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Sinodalidade e discernimento comunitário

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06 Dezembro 2022

"Não se pode percorrer o caminho sinodal sem discernir. Esse discernimento é o que fará do Sínodo um verdadeiro Sínodo, do qual o personagem mais importante – digamos assim - é o Espírito Santo, e não um parlamento ou um levantamento de opiniões que as mídias podem fazer". 

O comentário é de Fabrizio Ammenda, padre da diocese de San Marco Argentano-Scalea, onde é vigário paroquial na paróquia de San Pietro Apostolo em Roggiano Gravina e exerce o serviço de notário na cúria episcopal. O artigo é publicado por Settimana News, 26-11-2022. A tradução é de Luisa Rabolini. 

Eis o artigo. 

Fazendo eco ao magistério do Papa Francisco, segundo o qual "não se pode percorrer o caminho sinodal sem discernir", [1] devemos assumir o convite dos Bispos italianos à conversão para a escuta por ocasião da última Quaresma: "a primeira fase do Caminho Sinodal permite-nos escutar ainda mais atentamente as vozes que ressoam em nós e nos nossos irmãos [...] Uma Igreja que escuta é também uma Igreja sensível ao sopro do Espírito [...] Ouvir a Palavra de Deus e ouvir os irmãos andam de mãos dadas. A escuta dos últimos é, além disso, particularmente preciosa na Igreja, porque repropõe o estilo de Jesus, que escutava os pequenos, os doentes, as mulheres, os pecadores, os pobres, os excluídos”. [2]

Focando-nos no magistério do Papa Francisco, segundo o qual “escutar é mais do que ouvir”, é preciso ter em mente que “a paróquia não é uma estrutura temporária; precisamente porque tem grande plasticidade, pode assumir formas muito diversas que requerem a docilidade e a criatividade missionária do pastor e da comunidade. Embora certamente não seja a única instituição evangelizadora, se for capaz de se reformar e se adaptar constantemente, continuará sendo a própria Igreja que vive no meio das casas de seus filhos e de suas filhas.

Isso supõe que ela esteja realmente em contato com as famílias e com a vida do povo e não se torne uma estrutura prolixa separada das pessoas ou um grupo de eleitos que olham para si mesmos. A paróquia é presença eclesial no local, espaço de escuta da Palavra, de crescimento da vida cristã, de diálogo, de anúncio, de caridade generosa, de adoração e celebração. Através de todas as suas atividades, a paróquia incentiva e capacita seus membros para serem agentes da evangelização.

É uma comunidade de comunidades, santuário onde os sedentos vão beber para continuar a caminhar, e centro de constante envio missionário. No entanto, devemos reconhecer que o apelo à revisão e renovação das paróquias ainda não deu frutos suficientes para que elas se ainda mais próximas das pessoas, sejam espaços de comunhão viva e participação e estejam totalmente orientadas para a missão”. [3]

É preciso ressaltar que o processo, feito de escuta e diálogo, realiza a experiência sinodal "graças à comunicação eficaz da fé, da vida e do empenho missionário", [4] com o objetivo de colocar-se à escuta do povo de Deus, para apreender a presença, a ação e a voz de Deus a partir daquela sensibilidade espiritual que permite à Igreja, em seu constante discernimento, encarnar a própria missão dentro nos limites humanos (EG, 43).

No entanto, é necessário decidir à luz do Espírito segundo a prática do discernimento espiritual: “E aqui eu gostaria de focalizar também a necessidade de discernimento no percurso sinodal. Alguns podem pensar que o percurso sinodal é ouvir a todos, fazer um levantamento e apresentar os resultados. Tantos votos, tantos votos, tantos votos... Não. Um percurso sinodal sem discernimento não é um percurso sinodal. É necessário - no percurso sinodal - discernir continuamente as opiniões, os pontos de vista, as reflexões.

Não se pode percorrer o caminho sinodal sem discernir. Esse discernimento é o que fará do Sínodo um verdadeiro Sínodo, do qual o personagem mais importante – digamos assim - é o Espírito Santo, e não um parlamento ou um levantamento de opiniões que as mídias podem fazer. Por isso ressalto: o discernimento no processo sinodal é importante." [5]

Discernir juntos

No discernimento comunitário, a comunicação é uma relação particular gerada pelo encontro e pelo diálogo de modo efetivo, ou seja, a partir do caráter performativo, e não simplesmente informativo, da comunicação: "isso garante não só que o destinatário da mensagem, assuma para si a experiência contada, mas que também o interlocutor assuma a experiência do locutor, por sua vez possa se dirigir a terceiros, gerando neles tanto a realidade comunicada como a capacidade de a testemunhar [...]

