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Alemanha. Há esperança nos católicos alemães, mas também incertezas sobre conseguir mudanças

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27 Mai 2022

 

Quase 30 mil pessoas devem participar do Katholikentag de 2022, um encontro de quatro dias que começou na última quarta-feira, em Stuttgart, Alemanha.

 

A reportagem é de Delphine Nerbollier, publicada por La Croix, 26-05-2022. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

 

Os católicos da Alemanha estão reunidos em Suttgart para o 102º Katholikentag, um encontro bianual organizado pelo Comitê Central dos Católicos Alemães (ZdK), a principal organização leiga do país.

 

O presidente da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier, abriu a “celebração católica de quatro dias” na última quarta-feira, 25-05, em Stuttgart, capital de Baden-Württemberg.

 

Depois do cancelamento da edição 2020 devido à pandemia, espera-se a participação de 30 mil pessoas para assistir aos debates, oficinas, shows e serviços católicos até o próximo domingo, 29.

 

“A pandemia nos machucou muito”

 

“Estou muito feliz em ver as pessoas em carne e osso novamente, mesmo que provavelmente haja menos pessoas do que no passado”, disse Wolfgang Klose, um dos quatro vice-presidentes do ZdK.

 

“A pandemia nos machucou muito. Cortou a Igreja de parte de sua base”, admitiu.

 

Winfried Kretchmann, ministro-presidente de Baden-Württemberg e católico praticante, também lembrou ao ZdK durante sua plenária (terça e quarta-feira) que a Igreja institucional está passando por uma “grave crise”.

 

A crise que a Igreja enfrenta, além da guerra na Ucrânia e da pandemia de coronavírus, é um dos temas centrais do Katholikentag deste ano, como foi durante as reuniões do ZdK no início desta semana.

 

Os 230 membros do comitê expressaram uma mistura de frustração e esperança de mudanças.

 

“Encontrar consenso”

 

O Caminho Sinodal, iniciado em 2020 na Alemanha na tentativa de reformar a Igreja Católica, está na boca de todos.

 

“Quando foi lançado, eu não estava muito otimista”, disse Lukas Greubel, da Federação da Juventude Católica de Würzburg.

 

“Agora, vejo um desejo real de encontrar consenso em questões muito sensíveis. Nem todas as propostas serão implementadas, mas a emergência de uma cultura de diálogo entre leigos e bispos é o grande sucesso deste caminho sinodal”, disse.

 

Ursula Becker é igualmente realista. Membro da Comunidade de Vida Cristã (CLC) em Aachen, ela participa da jornada sinodal e do fórum sobre o estilo de vida dos padres.

 

“Nenhuma de nossas propostas para suspender o celibato obrigatório dos padres será aprovada pelo papa. Sabemos disso e cria muita frustração, mas ainda temos que fazer nossa voz ser ouvida como Igreja Católica na Alemanha”, explicou ela.

 

“Estrada pedregosa”

 

Dentro do ZdK, que se descreve como “a face democrática da Igreja” na Alemanha, as pessoas continuam cientes da “relutância interna e externa” em torno dessa “estrada pedregosa”.

 

Mais de 70 bispos e cardeais dos Estados Unidos, Polônia e Escandinávia assinaram uma carta aberta em abril expressando sua “preocupação” de que o Caminho Sinodal possa levar a um possível cisma dentro da Igreja.

 

“Não, não queremos nos separar do resto da Igreja Católica”, disse Claudia Nothelle, uma das vice-presidentes do ZdK.

 

“O Papa Francisco está incentivando o fortalecimento das Igrejas locais. Com o Caminho Sinodal, estamos abordando questões que não poderemos reformar sozinhos, como o acesso ao sacerdócio para as mulheres, mas não nos sentimos sozinhas”, disse ela.

 

“Outros países lançaram processos sinodais, como Austrália, Irlanda e Itália. A esperança de mudança continua forte”, está convencida.

 

“Um dos maiores temas de frustração e dor continua sendo a gestão dos abusos sexuais, 12 anos após as primeiras revelações”, disse a irmã beneditina Philippa Rath da Abadia de Santa Hildegard em Hesse.

 

“Muitos bispos não estão fazendo nada para ajudar as vítimas”, queixou-se.

 

Criar uma comissão legislativa para lidar com os abusos

 

“Já não é suficiente apresentar novos relatórios de especialistas sobre a situação nas dioceses todos os anos”, acrescentou Wolfgang Klose, outro vice-presidente do ZdK.

 

“Alguns bispos são muito corajosos, mas não todos, e as vítimas são tratadas de forma diferente de acordo com a diocese. Isso não é mais aceitável. Os bispos precisam de ajuda externa”, insistiu.

 

No último dia de sua plenária, os membros do ZdK pediram ajuda a Kerstin Claus, a nova comissária do governo encarregada de questões de abuso sexual.

 

Eles instaram a Claus, que estava presente na reunião, a pressionar pela criação de uma comissão legislativa para exigir que as instituições religiosas tratem as vítimas da mesma maneira.

 

Claus disse que está “trabalhando ativamente” nesse pedido.

 

Leia mais

 

  • Alemanha. Georg Bätzing, presidente da conferência episcopal, está “desapontado” com o Papa Francisco
  • Alemanha: Igreja e sinodalidade. Artigo de Jesús Martínez Gordo
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  • Alemanha, 70 anos de abusos. Cardeal Marx: vergonha e dor
  • “A moral sexual deve mudar”. Entrevista com Franz-Joseph Hermann Bode, bispo de Osnabrück
  • “Uma vida celibatária não sadia pode levar aos abusos”. Entrevista com Hans Zollner
  • "A abolição do celibato obrigatório poderia ajudar." Entrevista com Wunibald Müller
  • Padre Zollner fala sobre o relatório alemão dos abusos sexuais, Bento XVI e o futuro da Igreja
  • Dados chocantes sobre a pedofilia também na Alemanha. Papa convoca um comitê de crise

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