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Recordando do beato Franz Jägerstätter

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10 Agosto 2021

 

Nesta segunda-feira, 09 de agosto, é o aniversário da execução do beato Franz Jägerstätter, quando a Pax Christi fará a comemoração anual em ação de graças por sua vida. A celebração será online, às 19h30min (14h30min no Brasil) – neste horário alguns peregrinos se reunirão para a missa na cidade natal de Jägerstätter, St. Radegund, na Áustria. Essa é a celebração de 78 anos da sua morte. O agricultor austríaco é adorado em todo o mundo e foi beatificado pela Igreja.

A reportagem é de Valerie Flessati, publicada por ICN, 05-08-2021. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

“In Solitary Witness” (“Em testemunho solitário”, em tradução livre) foi o título dado por Gordon Zahn à biografia de Franz Jägerstätter, em 1964. “Uma vida oculta” foi o título do filme de Terrence Mallick, lançado em 2019. Ambos retratam a fé incrível de Franz Jägerstätter: incrível em sua coragem heroica, mais especialmente devido a sua solidão. Franz não conseguia conciliar as demandas do nazismo com suas crenças como católico – embora a maioria dos católicos na Áustria parecesse capaz de acomodá-las.

Franz e Franziska Jägerstätter, interpretados por August Diehl e Valerie Pachner, respectivamente, no filme de Terrence Malick, “Uma Vida Oculta” (Foto: Festival de Cannes)

Quando ele recusou o alistamento obrigatório no exército nazista em 1943, recusou-se a fazer o juramento militar de lealdade a Hitler, o resultado era previsível. Ele estava a caminho da prisão e da execução. Até mesmo os líderes da Igreja que ele consultou o aconselharam a ‘cumprir seu dever’ e obedecer. Todos sabiam que a objeção de consciência custaria a vida de Franz e todos tentaram fazê-lo mudar de ideia: amigos e familiares, o bispo local, padres e, por fim, advogados.

Sua fé também era espantosa em confiar na providência: que Deus não o abandonaria se obedecesse à sua consciência, nem a sua esposa Franziska e seus filhos pequenos, embora Franz parecesse estar abandonando-os pela dura escolha que fez.

Quando Franz recusou o serviço militar, não pensou em fazer uma posição pública. Ele não conhecia ninguém que tivesse feito o mesmo e temia até estar contrariando o ensino da Igreja ao fazê-lo. Ele ficou muito consolado ao saber na prisão que um padre (Franz Reinisch) havia sido executado no ano anterior por recusar o juramento.

Muito gradualmente, o testemunho solitário de Franz, sua vida oculta, tornou-se mais conhecido. Pesquisas substanciais, novas biografias e a publicação de suas cartas trouxeram mais de sua história à luz. Na Áustria, existem agora ruas com o nome de Franz e muitas obras de arte, óperas e peças sobre ele. Há até um memorial no quartel onde ele anunciou sua recusa em cumprir o serviço militar. Os Cínicos poderiam apontar que o caso de Franz Jägerstätter foi valioso para uma Áustria moderna ansiosa por provar que houve heróis nacionais que resistiram ao nazismo.

Nada disso diminui a fé extraordinária de Franz, obediente a Deus, não a governantes – nem a de Franziska, cujo próprio sacrifício foi duradouro: ela viveu até os 100 anos e morreu em 2013. Quando contemplamos a decisão de Franz, as semanas a sós com Deus na prisão, embora conheçamos seu destino, ficamos maravilhados. Estamos vendo um reino diferente aqui.

Franz não esperava que sua morte tivesse qualquer efeito na guerra, em Hitler ou em qualquer outra pessoa. Sua única preocupação era agir de acordo com a verdade que sentia que Deus lhe havia confiado – mas o significado de seu testemunho individual tem consequências de longo alcance. Como Gordon Zahn escreveu: “Desde o Julgamento de Nuremberg até as atrocidades militares atuais, a questão moral e legal depende de até que ponto os indivíduos obedecem voluntariamente às ordens e políticas mais tarde reconhecidas como crimes de guerra”.

 

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