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Assassinatos de jornalistas é alarmante, diz Unesco

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23 Janeiro 2023

O número de jornalistas e trabalhadores da mídia mortos no mundo em 2022 cresceu na ordem de 50% em relação ao ano anterior, registrou o Observatório de Jornalistas Assassinados da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Foram 86 casos, ou a morte de um profissional a cada quatro dias do ano.

A reportagem é de Edelberto Behs, jornalista.

“A maioria desses crimes é contra jornalistas locais, que não estão envolvidos, por exemplo, na cobertura de conflitos armados ou guerras. São jornalistas que estão cobrindo corrupção, crimes ambientais e violações dos direitos humanos, e, claro, em conflitos armados”, apontou o chefe da área da Unesco que trata da Liberdade de Expressão e Segurança de Jornalistas, o brasileiro Guilherme Canela em entrevista ao ONU News.

A América Latina e o Caribe despontam na cabeça da lista macabra, com 44 homicídios no ano passado. Ásia e Pacífico registraram 16 assassinatos. O México foi o país mais perigoso para jornalistas no ano passado, com 19 assassinatos. A Ucrânia, em guerra, teve dez homicídios e o Haiti nove. Metade dos profissionais de imprensa mortos não estavam trabalhando quando foram alvejados. Alguns estavam de folga, viajando, em casa ou em locais públicos.

Para a Unesco, a situação mostra “que não há espaços seguros para jornalistas, mesmo em seu tempo livre”. O número alarmante de assassinatos de jornalistas mostra as crescentes fissuras nos sistemas do estado de direitos em todo o mundo e “destaca o fracasso dos países em cumprir suas obrigações de proteger os jornalistas e prevenir e julgar crimes contra eles”, aponta a Organização da ONU.

Entre as diversas formas de violência aplicadas para ameaçar jornalistas estão os desaparecimentos forçados, os sequestros, as detenções arbitrárias, o assédio a violência digital, principalmente contra mulheres.

A diretora-geral da Unesco, Audrey Azoulay, classificou o número de jornalistas mortos em 2022 como alarmantes. Ela pediu às autoridades que intensifiquem esforços para impedir esses crimes e punir os responsáveis. “A indiferença – disse – é um fator importante nesse clima de violência”. Segundo a ONU, 86% dos casos ficam impunes.

O ministro da Justiça e Seguranças Pública do governo brasileiro, Flávio Dino, anunciou na terça-feira, 17, a criação do Observatório Nacional da Violência contra Jornalistas, uma reivindicação histórica, para monitorar casos de ataques à categoria.

Em reunião na segunda-feira com líderes de entidades representativas dos jornalistas, o ministro Flávio Dino entendeu que os ataques terroristas às sedes dos Três Poderes em Brasília, no dia 8 de janeiro, encaixa-se no escopo de comportamentos antidemocráticos, pois quando um jornalistas é atacado não se trata de um ataque pessoal, mas o que ele representa, pois o jornalismo é essencial para a democracia.

A iniciativa do Ministério da Justiça e Seguranças Pública tem um significado muito representativo, disse a presidenta da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Samira de Castro, depois do encontro com Flávio Dino. “Mostra que a gente sai de um período de quatro anos sem nenhum diálogo com o governo federal, para um período em que temos a possibilidade de construir medidas concretas para garantir o livre exercício do jornalismo no país”, assinalou.

Leia mais

  • Cultura da impunidade é a marca de crimes cometidos contra jornalistas
  • México e Brasil, entre os países mais perigosos para jornalistas
  • México. Três jornalistas assassinados em menos de um mês
  • Espinosa é o 14º jornalista assassinado no estado mexicano de Veracruz desde 2010
  • Paraguai: jornalistas assassinados
  • O maior agressor à imprensa é o presidente da República, aponta relatório
  • Ação pede segurança para o trabalho de jornalistas
  • Aumentam ataques à imprensa no pós-eleição
  • Jornalistas do Norte revelam riscos na cobertura de atos antidemocráticos
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