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24 Fevereiro 2021

Ao longo da história, as pandemias foram precursoras de rebeliões sociais e deixaram cenas de mortes em massa, aumento de tensões de classe, conflitos políticos e manifestações, todas elas reunidas no romance “Os miseráveis” de Victor Hugo, na época da cólera.

A reportagem é publicada por Público, 22-02-2021. A tradução é do Cepat.

Agora, quase dois séculos depois e com a pandemia mundial da covid-19, o período atual não parece ser muito diferente. Um estudo do Fundo Monetário Internacional apresentou um relatório sobre “As repercussões sociais das pandemias”, que manifesta “as fraturas já existentes na sociedade: a falta de proteção social, a desconfiança nas instituições, a percepção de incompetência ou corrupção dos governos”.

O texto avalia episódios históricos como a praga de Justiniano, no século VI, a peste negra, do século XIV, e a gripe espanhola de 1918, exemplos de epidemias com fortes repercussões sociais.

O documento, publicado no último mês de janeiro por Philip Barrett e Sophia Chen, pretende decifrar o grau de mal-estar social com o estudo de 11.000 diferentes acontecimentos ocorridos em 130 países, entre 1980 e 2020.

A gestão das pandemias, destacam, pode fazer reluzir outros problemas subjacentes e mais profundos “como redes de proteção social insuficientes, um governo incompetente ou a falta de confiança da população em suas instituições”.

No caso da Espanha, por exemplo, revelou as deficiências do sistema público de saúde e como, para além dos dirigentes atuais, as decisões de governos anteriores repercutiram nesta crise.

Outro relatório do mesmo organismo, intitulado “Como as pandemias conduzem ao desespero e ao mal-estar social”, de outubro de 2020, afirma que “as epidemias severas, que provocam elevada mortalidade, aumentam o risco de distúrbios e manifestações antigovernamentais”.

“O mal-estar social era elevado antes da covid e se moderou durante a pandemia, mas se a história nos serve como guia, é razoável esperar que, conforme a pandemia diminua, as agitações sociais emergirão novamente”, acrescentam os analistas. Assim, explicam que o pavio da violência “não tem motivo para estar relacionado com a pandemia”, mas com problemas mais profundos.

“Os resultados de nosso estudo apontam que a desigualdade elevada está relacionada a mais agitações sociais (...) e o mal-estar social será maior, quanto mais alta for a desigualdade de renda no início”, argumentam.

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