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África: uma Igreja-família que caminha para o Sínodo

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08 Março 2023

Termina hoje a Assembleia Sinodal para a África, etapa continental do caminho que levará à celebração do Sínodo sobre a Sinodalidade no próximo mês de outubro em Roma. Uma oportunidade para refletir sobre a contribuição específica que a Igreja africana pode dar àquela universal, mas também sobre os grandes desafios que a questionam: unidade, luta contra a pobreza, igualdade social e neocolonialismo.

A reportagem é de Anna Pozzi, publicada por Mondo e Missione, 06-03-2023. A tradução é de Luisa Rabolini.

Unidade, luta contra a pobreza, igualdade social, neocolonialismo. Esses são os principais temas discutidos durante a etapa africana em vista do Sínodo sobre a sinodalidade que acontecerá em outubro próximo em Roma. Reunidos em Adis Abeba, Etiópia, de 1 a 6 de março, os 206 participantes - entre bispos, padres, religiosos e religiosas e muitos leigos - discutiram os grandes desafios que as igrejas e sociedades africanas enfrentam hoje. Partindo de uma dimensão fundamental: a da escuta. “Numa época em que temos muitos meios de comunicação à nossa disposição, a comunicação está em seus níveis mais baixos, porque não escutamos mais uns aos outros”; ressaltou o Cardeal Antoine Kambanda arcebispo de Kigali (Ruanda): “O dom mais precioso que Deus deu à humanidade é a palavra e a palavra cumpre o seu propósito e tem sentido quando é escutada. Precisamos escutar esta palavra de Deus."

O tema da escuta também foi levantado em nível nacional por muitos leigos, e sobretudo por jovens e mulheres, que não se sentem adequadamente representados na Igreja e que têm dificuldades - também na África - para obter cargos de decisão e responsabilidades. Referindo-se à imagem e ao convite para "alargar o espaço da tenda", o jesuíta Padre Agbonkhianmeghe Orobator lembrou como isso possa ser comparado ao tukul africano, a habitação tradicional constituída por paredes e teto e sustentada por um pilar central: “A Igreja-casa não tem portas que se fecham, mas um perímetro que se alarga continuamente. É uma família onde todos podem encontrar um lugar”.

Mas uma casa e uma família sólidas também devem ser fundadas em valores sólidos, começando pela unidade, no respeito às diferentes culturas e tradições. Mas isso não é tudo: muitos grupos de trabalho ressaltaram a necessidade de os padres sinodais também abordarem alguns grandes desafios que enfrentam os países africanos (e outros), em particular a luta contra a pobreza, a igualdade social e o tema do neocolonialismo.

Outra questão crucial é a da formação, em todos os níveis: a Igreja-família de Deus – imagem que emergiu do primeiro Sínodo para a África em 1994 e ainda hoje central na visão eclesial africana – é chamada a evangelizar através da formação, “garantindo funções e responsabilidades bem definidas que promovam os valores africanos e melhorem o governo estrutural da a Igreja conferindo mais poder aos leigos através da formação”, enfatizaram os participantes do encontro em Adis Abeba.

“Estes dias – concluiu o presidente do Simpósio das Conferências Episcopais de África e Madagáscar (Secam/Sceam), o Cardeal Fridolin Ambongo, arcebispo de Kinshasa – não foram apenas um momento para falar sobre a sinodalidade, mas um momento para viver a sinodalidade. Sentimo-nos realmente como uma família, a família de Deus na África e nas Ilhas que caminha junta, compartilhando as alegrias e as tristezas do nosso tempo. Uma Igreja que se empenha em seguir em frente, aprofundando sobretudo o sentido de ser Igreja-família, tornando-a lugar de escuta recíproca e de escuta do Espírito Santo, lugar de comunhão, perdão e reconciliação. Renovada pela celebração desta Assembleia sinodal, a Igreja na África está empenhada em alargar a tenda da inclusão seguindo como critério o princípio evangélico do diálogo”.

Sobre a contribuição específica e significativa que a Igreja africana pode levar para a Igreja universal, se manifestou também o cardeal Mário Grech, secretário geral do Sínodo: “Uma teologia africana da sinodalidade – observou – poderia ser uma contribuição duradoura para o desenvolvimento de uma Igreja sinodal no terceiro milênio. Quando me refiro à peculiar teologia africana, refiro-me não apenas à válida contribuição que os acadêmicos podem oferecer, mas também à teologia elaborada por todo o povo de Deus. Se quisermos fazer teologia, devemos ouvir o povo de Deus do continente africano”.

 

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