• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

“Equador viverá mais explosões sociais”. Entrevista com Alberto Acosta

Mais Lidos

  • As tensões surgiram pela primeira vez na véspera do conclave: o decano não mencionou Francisco na homilia e parabenizou Parolin no final

    LER MAIS
  • Como o Papa Francisco exerce forte influência sobre o conclave de 2025

    LER MAIS
  • O professor e ensaísta analisa como Donald Trump se transformou em um showman global da antipolítica extremista de direita

    “Toda política hoje é mesopolítica: uma política de meios e de mediações”. Entrevista especial com Rodrigo Petronio

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    MPVM - 3º domingo da Páscoa - Ano C - O Ressuscitado encoraja para a missão

close

FECHAR

Image

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • X

  • IMPRIMIR PDF

  • WHATSAPP

close CANCELAR

share

21 Abril 2021

 

Alberto Acosta, autor do livro El buen vivir: Sumak Kawsay (bem viver, em quechua) foi ministro no primeiro governo de Rafael Correa, mas rompeu com o correísmo por suas discordâncias em relação à extração de matérias-primas e o distanciamento governamental do ambientalismo do movimento indígena.

A entrevista é de Andy Robinson, publicada por La Vanguardia, 15-04-2021. A tradução é do Cepat.

 

Eis a entrevista.

 

Em 2019, houve uma rebelião liderada por indígenas contra políticas de direita e o FMI. Agora, vence um candidato da direita que apoia essas políticas.

A primeira coisa é a pandemia. A capacidade de mobilização do movimento indígena popular ficou limitada pela impossibilidade de ir às ruas. Foi minando a capacidade de resposta.

E que acontecerá, após a pandemia?

Acredito que na medida em que o confinamento vai sendo superado, as possibilidades de uma repetição dos protestos de outubro de 2019 são grandes. O governo de Guillermo Lasso será muito próximo à tradição neoliberal e patriarcal. Buscará continuar essa gestão econômica e social e isso criará as condições para mais protestos.

Mais explosões sociais?

Sim. A situação social é cada vez pior. Esta é a pior crise da história do Equador. A pobreza subiu de 25% para 32%. E no campo é quase 48%. Além disso, o governo de Lasso buscará recursos econômicos ampliando as fronteiras extrativas, sobretudo o petróleo. E isto provocará muita resistência das comunidades indígenas.

No dia 7 de fevereiro, houve uma votação sobre a proteção da água em Cuenca e 80% votou contra a mineração. Haverá muitas consultas populares. Está sendo organizada uma consulta em Quito para erradicar a mineração de metais. O cenário político é muito complicado para Lasso.

Vê a possibilidade de uma reconciliação entre o correísmo e o movimento indígena?

Tudo dependerá da disposição do correísmo em fazer uma profunda autocrítica. É necessária uma reengenharia total e que se reencontre com suas origens, com as propostas de 2006 e 2007. Nesse caso, pode haver alianças com o movimento indígena.

Em maio, há eleições para a direção da Confederação de Nacionalidades Indígenas do Equador (CONAIE) e é provável que vença uma mulher, Blanca Chancosa. Isso seria um sinal muito positivo. Ela poderia abrir as portas para uma oxigenação profunda do movimento indígena. E será necessário ver se os grupos sociais e políticos de esquerda podem criar uma frente unitária. Se for necessário enfrentar políticas duras neoliberais, pode haver alianças pontuais com o progressismo de Andrés Arauz.

Arauz pediu o fim da perseguição judicial aos políticos. Concorda?

É claro. Mas os correístas também perseguiram pessoas judicialmente. E mais, Correa não se atreve a enfrentar a justiça para demonstrar que é uma perseguição. Não é como Lula, que ficou 500 dias na prisão. Lasso deveria garantir a independência da justiça. Mas não acredito que fará isso, está envolvido com o pior da direita equatoriana.

 

Leia mais

  • Equador. Caminhos e bifurcações do movimento indígena
  • Equador. Yaku Pérez e o fim dos binarismos
  • Equador: eleições mostram um país dividido. Bispos apelam à paz e à fraternidade
  • Candidato de Correa vence primeiro turno no Equador
  • O panorama eleitoral equatoriano
  • Equador. Medidas de austeridade despertam novos protestos em meio à pandemia
  • Equador. Três lições da trágica semana de outubro
  • Equador. “Foi uma negociação pública inédita na história do país”, afirma a socióloga Soledad Stoessel
  • Equador: bastidores e sentidos da notável vitória
  • Alguns debates urgentes para as esquerdas mais à esquerda: uma reflexão a partir da luta no Equador
  • Equador. Fim de ciclo e instabilidade sistêmica. Artigo de Raúl Zibechi
  • Onda de protestos no Equador se transforma em tsunami
  • Equador. Os dez princípios da nova sociedade
  • "No Equador acabou-se o Estado de Direito". Entrevista com Rafael Correa 

Notícias relacionadas

  • Un grupo de ciudadanos ecuatorianos crean un Observatorio para vigilar la calidad de la comunicación

    Un grupo de comunicadores, estadistas, abogados, sociólogos e ingenieros lanzaron este martes el Observatorio Ciudadano por una C[...]

    LER MAIS
  • Dilma propõe novas eleições a uma semana do desfecho do impeachment

    LER MAIS
  • As urnas nos reservam uma 'primavera feminina'?

    Nos centros urbanos mais populosos, partidos e coligações de esquerda apostam em mulheres para assumir a cabeça de chapa. Fo[...]

    LER MAIS
  • Nos 20 principais municípios do RS, mulheres são menos de 10% dos candidatos a prefeituras

    Os 20 maiores municípios do Rio Grande do Sul em população contam, somados, com 114 candidatos à Prefeitura. A Capital, Porto [...]

    LER MAIS
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados