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Os segredos do Vaticano

Foto: Vatican News

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24 Fevereiro 2024

Não faltam opções ao folhar Secretum (Solferino), o livro de Massimo Franco com entrevistas com Dom Sergio Pagano, prefeito do Arquivo Apostólico do Vaticano (chamado até 2019 de Arquivo Secreto). Aquela instituição, criada entre 1610 e 1612 pelo Papa Paulo V, guarda uma enorme quantidade de documentos e o seu responsável conhece todos os recantos: nestas páginas antecipamos algumas passagens particularmente interessantes do volume, mas muitas outras seriam dignas de nota.

A reportagem é de Antonio Carioti, publicada por la Lettura, 18-02-2024. A tradução é de Luisa Rabolini.

Na conversa com Franco, Dom Sergio Pagano detém-se, por exemplo, no processo de Galileu Galilei, que estudou a fundo a pedido de João Paulo II. Em seguida, reconstrói a história dos papéis do Vaticano apreendidos e levados a Paris por ordem de Napoleão I, excomungado por Pio VII, depois recuperados com grande dificuldade após a derrota do imperador: muitos documentos importantes foram perdidos.

O livro também relembra eventos que criaram embaraço para a Igreja, como a influência exercida pelo aparato de espionagem montado por Dom Umberto Benigni, com a bênção do Papa Pio X para desencavar e reprimir a corrente de pensamento modernista, considerada herética. Foram atingidas, observa Pagano, “as melhores inteligências do catolicismo que viam a possibilidade de progressos” na crítica bíblica e na relação com o mundo exterior. Também foram levantadas suspeitas contra Angelo Roncalli, o futuro João XXIII.

Um vasto espaço é dedicado às relações – inicialmente difíceis, depois melhoradas ao longo do tempo – entre o Vaticano e os Estados Unidos. Grande destaque teve no século XX, nesse sentido, a figura do cardeal Francis Spellman, “gestor da fé” que recortou para si um papel central como intermediário entre Roma e Washington, sendo uma personalidade dominante do catolicismo estadunidense, com linha direta com Pio XII.

Agora chegamos à obra do Papa Pacelli, particularmente controversa, especialmente quanto à sua atitude em relação ao extermínio dos judeus durante a Segunda Guerra Mundial.

Sobre o tema, surgiu recentemente do Arquivo Apostólico uma carta reveladora, sobre a qual falou Franco numa entrevista com o estudioso Giovanni Coco publicada em “la Lettura” no último dia 17 de setembro. Resulta que a Santa Sé sabia do genocídio em curso pelo menos desde dezembro de 1942, avisado pelo jesuíta alemão Lothar König. Aqui Pagano ressalta que o elemento mais difícil de explicar não é tanto a reticência de Pio XII durante o conflito, motivada também pela compreensível preocupação de evitar represálias contra os católicos por parte do Terceiro Reich, mas o seu silêncio subsequente. Após o fim do conflito, mesmo quando recebeu “pessoas que haviam sobrevivido aos campos de extermínio”, o Papa proferiu “discursos cheios de humanidade e proximidade, mas nunca mencionou o Holocausto”.

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