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“Papa Francisco, você tem dois anos para refazer a hierarquia dos EUA. Mãos à obra!”

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23 Março 2023

Quando o Papa Francisco começará a fazer algumas nomeações para a posteridade da Igreja dos Estados Unidos? Quando ele e aqueles que podem ajudá-lo lançarão o dardo, mirando longe, ao nomear novos bispos? Essas são as questões por baixo da superfície do artigo do meu colega Brian Fraga [disponível em inglês aqui] sobre as muitas dioceses e arquidioceses nos Estados Unidos que ficarão vagas nos próximos anos.

O comentário é de Michael Sean Winters, publicado por National Catholic Reporter, 22-03-2023. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

No Canadá, o papa acabou de lançar longe, ao nomear o bispo Francis Leo, 51 anos, como o próximo arcebispo de Toronto, a maior diocese do país. Leo era bispo há apenas cinco meses quando foi nomeado para substituir o cardeal Thomas Collins. Isso é mais do que lançar longe; isso é fazer uma grande aposta.

Nos Estados Unidos, Francisco fez importantes nomeações. Sua decisão de 2014 de elevar o bispo Blase Cupich ao arcebispado de Chicago foi a primeira nomeação que indicou claramente uma nova direção para a hierarquia dos Estados Unidos. Há muito tempo, Cupich tem sido uma voz de sanidade nas reuniões da hierarquia dos Estados Unidos, opondo-se, por exemplo, aos esforços para negar a Comunhão a políticos com base em seus históricos de votação e em outras abordagens da guerra cultural.

Nomear o bispo Robert McElroy para San Diego no ano seguinte e transferir o arcebispo Joseph Tobin de Indianápolis para Newark, Nova Jersey, em 2016, enviou um sinal semelhante: o papa descartou candidatos mais conservadores, e, em todos os três casos, fontes me dizem que a decisão foi tomada apesar das insistências do então núncio apostólico, o arcebispo Carlo Maria Viganò.

Todos os três nomeados também foram criados cardeais, Cupich e Tobin em 2016 e McElroy em 2022, demonstrando ainda mais a confiança do papa neles.

A decisão em 2019 de transferir o arcebispo Paul Etienne, de Anchorage, Alasca, para Seattle mostrou uma determinação semelhante por um estilo diferente de liderança episcopal. O arcebispo Peter Sartain, que está se aposentando, solicitou um coadjutor, e muitos previram que seria o bispo Robert Barron, um amigo próximo de Sartain. Mas o papa escolheu Etienne, um homem cujo carisma combina com o do telegênico Barron, mas cujas tendências eclesiológicas estão mais obviamente alinhadas com as de Francisco. Etienne nunca participou de apresentações marqueteiras com Jordan Peterson, por exemplo.

Outras nomeações mostraram o desejo do papa por prelados mais pastorais e menos guerreiros culturais. Enviar o arcebispo Wilton Gregory a Washington em 2019 e, em seguida, nomeá-lo cardeal garantiram que não haveria nenhum confronto em relação ao fato de negar a Comunhão na capital do país.

Da mesma forma, a nomeação do bispo Shelton Fabre no ano passado para a venerável sede de Louisville, Kentucky, indicou essa mesma preferência por pastores em vez de lançadores de bombas. E a substituição do bispo Thomas Olmsted pelo bispo John Dolan na cidade que mais cresce no país, Phoenix, foi outra grande nomeação.

Há um velho ditado no corpo diplomático vaticano sobre como refazer uma hierarquia diante da oposição: “Dois para nós, um para eles”. A ideia é que a Igreja é um grande navio, e as pessoas apostam suas almas em suas práticas e crenças. Portanto, se você deseja que ele se mova em uma nova direção, deve girá-lo lentamente.

O Papa Francisco é papa há 10 anos, e, de uma forma sem precedentes, muitos bispos estadunidenses se recusam a embarcar em seu navio. É hora de virá-lo decisivamente, e não lentamente, escolhendo novos bispos que não estejam presos ao passado.

No ano passado, os bispos dos Estados Unidos escolheram o arcebispo Timothy Broglio como presidente da Conferência dos Bispos dos Estados Unidos. Havia uma grande variedade de razões para a escolha, e alguns bispos que eu considero muito pró-Francisco não perceberam que haviam escolhido alguém com um histórico de desavenças com Francisco, nem estavam cientes de sua imprecisa conexão com o falecido cardeal Angelo Sodano, com tudo o que isso implica.

Broglio mostrou sua indiferença em relação à tarefa de unir a conferência ao publicar um sermão que proferiu recentemente em Washington. Nele, ele contradiz McElroy sem mencioná-lo, citando um artigo de E. Christian Brugger no The Catholic World Report. O artigo de Brugger deturpou repetidamente o argumento de McElroy, um fato que Broglio ignorou.

Não fiquei surpreso ao descobrir que Broglio não simpatizava com a posição assumida por McElroy, mas fiquei surpreso ao descobrir que ele havia encontrado uma forma de ser, ao mesmo tempo, divisivo ao atacar McElroy e covarde ao não citá-lo. Devemos esperar mais do presidente de uma conferência episcopal.

A recente eleição do arcebispo Alexander Sample para a comissão executiva da Conferência dos Bispos dos Estados Unidos apenas confirma o sentimento anti-Francisco dos bispos dos Estados Unidos. Sample se destacou principalmente por seu apoio ativo ao rito tridentino, sugerindo até mesmo que todos os seminaristas deveriam aprender a celebrar no rito antigo.

Mesmo assim, foi uma eleição diferente na reunião dos bispos dos Estados Unidos de novembro passado que mostrou por que o núncio, o Dicastério para os Bispos e o próprio papa devem realmente examinar cuidadosamente seus candidatos ao episcopado e estar dispostos a correr alguns riscos.

Ao selecionarem um novo secretário para a conferência, os bispos no ano passado escolheram o arcebispo de Oklahoma City, Paul Coakley – que emitiu uma declaração de apoio a Viganò quando este pediu a renúncia do papa – em vez de Tobin por uma margem de 130 votos a 104. Coakley nunca se retratou de seu elogio ao agora desventurado ex-núncio. Ele também é “assessor eclesiástico” do Napa Institute, de Tim Busch, o lugar onde a doutrina social católica é jurada de morte. No entanto, Coakley venceu Tobin por 26 votos de diferença.

Vinte e seis votos precisam ser invertidos nos próximos três anos para que, em 2025, os bispos dos Estados Unidos possam escolher um novo presidente que esteja comprometido com o entendimento mais básico da vida eclesial católica: a unidade da Igreja Católica Romana se fundamenta na comunhão com o bispo de Roma. Ponto final.

É por isso que, para os próximos anos, o mote não pode ser “dois para nós, um para eles”. Agora, deve ser “30 para nós, nenhum para eles”.

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