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“Bento XVI e Francisco se respeitam e se gostam muito”, mas “a instituição do papado emérito não funcionou bem”. Entrevista com Austen Ivereigh

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15 Dezembro 2020

“Vamos sonhar juntos” é um livro papal diferente, no qual o jornalista Austen Ivereigh atua como um “montador” das diversas cenas da carta de amor que o papa Francisco escreve ao povo, como “Moisés do mundo pós-covid”, em uma espécie de direção espiritual gratuita, para “sairmos melhores da pandemia”.

Nesta entrevista exclusiva, o coautor conta dos bastidores da obra, classifica Bergoglio “como um Papa nascido para governar” e com grande senso de humor, que está avançando firmemente no processo da primavera eclesial. “No Vaticano, a corrupção já não é tolerada”, diz.

Também assegura que Francisco e Bento “se respeitam e se gostam”, porém a coabitação entre ambos não funcionou sempre bem por causa da oposição a Francisco. Uma oposição especialmente dura na Cúria vaticana, porém sobretudo, nos Estados Unidos, onde o escritor chega inclusive a falar de “um cisma informal” e de meios de comunicação conservadores que negam o próprio Papa.

A entrevista é de José Manuel Vidal, publicada por Religión Digital, 12-12-2020. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

Eis a entrevista.

 

É fácil fazer um livro com o Papa e, sobretudo, se ocultar e desaparecer para que ele e sua mensagem brilhem?

É muito agradável trabalhar com ele. Ele confia em você e isso lhe dá toda a liberdade de que você precisa, mas ao mesmo tempo faz de tudo para garantir que você tenha sucesso. Do ponto de vista logístico, a montagem de “Vamos sonhar juntos” não foi fácil, devido à pressão do tempo: a editora acertadamente acreditava que o livro devia ser lançado antes do Natal, e fizemos duas edições básicas – uma em inglês, a outra em espanhol. Ao mesmo tempo, coordenava uma equipe de cinco tradutores. Mas o Papa dinamizou tudo: não só pela sua disponibilidade e empenho, mas pelo conteúdo que dele emanava. Talvez porque ele seja um escritor nato.

Quanto à minha falta de presença no texto: foi assim. Como “Vamos sonhar juntos” não é uma entrevista propriamente dita, mas se dirige à humanidade como uma carta de amor, quis alcançar a maior proximidade possível e derrubar as paredes entre o Papa e o leitor. O mais próximo era ele se dirigir ao leitor diretamente, sem passar por nenhum intermediário. Gosto muito do fato de não aparecer no texto até o final, em um pós-escrito onde explico a gênese do livro.

É por isso que “Vamos sonhar juntos” é o primeiro livro papal que não tem forma de entrevista. E em vez de pular de um assunto para outro, ele fica focado neste momento, neste limiar, como ele o chama, da crise da covid. Mas o livro avança, como num caminho de conversão, por três “tempos”: ver, julgar e agir, refletindo assim o famoso paradigma do cardeal belga José Cardijn que a Igreja latino-americana, mais do que qualquer outra, fez seu. Lendo os sinais dos tempos.

 

O que é que mais deseja conseguir com o livro, além de que a gente o leia?

O motivo do livro é o mesmo que me levou em maio a apresentá-lo a você. Um veículo para o Papa oferecer um acompanhamento espiritual elaborado a um mundo sofrido e incerto em uma crise global sem precedentes. O que me motivou foi ver, no extraordinário urbi et orbi de 27 de março, em suas homilias e outras expressões de Páscoa, como ele vivia essa crise em um nível muito profundo, ciente das correntes espirituais que se revelavam por trás da tempestade. É por isso que os jesuítas argentinos costumavam chamá-lo de “piloto de tempestade”. É o Moisés do mundo pós-Covid. O que me fascinou foi a pergunta que, de alguma forma, está presente em toda a narrativa: por que e como as crises podem nos transformar para melhor e, ao contrário, podem produzir retrocessos e desastres? Em termos inacianos: como podemos nos abrir para a graça que um Deus misericordioso sempre nos oferece, e quais são os obstáculos e tentações que minam essa abertura, fechando-nos para o Espírito? “Vamos sonhar juntos” é uma direção espiritual gratuita para sair da pandemia, oferecida pelo Sucessor de São Pedro, que é ao mesmo tempo um mestre inaciano.

 

A linguagem portenha do Papa, que habitualmente afeitam no Vaticano, dá maior autenticidade à obra e reflete melhor a alma de Francisco?

