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Israel aceita um acordo de cessar-fogo no Líbano após 3.500 mortos em um ano

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27 Novembro 2024

Netanyahu justificou a proposta para isolar o Hamas em Gaza e se recompor militarmente, garantindo que atacará o Líbano — com o “entendimento dos EUA” — caso o Hezbollah descumpra o acordo.

A reportagem é de Javier Biosca Azcoiti, publicada por El Salto, 26-11-2024.

Já está em vigor o cessar-fogo. O governo israelense aprovou nesta terça-feira um acordo para o fim das hostilidades no Líbano, após mais de um ano de guerra com o Hezbollah, que deixou 3.823 mortos e 1,2 milhão de deslocados no país árabe. Em Israel, 78 pessoas morreram — 47 delas civis — e cerca de 60 mil tiveram que abandonar suas casas no norte do país devido ao confronto.

Netanyahu justificou a proposta como uma forma de isolar o Hamas em Gaza, recompor a capacidade militar e “focar na ameaça iraniana”. “Com o Hezbollah fora do cenário, o Hamas fica sozinho na campanha”, afirmou. “Em breve, nos equiparemos com armas sofisticadas que nos ajudarão a proteger nossas tropas e nos darão ainda mais força para cumprir nossas missões.”

Netanyahu afirmou que o Hezbollah “já não é o mesmo” e que “retrocedeu décadas”. “Destruímos a maior parte dos foguetes e mísseis. Matamos milhares de terroristas e eliminamos a infraestrutura subterrânea e terrorista próxima às nossas fronteiras”, declarou. “Por isso, esta noite apresentarei ao gabinete um plano de cessar-fogo no Líbano.”

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, se pronunciou vitorioso pouco após o anúncio de Netanyahu. “Conversei com o primeiro-ministro de Israel e com o do Líbano, e fico feliz em anunciar que ambos os governos aceitaram a proposta dos Estados Unidos para pôr fim a este devastador conflito”, afirmou o mandatário, que anunciou que o cessar-fogo deveria entrar em vigor às 4h da manhã, horário local.

Embora Netanyahu não tenha dado detalhes sobre o cessar-fogo, as primeiras informações sugerem que o acordo se baseia na Resolução 1701 do Conselho de Segurança da ONU, que permitiu encerrar a última grande guerra entre Israel e Hezbollah em 2006, embora nunca tenha sido totalmente implementada. De acordo com essas informações preliminares, em uma fase inicial de 60 dias, as tropas israelenses se retirariam do Líbano, e o Hezbollah se deslocaria para o norte do rio Litani, cumprindo assim a retirada de pessoal armado da Linha Azul, conforme estipulado pela Resolução do Conselho de Segurança.

No lugar disso, o exército do Líbano seria deslocado para o sul do país com o apoio da missão de paz da ONU, a FINUL. As informações vazadas na imprensa israelense também mencionam a criação de um organismo internacional, liderado pelos EUA, para supervisionar o cumprimento do cessar-fogo, com a participação de outros países, incluindo Reino Unido, Alemanha e França.

A polêmica está nas afirmações de Israel, que garante manter a capacidade de atacar o Líbano. Alguns veículos de imprensa informam que os EUA chegaram a oferecer garantias de apoio para operações militares israelenses na fronteira, caso o Hezbollah reconstitua suas forças ao sul do rio Litani.

“Se o Hezbollah tentar nos atacar, se se armar e reconstruir infraestruturas perto da fronteira, atacaremos. Se lançarem mísseis, se cavarem grandes túneis... atacaremos [...] em total coordenação com os EUA”, afirmou Netanyahu. Minutos após sua declaração, um bombardeio israelense atingiu uma área comercial de Beirute. Somente na segunda-feira, 55 pessoas morreram, e nesta terça, Israel lançou dezenas de bombardeios sobre a capital em um intervalo de 120 segundos.

“É muito improvável que o Hezbollah aceite que o regime de Tel Aviv possa entrar no Líbano quando quiser para atacar alvos militares, ainda mais com uma garantia dos EUA”, disse ao elDiario.es Ignacio Gutiérrez de Terán, professor do Departamento de Estudos Árabes e Islâmicos da Universidade Autônoma de Madri e autor do livro Hezbolá: el laberinto de Oriente Medio. “Comprometer-se a ir para o norte do Litani e não entrar armado no sul seria um suicídio político”, acrescentou.

“O Líbano se baseia na Resolução 1701, que não ampara o que Israel pede (embora apoie o desarmamento das milícias até o Litani). Por isso, digo que, se o Hezbollah aceitar os esboços que supostamente estão sendo vazados, estará reconhecendo a derrota”, completou o professor.

O Hezbollah não participou diretamente das negociações, nas quais o governo do Líbano garantiu que a milícia xiita cumprirá as condições. Segundo o Executivo libanês, trata-se de um entendimento para implementar a Resolução 1701 do Conselho de Segurança da ONU, e não de um novo acordo entre as partes.

O ministro ultradireitista da Segurança Nacional de Israel, Itamar Ben Gvir, afirmou ser contrário ao cessar-fogo, classificando-o como um “erro histórico”. “Isso não é um cessar-fogo, é um retorno à ideia de silêncio por silêncio, e já vimos onde isso leva. No fim, teremos que entrar novamente no Líbano.”

O governo do Líbano, liderado pelo primeiro-ministro Najib Mikati, convocou para esta quarta-feira o Conselho de Ministros “para estudar os acontecimentos atuais e as novidades” no conflito.

O confronto entre as partes começou em 8 de outubro de 2023, quando o Hezbollah atacou um território ocupado por Israel — oficialmente território sírio, mas que a Síria considera como Líbano — em resposta à ofensiva em Gaza.

Enquanto isso, Israel bombardeou nesta terça-feira um edifício próximo a uma mesquita no bairro de Nuweiri, no centro de Beirute. O exército israelense confirmou ter realizado, pela primeira vez, operações na região leste do rio Litani, a cerca de seis quilômetros da fronteira israelense. Esta é a primeira vez que alcançam essa área desde o ano 2000.

“Os soldados atacaram diferentes alvos terroristas e se envolveram em combates de curta distância contra milicianos” na região do rio Litani, detalhou um comunicado militar sobre o ponto geográfico onde Israel exige que os milicianos do Hezbollah recuem.

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