Tal comunicação - segundo o citado documento da Comissão Teológica Internacional - tem três "objetos" diferentes: a fé, a vida e o empenho missionário. Isso significa que nessa dinâmica comunicativa o locutor está pessoalmente envolvido naquilo que anuncia”. [6]

É na Gaudete et exultate, a Exortação Apostólica sobre o chamado à santidade no mundo contemporâneo, que o Papa Francisco delineia os traços do discernimento. O exercício do discernimento permite "saber se algo vem do Espírito Santo ou se deriva do espírito do mundo ou do espírito maligno? [...] requer apenas uma boa capacidade de raciocinar e sentido comum, é também um dom que é preciso pedir. Se o pedirmos com confiança ao Espírito Santo e, ao mesmo tempo, nos esforçarmos por cultivá-lo com a oração, a reflexão, a leitura e o bom conselho, poderemos certamente crescer nesta capacidade espiritual" (GE, 166).

Antes de tudo, a atitude de discernimento é definida como uma necessidade urgente, pelo fato de que "a vida atual oferece enormes possibilidades de ação e distração sendo-nos apresentadas pelo mundo como se fossem todas válidas e boas" (GE, 167), tanto é que "somos livres, com a liberdade de Jesus, mas Ele nos chama a examinar o que há dentro de nós - desejos, ansiedades, medos, expectativas - e o que está acontecendo fora de nós - os ‘sinais dos tempos’ – para reconhecer os caminhos da liberdade plena” (GE, 168).

Trata-se do modo ordinário, e não só em relação a questões graves, mas a partir das pequenas coisas, para "reconhecer os meios concretos que o Senhor predispõe no seu misterioso plano de amor, para não ficarmos apenas pelas boas intenções" (GE, 169), entendendo-se que, embora "o discernimento espiritual não exclui as contribuições de sabedorias humanas, existenciais, psicológicas, sociológicas ou morais [...] instruídos, o Pai compraz-se em manifestar-se aos humildes” (GE, 170).

O discernimento pressupõe uma capacidade de escuta, o que implica "obediência ao Evangelho como último critério, mas também ao Magistério que o guarda, procurando encontrar no tesouro da Igreja aquilo que pode ser mais fecundo para ‘o hoje’ da salvação" (GE, 173), que brota de uma vida iluminada pelo Espírito (cf. GE, 171).

Além disso, referindo-se a São Boaventura, o Papa aponta algumas condições necessárias para progredir na arte do discernimento: educar-se na paciência de quem sabe que os tempos de Deus nunca são os nossos e na generosidade de quem se abandona à lógica da doação até dar tudo (cf. GE, 174): "o discernimento não é uma autoanálise presuntuosa, uma introspecção egoísta, mas uma verdadeira saída de nós mesmos para o mistério de Deus, que nos ajuda a viver a missão a qual ele nos chamou a bem dos irmãos” (GE, 175).

No nono capítulo da exortação apostólica pós-sinodal Christus vivit, o Papa Francisco retoma algumas reflexões aplicando-as ao discernimento da própria vocação no mundo (cf. ChV, 283-297), esclarecendo que "para acompanhar outros neste caminho, é necessário antes de tudo que você esteja bem treinado para percorrê-la pessoalmente” (ChV, 298).

Certamente, o canteiro sinodal do Sínodo dos jovens marca em grande linhas uma etapa concreta em que o povo santo de Deus, à luz da experiência sinodal sobre a família, experimentou pela primeira vez em nível universal no exercício da discernimento comunitário, partindo da consulta de baixo, até as mesas sinodais nos chamados circuliminores para a relatio post disceptationem em vista da relatiosynodi final.

O processo de discernimento espiritual, situado em nível existencial e pessoal, que leva em conta a experiência concreta do "aqui" e "agora" e que presta particular atenção às moções interiores, pois permite reler a própria história pessoal como história de salvação abençoada e acompanhada por Deus, realiza-se à luz do reconhecer, interpretar e escolher:

- Reconhecer: é a etapa da faculdade da memória, um tempo para "perceber as moções e as inspirações interiores, identificá-las, dar dar-lhes um nome e se familiarizar com sua presença e impacto". [7]

- Interpretar: neste ponto do processo de discernimento - necessariamente dentro de uma relação pessoal com Jesus Cristo e no seu seguimento - vêm em nosso auxílio os critérios e as regras do discernimento espiritual, em particular as intuições inacianas, [8] para compreender os dados recolhidos interiormente à luz da Palavra.

