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Frades menores. “Atento à história dos frades”. O agradecimento às vítimas do terremoto de Amatrice. Entrevista com Frei Fusarelli, novo ministro geral

Massimo Fusarelli. (Foto: Siciliani-Gennari | Agência SIR)

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15 Julho 2021

 

O novo ministro geral dos Frades menores para o sexênio 2021-2027. A nomeação aconteceu em 13 de julho, em Roma, durante o Capítulo Geral da Ordem dos Frades Menores (Ofm) 2021. O novo Geral recebeu as felicitações do Papa Francisco. O SIR entrevistou-o.

"Com uma sensação de temor, mas também de esperança, ciente da minha fraqueza. Nisto sinto-me muito apoiado pelos frades, o ofício de Geral não é um ofício individual. Não sei ainda tudo o que terei que fazer, mas me deixarei guiar por uma atitude de escuta, sem ideias preconcebidas, a todas as diferentes realidades, culturas e modos de encarnar o carisma. É um desafio que, se por um lado me entusiasma, por outro suscita algumas reflexões. Mas eu confio no bom Deus”.

 

Massimo Fusarelli. (Foto: Siciliani-Gennari | Agência SIR)

 

É assim que o Padre Massimo Fusarelli relata ao SIR seu estado de espírito após a sua nomeação como Ministro geral Ofm para o sexênio 2021-2027, ocorrido em 13 de julho, em Roma, durante o Capítulo Geral da Ordem dos Frades Menores (Ofm) 2021. Padre Fusarelli, 58, vestiu o hábito franciscano em 28 de julho de 1982. Em 30 de julho de 1983 fez os votos temporários; professou os votos solenes em 8 de janeiro de 1989. Em 30 de setembro de 1989 recebeu a ordem sacerdotal. Depois do Curso Institucional Teológico no Antonianum de Roma, obteve a Licenciatura em Ciências Patrísticas no Augustinianum de Roma. Foi Definidor provincial, Animador da pastoral vocacional e depois da Formação permanente; várias vezes Guardião; Secretário Geral de Formação e Estudos de 2003 a 2009; Visitador geral para a Província de Nápoles e depois para o processo de unificação das Províncias do Norte da Itália; atual Guardião e pároco em S. Francesco a Ripa (Roma) e responsável pelo projeto de acolhida aos pobres.

A entrevista é de Daniele Rocchi, publicada por Agência SIR, 14-07-2021. A tradução é de Luisa Rabolini.

 

Eis a entrevista.

 

Padre Fusarelli, no início deste ofício, o que o senhor levará das tantas experiências que viveu como frade ao longo dos anos?

Em primeiro lugar, o contato com pessoas que tive de tantas formas diferentes, especialmente com os jovens, que sempre procurei manter. Permanecer aberto à novidade que os jovens representam, às suas dúvidas e inquietações. Nos últimos anos, tive a oportunidade de viver em contato com a periferia romana, Torre Angela, com as vítimas do terremoto de Amatrice e Accumoli, com refugiados e migrantes em San Francesco a Ripa. Todos encontros com pessoas que abriram meu coração e me tornaram mais acessível. Trago comigo a escuta de todas essas realidades, das pessoas, da vida. Muitas experiências, como aquela de pároco de San Francesco a Ripa, que me ensinaram a não seguir abstrações ou ideias já prontas, mas ficar muito perto da vida e da realidade e colocar-me à escuta para reconhecer como o Espírito de Deus atua.

 

Massimo Fusarelli, à direita. (Foto: Agência SIR)

 

Há pouco lembrou das vítimas do terremoto de Amatrice e Accumoli, na área do terremoto de 2016, onde prestou serviço nos dias mais difíceis da emergência. O que você lembra daquela experiência?

As pessoas de Amatrice e Accumoli me ajudaram a me tornar mais acessível, a estar mais próximo das pessoas. Este é o maior presente que elas me deram. Lembro-me daquele período que passei no distrito de Amatrice, chamado Santa Giusta, dentro de um contêiner-moradia colocado à disposição pela Caritas que mais tarde foi batizado como "Convento de Plástico". Isso para mim foi um grande momento que não vou esquecer.

 

Convento Santa Giusta. (Foto: Agência SIR)

 

Jovens, famílias, refugiados, periferias: são urgências frequentemente lembradas pelo Papa Francisco e que parecem corresponder a um programa de trabalho para os próximos seis anos ...

Não, não se trata de um programa, mas é o que coloquei no meu alforje no início desta missão, junto com a Bíblia, com os escritos de Francisco e outros livros, de ficção e poesia, que sempre me fazem companhia. Não é um programa, mas vias abertas para percorrer. E, além disso, a vida dos meus irmãos: sempre atuei entre os frades em vários serviços e isso me tornou cada vez mais atento à sua história.

 

O Papa Francisco enviou-lhe um telegrama de felicitações e bênçãos pela nomeação, onde se lê: "O Seráfico Padre São Francisco sirva-lhe de encorajamento para a guia de seus frades". Como recebeu essa mensagem?

Alegra-me sentir a proximidade do Pontífice que também me foi testemunhada pelo card. João Braz de Aviz, Prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, Delegado do Papa para presidir o Capítulo Geral da Ordem dos Frades Menores. É um grande suporte e conforto. Espero ter a oportunidade de perguntar ao Papa o que ele espera de nós.

 

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