A linguagem é outro fator de proximidade em “Vamos sonhar juntos”. Era importante, na edição em inglês, que soasse natural, e não traduzido. No livro, sua voz é talvez a mais naturalmente inglesa desde a do único Papa inglês da história, Adriano IV no século XII. E na edição espanhola, sua voz é de Buenos Aires, com aquele vocabulário que é muito seu: “la conciencia aislada, abroquelado, trompada, patear el tablero”... Um dos elementos mais atraentes do livro é vivenciar como o pastor universal fala de sua própria cidade – como na Encarnação.

 

Francisco chegou com a Grande Renúncia. A coabitação está funcionando, dentro dessa dinâmica de continuidade descontínua? Os dois Papas se amam e se respeitam?

Eles se respeitam, se gostam muito, e eu diria mais: os dois pontificados estão muito entrelaçados. É Bergoglio quem abre caminho para Ratzinger no conclave de 2005, assim como Bento XVI que abre caminho para a Igreja latino-americana, ao permitir e promover a conferência geral de Aparecida em 2007 e depois renunciar ao papado. E será Francisco quem terá de enterrar Bento XVI, quando chegar aquele momento triste e também sem precedentes. É impressionante notar as inúmeras vezes que Francisco cita Bento XVI, especialmente aquela famosa frase de ‘Deus Caritas Est’ de que o Cristianismo não é uma decisão ética e moral, mas o fruto de uma mudança de horizonte que resulta de um encontro pessoal com Cristo. Eu poderia dar mais exemplos das inúmeras coincidências.

Mas a nova instituição do papado emérito não funcionou muito bem. Está vulnerável à manipulação da oposição a Francisco. Se Francisco renunciar, o papado emérito será sua última grande reforma.

 

Bento XVI prometeu escalar a montanha, calar-se e orar, mas não para de intervir nos momentos críticos e em questões delicadas em defesa de suas próprias ideias. Deveria permanecer em silêncio?

Foi o próprio Francisco que lhe disse em 2014 que não devia ficar enclausurado, convidando-o a sair e participar da vida da Igreja, o que Bento XVI fez com grande delicadeza. Para mim, o problema não tem sido Bento XVI como tal, mas a maneira como alguns ao seu redor – o famoso “grupo de Regensburg” – tentaram usá-lo ou tomaram decisões muito imprudentes que não respeitaram sua dignidade. Bento XVI está agora muito frágil e o grupo muito menos ativo e influente – é um tribunal em declínio total – mas nos últimos anos houve muitas ocasiões indignas que oferecem razões para reformas futuras.

 

Como excelente governante que é, Francisco está feliz governando a Igreja? Ele não está cansado ou desanimado pela resistência?

Ele nasceu para governar. É sua missão. Mas ele não acredita que tenha o direito de liderar. O paradoxo é que quando ele se preparou para parar de governar, ele recebeu uma nova missão. Aconteceu em 2012-13 e voltou a acontecer este ano, com a crise da covid. Quanto à resistência, ele distingue entre a crítica bem-intencionada, que sempre ajuda, e a oposição feroz e ideológica, que é obviamente fruto da ação do espírito maligno. Esta oposição o entristece, mas não o desanima, porque quando os espíritos que estão por trás são revelados, confirma que ele está no caminho certo, o caminho indicado pelo Espírito, porque senão o espírito do mal não se importaria com ataque.

 

O caso Becciu é um sinal óbvio de que a transparência e as reformas estão funcionando?

Definitivamente. O Papa pediu sua renúncia no final de setembro, após uma longa investigação por dois magistrados. Não sabemos o conteúdo de seu relatório, mas sabemos que foi uma violação das mesmas leis de transparência e responsabilidade que Francisco introduziu. Minha visão da reforma financeira é simples: a corrupção não acabou, mas não é mais tolerada, e agora existem mecanismos para descobri-la e puni-la. Em comparação com 2012, é um outro mundo, algo reconhecido pelas mesmas autoridades europeias e mundiais que anteriormente criticaram muito o Vaticano.

 

O que mais tira o sono do Papa?

O abuso de poder, que também se manifesta no abuso sexual e de consciência. Em “Vamos sonhar juntos” têm páginas muito fortes sobre “os pecados dos poderosos” que são “quase sempre pecados de reivindicar direitos para si próprios”. Ele vê a raiz do pecado na falta de reconhecimento do valor da pessoa, em não respeitar os limites. É o mesmo pecado da destruição ecológica: o desprezo, que não é reconhecer o que é dom de Deus e, portanto, de valor infinito.

 

O Papa ainda acredita (e sonha) que é possível mudar este sistema capitalista que mata? Não é uma ingenuidade infinita sonhar com algo assim?

