentina no Messenger

Nesta quarta-feira (08/01), o Facebook, uma das empresas do bilionário Mark Zuckerberg, alterou o nome de temas dos chats do aplicativo Messenger, que fazem referência à comunidade LGBT.

Até o momento, três temas foram modificados: “Orgulho” passou a ser chamado de “Arco-Íris”; “Transgênero” agora é “Algodão Doce”; e “Não-Binário” foi renomeado para “Pôr do Sol Dourado”.

Esses temas, anteriormente utilizados por usuários da ferramenta de conversa para customizar as cores dos chats dentro da temática LGBT+, chegaram à plataforma durante o Mês do Orgulho em 2022 como parte das ações de marketing da Big Tech

“Estamos presenciando o nascimento de uma nova forma de autoritarismo digital”

Ao GGN, o pesquisador Ergon Cugler, especialista em desinformação, mestre pela FGV e com MBA em análise de dados pela USP, classificou a mudança repentina dos temas do Messenger, que remove referências a termos ligados à comunidade LGBT+, como “um alinhamento explícito com pautas que restringem direitos e visibilidade de minorias”.

“Isso traz implicações que vão além da simples decisão de design. Isso se conecta a um padrão mais amplo de posicionamento político das Big Techs, como a retirada das checagens de fatos que ocorreram também nessa semana, demarcando um movimento mais ligado à ‘far-right’ estadunidense”.

Segundo ele, a renomeação dos temas, como a substituição de “Transgênero” por “Algodão Doce”, não apenas retira o significado simbólico de apoio às causas LGBT+, mas também pode ser interpretada como uma tentativa de apagar essas identidades no espaço digital.

“Com a desculpa de combater uma suposta agenda woke, a Meta vai além de apenas divergir, mas estimula a deslegitimação da própria existência das comunidades LGBT+”.

Ainda de acordo com o pesquisador da FGV, a mudança repentina ecoa uma transição preocupante no Vale do Silício, que parece se alinhar cada vez mais com práticas autoritárias e com a instrumentalização de desinformação para agendas políticas conservadoras.

“Esse episódio é um lembrete da importância de acompanhar criticamente as decisões das Big Techs e seu impacto nas sociedades democráticas. Estamos presenciando o nascimento de uma nova forma de autoritarismo digital”.

Usuário com mais voz ou a extrema direita?

Nesta terça-feira (08/01), Mark Zuckerberg, dono da Meta, que controla o WhatsApp, Facebook e Instagram, anunciou o fim do mecanismo de checagem de fatos, em uma clara aliança com as políticas do governo do presidente Donald Trump, que tomará posse em 20 de janeiro. As mudanças anunciadas pelo empresário ocorreram menos de 24 horas após o Congresso americano certificar a vitória de Trump.

Através da publicação de um vídeo, Zuckerberg afirmou que as novas políticas visam defender a democracia global, que, segundo ele, sofre com uma crescente censura, dando ênfase para a atuação da “Suprema Corte” de um país latino-americano (vide Brasil).

De acordo com o empresário, o usuário terá mais voz, o que, na prática, não condiz com a realidade, já que o volume de opiniões é que seria privilegiado, e não a qualidade do conteúdo, explicou o pesquisador à TVT sobre o impacto da nova política liberal.

“Aos olhos de um cidadão comum, isso pode soar democrático, pois parece dar o poder de decidirmos o que deve ou não estar nas redes sociais. Mas, na prática, significa expor milhões de usuários diariamente a desinformações e até mesmo a crimes que somente serão removidos ou corrigidos após muitas pessoas decidirem que aquilo é negativo”.

Leia mais

  • Meta se alinha a Trump, mira Justiça latina e facilita fake news sob bandeira anticensura
  • Meta elimina checagem de fatos externa e adota modelo do X
  • A batalha para que Meta pague pelo tratamento dos moderadores que apagam os horrores: “Foi uma tortura psicológica”
  • Executivos trumpistas e ultranarrativa: a vez de Zuckerberg que vai além do fim dos verificadores de fatos
  • O que muda para o usuário com o encerramento do sistema de checagem de fatos no Facebook e Instagram
  • Os três conselhos de Harari para frear o “autoritarismo digital”
  • Assim os Big Data alimentam as desigualdades. Entrevista com Yuval Noah Harari
  • O algoritmo gosta do discurso de ódio, diz Duvivier: 'A informação pertence a corporações'
  • Internet: o ódio que suspende a ética. Artigo de Zygmunt Bauman
  • Christian Dunker analisa efeitos das redes sociais no comportamento
  • Uso acrítico das redes sociais pode levar a manipulação de consumo e massificação de gostos
  • O algoritmo que promove discursos de ódio se torna um bumerangue contra o Facebook
  • O que está por trás do discurso de ódio
  • Dignidade, gênero e LGBT+: perspectivas possíveis. Artigo de Luís Corrêa Lima
  • O papel dos cristãos que apoiam a comunidade LGBT nunca foi tão importante

Notícias relacionadas

  • Un nuevo bautismo

    Fuente: http://despiertaalfuturo.blogspot.com.br/ “Jesús no precisa robar a Dios su fuego, Ellos comparten [...]

    LER MAIS
  • Vaticano: Papa recebeu fundador da rede social «Facebook»

    Foto: Osservatore Romano O Papa Francisco recebeu hoje em audiência o fundador do Facebook, com quem conversou sobre o uso d[...]

    LER MAIS
  • 'População LGBT vive com meios direitos', diz especialista em direito homoafetivo

    Mesmo com as conquistas recentes, ainda faltam muitos direitos à comunidade LGBT e, para conquistá-los, é preciso recorrer ao p[...]

    LER MAIS
  • Brasil ratifica o Acordo de Paris

    LER MAIS
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados