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Assessora da Casa Civil do MS é advogada na ação que levou a PM para Nhanderu Marangatu com o objetivo de proteger fazenda da família

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18 Setembro 2024

A advogada Luana Ruiz é também filha de Roseli Ruiz e Pio Queiroz Silva, proprietários da Fazenda Barra, além de militante ativa contra a demarcação de terras indígenas.

A reportagem é da Assessoria de Comunicação do CIMI, 17-09-2024.

Assessora Especial da Casa Civil do Governo Estadual do Mato Grosso do Sul, a advogada ruralista Luana Ruiz é também a advogada da ação deferida pela Justiça Federal de Ponta Porã que determina a proteção da Fazenda Barra, sobreposta à Terra Indígena Nhanderu Marangatu, pela Polícia Militar com rondas ostensivas e presença 24 horas por dia.

Luana é também filha de Roseli Ruiz e Pio Queiroz Silva, autores da ação, proprietários da Fazenda Barra. Em uma verdadeira ‘ação entre amigos’, a Justiça Federal autorizou a polícia estadual, cujo chefe é o governador do Estado, Eduardo Riedel, a servir como segurança privada da fazenda da família da assessora da Casa Civil.

Desde o início do atual governo, em janeiro de 2023, Luana esteve nomeada como chefe de gabinete na Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística, mas foi exonerada a pedido no início do mês de julho. No último mês de agosto, a advogada foi nomeada para o cargo com símbolo CCA-04, na função de Assessor Especial III, na Secretaria de Estado da Casa Civil, com salário mensal de R$ 22 mil.

Nas eleições de 2022, Luana saiu candidata à Câmara Federal e terminou como primeira suplente do PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, no Congresso. No mandato anti-indígena de Bolsonaro, a advogada foi Secretária Adjunta da Secretaria Especial de Assuntos Fundiários do Ministério da Agricultura, que tinha como ministra a senadora Tereza Cristina (PMDB/MS).

Em 29 de agosto de 2015, Tereza Cristina estava no Sindicato Rural de Antônio João quando do local Roseli Ruiz liderou uma investida contra Nhanderu Marangatu. O bando violento subiu em dezenas de camionetes para na sede da Fazenda Barra expulsar os Guarani e Kaiowá que haviam retomado a área. A ação terminou com a morte do indígena Simião Vilhalva.

A ação da PM em Nhanderu

Decisões da Justiça Federal de Ponta Porã, do ano passado e desta quinta-feira (12), a última reafirma a primeira e ambas estão no escopo de um interdito proibitório, autorizam a Polícia Militar do Mato Grosso do Sul a proteger a propriedade da família da assessora Especial da Casa Civil, com rondas ostensivas e mantendo um pelotão na sede da fazenda 24 horas por dia.

Um desses pelotões estava na sede da fazenda quando os Guarani e Kaiowá, numa tentativa de chamar a atenção do Supremo Tribunal Federal (STF) para que a Corte retome o julgamento da ação que anulou o Decreto de Homologação da TI, em 2005, retomaram um pequeno pedaço da Fazenda Barra, mas antes foram protestar na sede da fazenda.

“Fomos recebidos a tiros. Não era só PM atirando. Outras pessoas também. Fomos empurrados pela estrada a tiros e bombas. Quando chegamos perto da ponte, minha irmã Juliana (Gomes Guarani e Kaiowá) tomou um tiro no joelho. Eu e um estudante levamos os tiros de bala de borracha. Ele no peito e eu aqui ao lado (no abdômen)”, conta Marli Gomes Guarani e Kaiowá.

O confronto acabou com uma ponte de madeira, passagem sobre um riacho que deságua no rio Apa, depredada. A Fazenda Barra é a única área da TI Nhanderu Marangatu que ainda não está sob a posse dos Guarani e Kaiowá. Juliana Gomes Guarani e Kaiowá, de 32 anos, está internada em Ponta Porã, fará uma cirurgia na próxima quinta (19) e corre o risco de ter parte da perna amputada.

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