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Giacomo Marramao, por um novo Renascimento

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09 Março 2022

 

Em seu último livro, Per un nuovo Rinascimento, o filósofo italiano considera a complexa situação de nosso presente e propõe transformar o mundo a partir da liberdade.

 

A reportagem é de José Jiménez, publicada por El Cultural, 04-03-2022. A tradução é do Cepat.

 

Giacomo Marramao (Catanzaro, Itália, 1946) é, sem dúvida, um dos filósofos europeus de maior projeção e consistência. Sua obra percorre um processo de diálogo permanente com os pensadores da Antiguidade Clássica, Idade Média, Renascimento e desdobramentos plurais da Modernidade. Trata-se, assim, de pensar a partir do presente levando em consideração nossas raízes e os possíveis futuros abertos.

Nessa linha, os diversos livros nos quais vem apresentando o seu pensamento, em todos os casos de grande interesse e profundidade, têm sobretudo interrogado e revelado chaves da construção política de nossas vidas e dos processos de cristalização de nossas existências nas vitrines e âmbitos do tempo.

O livro que agora nos chega, em sua brevidade, é um trabalho de síntese na qual Marramao considera a complexa situação de nosso presente e propõe diante dela uma vida de construção de um horizonte positivo.

O eixo de referência está localizado em uma consideração acerca do que é a humanidade: como e quando se forja esse conceito no âmbito da cultura latina, as limitações políticas, étnicas e culturais de sua aplicação nas culturas e épocas posteriores e sua projeção universalista, a partir dos séculos XVII e XVIII, ainda aberta na atualidade. E é aí, em nosso agora, que se abre uma nova situação, determinada pelo surgimento de robôs, androides e simulacros. Nela, Marramao contextualiza o surgimento de uma “nova fronteira” em que nos encontramos com o “transumano”, com a perspectiva do “eu múltiplo”.

Para compreendê-la em profundidade, Marramao destaca que essa passagem do humano ao transumano envolveria passar do modelo animal ao modelo vegetal, com este último servindo como explicação do que significa hoje nossa vida “na rede: inteligência conjunta que pode prescindir da estrutura hierárquica que organiza a vida no mundo animal, onde o cérebro ostenta o posto de comando”. Se as plantas carecem dessa posição de comando central, ao contrário, possuem capacidades sensoriais difusas, o que nos ofereceria um modelo ou fórmula para avançar positivamente para onde vamos, “descentralizando o próprio conceito de inteligência” (p.54).

Do pensamento grego a nosso presente aberto, Marramao traça um longo itinerário no qual estabelece pautas de diálogo acerca das questões destacadas com Immanuel Kant, George Wilhelm Friedrich Hegel, Karl Marx, Friedrich Nietzsche, e o escritor de ficção científica Philip K. Dick. Nesse itinerário, surgem atualmente referências centrais para as nossas vidas: a robótica, as plantas, o mundo vegetal, a ecologia...

O decisivo, aponta Marramao, é a construção da liberdade, em um plano tanto individual como coletivo. Um aspecto no qual insere uma das contribuições que considero de maior interesse neste livro, quando destaca que a liberdade não é algo estático, mas dinâmico, algo que acontece. Não seria um “valor transcendente”, mas, sim, “um motor da história”, algo que pode ou não acontecer.

 

Transformar o mundo a partir da liberdade

 

Curiosamente, a perspectiva para poder construir de modo mais ativo o acontecimento da liberdade está na primeira parte do livro, como início, ao apresentar Leonardo da Vinci e “a Ciência da Arte” como “Memória do futuro”. Marramao caracteriza o conjunto da trajetória criativa de Leonardo como uma síntese de “uma forma de fazer” (arte) e de conhecimento (ciência). E ambas, “arte e ciência como filosofia. Como autêntica prática filosófica”.

Obviamente, ainda que não faça referência, aqui ressoa o que Karl Marx pensou ao destacar que os filósofos interpretaram o mundo, mas que, a partir daí, seria necessário passar à sua transformação.

E isso é o que Marramao propõe como horizonte para impulsionar o acontecimento da liberdade em nosso presente. Tomando Leonardo como modelo “para assentar as bases de um Novo Renascimento capaz de romper cercas disciplinares entre humanistas e cientistas, mas sobretudo capaz de derrubar muros entre civilizações e culturais, dentro da perspectiva de um universalismo das diferenças”. O lema: por um novo Renascimento.

 

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