Não o vejo como contrário ao mercado como tal, mas à “economia líquida”, ou seja, quando o princípio individualista do consumismo e da ganância é colocado no centro da economia. Ele clama por uma economia inclusiva, que sirva ao bem das pessoas, que dê acesso à terra, ao trabalho e a um teto, que não faça mal ao planeta. Solicita um mercado a serviço do povo. E o que ele propõe é o que mais e mais economistas estão pedindo, que reconhecem que a relação entre preço e valor é mal definida. Em “Vamos sonhar juntos”, o Papa cita Mariana Mazzucatto e Kate Raworth, dizendo que é chegado o momento de repensar a economia política.

 

Com a saída de Trump, a luta dos neoconservadores contra o Papa diminuirá?

É difícil saber. Uma parte da Igreja norte-americana está tristemente longe de Roma, a tal ponto que se pode falar de um cisma informal por parte do episcopado, do clero e do povo católico. É uma minoria, mas não pequena, é rica e altamente ideológica. Não estou me referindo tanto ao grupo vociferante de tradicionalistas radicais, que são fundamentalistas, e em muitos casos ex-evangélicos irados, pelo fato de que a Igreja pós-conciliar não atende às suas necessidades como um Deus ex machina. Refiro-me, antes, ao estabelecimento católico conservador que, em vez de atacar abertamente Francisco, o ignora. É impressionante como, por exemplo, a mídia conservadora católica americana nem mesmo informou a seus leitores e telespectadores que o Papa tem um livro dirigido a todos em uma hora de emergência para a humanidade. Esses meios de comunicação colocaram uma cortina de ferro entre a conservadora população católica americana e o sucessor de São Pedro, silenciando-o. Se você ler o New York Times ou assistir ao “Today Show”, saberá sobre o livro do Papa, mas se sua fonte de notícias for a rede católica EWTN, você não saberá de nada. Incrível, não é?

 

Seria muito melhor se eles o criticassem ou se recusassem a aceitar seu ensino. Mas a atitude deles é muito mais séria do que oposição. É fechamento, cegueira e inveja.

Mas acho que está ficando mais fraco. Recebo muitas mensagens de católicos conservadores dos EUA que dizem que, depois de lerem meus livros, descobriram que Francisco é um homem santo de oração e que a mídia e os sites que o atacam estão mentindo. Eles me agradecem, porque agora se sentem livres para amar o Papa. Estou muito comovido com isso, porque vejo que meus pobres talentos podem ser o meio para libertar prisioneiros ideológicos. Acho que “Vamos sonhar juntos” terá ainda mais impacto; portanto, certas mídias agem como se não existissem.

 

Isso lhe dará tempo para reformar a Cúria e, portanto, a Igreja ou, no fundo, Francisco considera que o processo deve ser continuado por seu sucessor, como aconteceu com João XXIII e Paulo VI?

É sem dúvida um processo, porque se trata de uma mudança de cultura e de mentalidade, algo que leva pelo menos uma geração. Posto isto, acredito que a publicação da nova constituição e a sua implementação em 2021 estabelecerão um marco muito importante. Um grande número de presidentes de dicastérios em breve apresentarão suas renúncias por motivos de idade, e Francisco tem uma grande oportunidade de renovar a liderança curial segundo os critérios do Praedicate Evangelium.

 

O clericalismo é o grande obstáculo à primavera de Francisco e a sinodalidade, a marca do pontificado?

“Vamos sonhar juntos” tem uma longa e valiosa parte sobre a sinodalidade, na qual Francisco compartilha sua própria visão sobre o discernimento dos Sínodos da Família e da Amazônia. Ao ler essas páginas reveladoras, entende-se o que significa, na prática, ser governado pelo discernimento e pelo Espírito. Eles são vitais para o futuro da Igreja. E sim, o grande inimigo da sinodalidade é o clericalismo, mas antes tem a “consciência isolada” do povo de Deus, que se manifesta em toda posição ideológica, rígida, fechada que ignora a presença de Cristo no seio de seu povo.

 

Por que você diz que a pandemia está dando um novo impulso ao pontificado?

Porque é um limiar, um momento de decisão, um kairós para o mundo. É para isso que serve o Papa. E para isso é a Igreja. A covid abre uma nova era para a Igreja. Seu futuro dependerá de sua capacidade de enfrentar esta nova era. Isso é algo que surge continuamente ao longo das páginas do livro.

 

O Papa segue rindo e mantendo seu senso de humor? Ele te contou uma piada?

No livro há muitas coisas que farão rir. E muitas outras, que não pode incluir em suas respostas, porém que me fizeram rir quando as escutava. Creio que o grande senso de humor de Francisco vem de sua humildade, de seu realismo. O humor expressa a distância entre o que é e o que deveria ser. É a brecha que, se a acolhermos e a abraçarmos, nos abre a Deus. É a brecha que constantemente encontrarás em “Vamos sonhar juntos”. Por isso, ainda que sua sabedoria valha para qualquer época, é um livro magnífico de Advento.

 

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