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Surdos apelos para a mudança. Artigo de Enzo Bianchi

Foto: Vatican Media

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07 Dezembro 2021

 

"Por que a diferença causa tanto medo na igreja? Por que se prefere a esterilidade ao risco de escolhas que requerem tempos de experimentação, sem que seja necessário considerá-las imediatamente definitivas? Se a Igreja deseja realmente viver o estilo sinodal, antes mesmo que a escuta, deve começar a extinguir os preconceitos que a habitam, a superar o medo da diversidade", escreve Enzo Bianchi, monge italiano fundador da Comunidade de Bose, em artigo publicado por La Repubblica, 06-12-2021. A tradução é de Luisa Rabolini.

 

Eis o artigo.

 

Mais uma vez, o Papa Francisco cruza o Mediterrâneo para levar uma palavra às áreas de fronteira. Sua paixão por aqueles que foram ou são vítimas na história o leva a preferir encontros com minorias, cristãos frequentemente desenraizados de suas terras, migrantes que fogem de guerra, perseguição ou fome. O Papa Francisco costuma dizer palavras fortes que questionam uma igreja que em grande parte foge de suas responsabilidades e que ele gostaria de ver engajada na dinâmica da mudança, viva e atuante na companhia dos homens. Nos últimos dias afirmou: “Não existem e não devem existir muros na Igreja Católica: é uma casa comum, é o lugar das relações, é a convivência das diversidades ... a diversidade de todos e, nessa diversidade, a riqueza da unidade".

 

Ele já havia insistido na necessidade de que a unidade seja plural e que a igreja deve, portanto, ser inclusiva e nunca excludente.

 

Olhando para a realidade cotidiana de nossas comunidades, nos sentimos perturbados e nos perguntamos: “Mas quem escuta o Papa Francisco?”. A máquina eclesiástica agora funciona quase como no passado e não se percebem sinais de mudança no paradigma da comunhão, ainda de molde hierárquico, vertical: uma comunhão na qual não se aceita que os cristãos, uma comunidade, se possam referir, como primeiro vínculo, a uma fraternidade concreta na igualdade da dignidade batismal.

 

Na realidade, não se tolera uma comunidade que não atenda o modelo das outras e mostre diferenças, mesmo quando estas não ameaçam a unidade da fé. Não se aceita que uma comunidade seja viva precisamente por causa dos caminhos proféticos que percorre. O Papa pede inclusão, mas depois alguns bispos fecham experiências paroquiais de fronteira, paralisam comunidades que abriram caminhos de renovação, pedem para se conformar às opções pastorais diocesanas e acabam inclusive por acusar de clericalismo aqueles que simplesmente pretendem prosseguir a busca por um autêntico caminho sinodal.

 

Todos reclamam da atual celebração da Missa, e até nos encontros oficiais a denunciam como pouco envolvente e, muitas vezes realmente desinteressante, principalmente nos cantos e no descuido dos sinais. Mas quando novos caminhos são tentados que não colocam em perigo nem a fé nem a reforma do Vaticano II, imediatamente chovem intervenções que chamam de volta à ordem, uma ordem que existe apenas na lógica hierárquica. Por que a diferença causa tanto medo na igreja? Por que se prefere a esterilidade ao risco de escolhas que requerem tempos de experimentação, sem que seja necessário considerá-las imediatamente definitivas? Se a Igreja deseja realmente viver o estilo sinodal, antes mesmo que a escuta, deve começar a extinguir os preconceitos que a habitam, a superar o medo da diversidade.

 

A Escritura diz que “a sabedoria de Deus é policromada, multicolorida”, e assim deveria ser a igreja.

 

 

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