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O organismo nuclear da ONU denuncia um ataque com drones contra a central de Zaporiyia

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09 Abril 2024

O Kremlin culpou a Ucrânia pelos ataques contra a usina ocupada por forças russas, enquanto Kiev negou sua responsabilidade.

A reportagem é publicada por El Diario, 08-04-2024. 

A maior central nuclear da Europa volta a ser alvo direto na guerra da Ucrânia. O chefe da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) denunciou um ataque com drones contra um dos seis reatores da usina nuclear ucraniana de Zaporizhzhia, ocupada por tropas russas. "Isso não pode acontecer", escreveu neste domingo o diretor-geral da agência da ONU, Rafael Grossi. "Não é concebível que alguém possa se beneficiar ou obter alguma vantagem militar ou política dos ataques contra instalações nucleares. Isso não pode ser feito".

A AIEA confirmou neste domingo que a central, localizada no sudeste da Ucrânia, foi alvo de um ataque direto "temerário" que colocou em perigo a segurança nuclear, o primeiro desde novembro de 2022. "Trata-se de uma clara violação dos princípios básicos de proteção da maior central nuclear da Europa. Esses ataques temerários aumentam significativamente o risco de um acidente nuclear grave e devem cessar imediatamente", denunciou Grossi, que vem alertando sobre o risco de um acidente nuclear desde que a Rússia ocupou a usina em março de 2022, logo após o início da invasão ordenada por Vladimir Putin. "Trata-se de uma escalada significativa dos perigos para a segurança nuclear".

O pessoal da agência na usina relatou três impactos diretos contra a estrutura de contenção de um dos seis reatores da central, onde observaram danos "menores". Rossi explicou que o ataque não comprometeu a segurança da central, mas assegurou que "trata-se de um incidente grave que poderia minar a integridade do sistema de contenção do reator".

Today, for the first time since Nov 2022 & after I set out 5 basic principles to avoid a serious nuclear accident w/ radiological consequences,@IAEAorg’s #ISAMZ confirmed that at least 3 direct hits against ZNPP main reactor containment structures took place. This cannot happen.

— Rafael MarianoGrossi (@rafaelmgrossi) April 7, 2024

"Equipes da AIEA relataram ter observado destroços de drones neste e em outros dois pontos de impacto no local. Em um deles, fora de um laboratório, eles viram manchas de sangue ao lado de um veículo logístico militar danificado, indicando pelo menos uma vítima. Os especialistas afirmaram ter ouvido explosões e tiros de rifle no local durante todo o dia. Além disso, a equipe da AIEA ouviu várias rajadas de fogo de artilharia saindo das proximidades da usina", explica a agência em um comunicado.

A organização da ONU não responsabilizou nenhuma das partes, mas afirma que as tropas russas "enfrentaram o que parecia ser um drone se aproximando" e "em seguida ocorreu uma explosão perto do prédio do reator".

O chefe da AIEA pediu às autoridades militares, sem especificar de que lado, que se abstenham de realizar ações que violem os princípios básicos que protegem as instalações atômicas. Desde o início da ocupação da usina, Rússia e Ucrânia têm se acusado sistematicamente de usar a central para fins militares e de ameaçar dessa forma a segurança nuclear na região e em toda a região.

A Ucrânia nega sua responsabilidade

A Rosatom, a empresa estatal de energia nuclear da Rússia, havia afirmado anteriormente que três pessoas ficaram feridas em um ataque com drones àquela instalação, pelo qual culpou a Ucrânia. O Kremlin classificou o ataque nesta segunda-feira como uma "provocação muito perigosa" de Kiev.

Kiev negou sua responsabilidade em qualquer operação militar contra a usina nuclear de Zaporizhzhia, após a AIEA denunciar o ataque com drones contra a infraestrutura. "A Ucrânia não está envolvida em nenhuma provocação armada nas instalações da usina nuclear de Zaporizhzhia, ocupada ilegalmente pela Rússia", disse no domingo à noite ao jornal Ukrainska Pravda o porta-voz da inteligência militar ucraniana (GUR) Andrí Yusov.

O representante do serviço de inteligência militar ucraniano acusou a Rússia de realizar ataques "simulados" na usina, de implantar tropas e material militar lá e de minar as instalações desta planta localizada na parte ocupada da província de Zaporizhzhia. Yusov também recriminou as forças de ocupação russas por colocarem "em perigo a infraestrutura nuclear, a população civil" e toda a Europa com sua presença na usina, que está sob constante vigilância de especialistas da AIEA devido ao risco de incidentes relacionados à guerra que possam causar um acidente nuclear.

O porta-voz do GUR também exigiu a retirada das tropas russas da infraestrutura para que as normas internacionais de segurança nuclear, constantemente violadas na usina e arredores desde o início da invasão russa em grande escala à Ucrânia, possam ser restabelecidas.

A Agência Internacional de Energia Atômica confirmou no verão passado a presença de minas no perímetro da usina nuclear. Também documentou danos, bem como a presença de veículos, equipamentos militares e pessoal em condições "extremamente estressantes" na planta.

Nesta segunda-feira, a Rússia novamente culpou a Ucrânia por outro ataque com drone à usina nuclear, que não representou riscos à segurança. "As tentativas das forças ucranianas de atacar a usina nuclear de Zaporizhzhia continuam. Hoje, segunda-feira, um drone kamikaze foi abatido sobre a planta", diz uma mensagem da administração da usina no Telegram. Segundo esta informação, os destroços do aparelho destruído caíram sobre a cúpula do prédio que abriga o sexto reator da planta. Acrescenta que o incidente não representou riscos à segurança da usina.

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