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Demanda elétrica da inteligência artificial eleva emissões de carbono da Google em quase 50%

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08 Julho 2024

A gigante tecnológica emitiu 14,3 milhões de toneladas de carbono equivalente em 2023, um aumento de 48% em relação a 2019 e 13% sobre 2022.

A informação é publicada por ClimaInfo, 08-07-2024.

Além de questões éticas, o desenvolvimento da inteligência artificial também preocupa por sua altíssima demanda energética num momento em que o planeta precisa eliminar os combustíveis fósseis e investir mais em fontes renováveis. E o mais recente relatório ambiental da Google confirma o receio.

O documento mostra que as emissões de gases de efeito estufa da gigante tecnológica aumentaram 48% nos últimos cinco anos devido à expansão de seus data centers que sustentam sistemas de inteligência artificial, informa o Financial Times, em matéria reproduzida pela Folha. A expansão coloca em dúvida o compromisso da Google de atingir o net zero até 2030.

As emissões da empresa totalizaram 14,3 milhões de toneladas de carbono equivalente em 2023. Além do crescimento de quase 50% sobre a base de 2019, representaram um aumento de 13% sobre o ano anterior, de 2022, relata a Bloomberg.

A diretora de sustentabilidade da Google, Kate Brandt, disse que a empresa permanece comprometida com a meta de 2030, mas enfatizou a natureza “extremamente ambiciosa” do objetivo. Afinal, o relatório afirma que o aumento destaca “o desafio de reduzir as emissões” enquanto a Google investe na expansão de grandes modelos de linguagem e em infraestrutura, mas que “o impacto ambiental futuro da IA” é “complexo e difícil de prever”.

O Guardian lembra que a Agência Internacional de Energia (IEA) estima que o consumo total de eletricidade dos centros de dados pode mais que dobrar, dos 440 terawatts-hora (TWh) em 2022 para 1.000 TWh em 2026 – consumo elétrico equivalente ao do Japão e 50% maior que os 660 TWh consumidos no Brasil. A IA resultará no uso de 4,5% da geração global de energia pelos centros de dados até 2030, segundo cálculos da empresa de pesquisa SemiAnalysis.

A Google não é a primeira gigante de tecnologia a citar o rápido crescimento da IA como obstáculo para metas ambientais. Em maio, a Microsoft disse que suas emissões de carbono aumentaram 30% desde 2020, à medida que a empresa investiu cada vez mais na inovação. O que também tornou a meta da empresa de atingir emissões líquidas negativas até 2030 ainda mais difícil.

O aumento dramático da demanda elétrica por causa da abordagem do Vale do Silício de crescimento a todo custo da IA ameaça desestabilizar os planos de transição energética de nações inteiras, bem como os objetivos de energia limpa de empresas de tecnologia trilionárias, destaca a Bloomberg. Em alguns países, como Arábia Saudita, Irlanda e Malásia, a energia necessária para operar todos os centros de dados planejados para funcionar em plena capacidade supera a oferta disponível de energia renovável.

O aumento das emissões da Google foram repercutidos por CNBC, BBC e AP.

Leia mais

  • As emissões do Google aumentam quase 50% em 5 anos devido ao uso da inteligência artificial
  • O outro lado da IA: avanços recentes intensificaram consumo de energia e água de data centers
  • IA e crise climática: as grandes empresas de tecnologia escolhem o Sul do mundo para instalar os seus gigantescos centros de dados
  • A inteligência artificial bebe quilômetros de milhões de litros de água
  • O segredo sujo da inteligência artificial
  • “Devemos impor limites ao digital”. Entrevista com Eric Vidalenc
  • O insustentável crescimento do digital
  • Impactos invisíveis da era digital. Artigo de Silvia Ribeiro
  • Como a IA e o Google ameaçam devastar a web
  • Como o Google domina setores inteiros da economia
  • A publicidade digital, principal fonte de riqueza do Google
  • O Google se lança na guerra da Inteligência Artificial
  • Pioneiro da IA deixa Google e alerta para risco à humanidade
  • Google e Meta lucraram transmitindo ataque golpista a Brasília, aponta relatório de ONG
  • Apple, Google, Microsoft e Amazon usaram ouro ilegal de terras indígenas brasileiras
  • Como a Google quer dominar o setor da saúde
  • “A inteligência artificial está se tornando senciente”, avisa engenheiro do Google. E Big G o suspende
  • “Imagen” do Google transforma textos em imagens: quais as implicações éticas? Artigo de Paolo Benanti
  • O futuro do Google é também seu passado: colonialismo digital e capitalismo de vigilância

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