- Escolher: "esta é a etapa final de todo o processo de discernimento e é o momento em que o homem escolhe livremente, respondendo a um chamado divino, chegando a uma resolução, possivelmente precisa, pontual e concreta"[9], de acordo com o bem e o melhor. Olhando mais de perto, a o próprio questionamento fundamental da atual fase sinodal é explicitado em três etapas de discernimento comunitário: recordar as nossas experiências, questionar-se sobre quais experiências da própria Igreja particular o questionamento fundamental conduz a mente; reler com mais profundidade essas experiências, relendo com mais profundidade as experiências que elas suscitam (alegrias, dificuldades ou obstáculos e feridas); recolher os frutos a serem compartilhados, compreendendo o que pede a voz do Espírito para realizar os passos necessários para a Igreja particular. [10]

Dinâmica do discernimento

A dinâmica que deveria cadenciar o discernimento comunitário, baseada no método de Joseph-Léon Cardijn, é constituída pelo trinômio ver-julgar-agir, três momentos intrinsecamente ligados entre si. Com base no que emergiu da V Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano e Caribenho (Aparecida, 13-31 de maio de 2007), é necessário ver a realidade com o olhar do discípulo, que brota da escuta de Cristo crucificado e ressuscitado, no qual se esconde o grito do Povo e, portanto, a vontade de Deus, para chegar a uma decisão eclesial a partir de um processo que administre o conflito, até que se entendam mutuamente as razões de cada um, para que "a unidade sempre prevaleça sobre o conflito" (EG, 226-230), tendo a coragem de verificar, isto é, pôr à prova o fruto do discernimento e da realização da decisão que dele decorreu. [11]

A metodologia da reflexão teológico-pastoral caracteriza-se pela tríplice distinção nas três fases de análise e avaliação, da decisão e planejamento e da implementação e verificação. [12] Um possível itinerário de discernimento comum, baseado nos critérios do serviço ao Reino e ao espírito de pobreza, poderia ser alicerçado nos seguintes cinco momentos: formulação e avaliação da questão, colocar-se em oração diante de Deus para buscar a sua vontade, reflexão pessoal em comum, escuta recíproca em clima de fraternidade e oração, decisão segundo o critério da eclesialidade. [13]

A forma comunitária, ainda que promova o diálogo, não preserva o discernimento dos riscos, devido aos espaços de influência das facções e da demagogia, mas o cuidado com a vida interior, a competência e a consciência da fragilidade humana são fatores corretivos eficazes, para que o diálogo, a verificação e a correção sejam vividos como uma "viagem comum rumo à verdade". [14]

Notas

[1] Francisco p.p., Discurso aos participantes da Assembleia Plenária da Congregação para a Doutrina da Fé, Sala Clementina, 21 de janeiro de 2022.

[2] CEI, Mensagem para a Quaresma 2022, intitulada: "Quando venne la pienezza del tempo (Gal 4,4)”. 

[3] Francisco p.p., Evangeli Gaudium, n. 28, 24 de novembro de 2013.

[4] Comissão Teológica Internacional La sinodalità nella vita e nella missione della Chiesa, n. 110, Città del Vaticano 2018.

[5] Francisco p.p., Discurso aos participantes da Assembleia Plenária da Congregação para a Doutrina da Fé, Sala Clementina, 21 de janeiro de 2022.

[6] Coda P.; Repole R. (Org.), La Sinodalità nella vita e nella missione della Chiesa: commento a più voci al Documento della Commissione teologica internazionale, Bologna 2019, p. 111-112.

[7] Loris Piorar, Riconoscere, interpretare e scegliere. Le tappe del discernimento, Rivista del Clero Italiano, 5/2017, p. 378-388.

[8] “Pressuponho haver em mim três pensamentos, a saber: um que é propriamente meu, que sai da minha pura liberdade e querer; e outros dois que vêm de fora: um que vem do bom espírito e o outro do mau" (Exercícios espirituais 32 em Santo Inácio de Loyola, Os Exercícios Espirituais).

[9] Loris Piorar, ivi.

[10] Cf. Documento preparatório Sínodo 2021-2023, Por uma Igreja sinodal: comunhão, participação, missão, n. 16, p. 26; Vade mecum para o Sínodo sobre a sinodalidade § 5.

[11] Cf. Piero Coda, Discernimento comunitario in una chiesa sinodale, Ekklesia, n. 13 (2021/4), p. 17-19.

[12] Cf. Sergio Lanza, Convertire Giona. Pastorale come progetto, Roma 2005, p. 116-119.

[13] Cf. Antonio Mastantuono, Un prete che educa: L’assistente di Azione Cattolica - uomo di relazioni, esperto in umanità, Roma 2010, p. 88-96.

[14] P.L. Berlinguer, Una gloria remota: avere fede nell’epoca del pluralismo, Bologna 1994, p. 79.

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