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Padres são alertados contra “comentários depreciativos” nas redes sociais digitais

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26 Novembro 2020

Em um novo documento elaborado pelos bispos da Inglaterra e do País de Gales, os padres são advertidos sobre o fato de fazerem “comentários depreciativos” nas redes sociais digitais.

A reportagem é de Ruth Gledhill, publicada por The Tablet, 25-11-2020. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

As diretrizes, intituladas “Pastoral Standards and Safe Practices in the Conduct of Ministry” [Padrões pastorais e práticas seguras na conduta do ministério], enviadas a cada bispo, sacerdote e diácono secular e religioso, estabelecem formas de se proteger contra o abuso e de reconhecê-lo quando ele ocorre.

“Nosso Senhor declara que um dos pecados mais graves é fazer tropeçar um dos seus ‘pequeninos’, fazer com que eles percam a fé. O abuso sexual de uma criança ou de um adulto em risco constitui o mais grave desses pecados”, afirma o documento.

Entre outras ações, as diretrizes declaram: “Siga imediatamente os procedimentos de denúncia aplicáveis se houver suspeita, observação ou alegação de abuso ou negligência”.

E dizem: “Nunca faça comentários depreciativos sobre crianças ou adultos em risco, nem em conversas privadas, em discursos públicos ou nas redes sociais digitais”.

Outras especificações incluem uma ordem para nunca usar seu status “para solicitar ou obter qualquer benefício pessoal ou vantagem financeira”.

Isso significa que os padres devem se abster de administrar as finanças e os bens de qualquer pessoa leiga, especialmente um adulto em situação de risco, sem a permissão do bispo.

As diretrizes fornecem mais detalhes sobre o comportamento aceitável nas novas formas de comunicação.

“Use as formas eletrônicas de comunicação e outras mídias de forma respeitosa, responsável e transparente”, afirma-se.

Isso significa que os padres nunca devem convidar crianças ou adultos em risco, ou aceitar convites deles, para serem “amigos” ou “contatos” em qualquer conta pessoal de mídia social que eles usem, ou interagir com eles nesses sites.

Eles também devem se abster de se comunicar com uma criança individualmente por meio da tecnologia ou das mídias sociais, incluindo mensagens de texto ou e-mail, a menos que primeiro tenham obtido o consentimento por escrito dos pais ou responsáveis legais dessa criança.

E as diretrizes afirmam: “Nunca use linguagem profana nem faça comentários indecentes, vulgares ou sexuais; nem faça brincadeiras ou piadas que possam ser razoavelmente percebidas como sugestivas por outras pessoas”.

Anteriormente, em 2007, o Relatório da Comissão Cumberlege recomendou códigos de conduta para todos os clérigos, religiosos não clérigos e pessoas leigas que trabalham na Igreja.

Os códigos de conduta foram fornecidos para religiosos não clérigos e pessoas leigas, incluindo voluntários.

Os bispos acreditam que o código que rege a conduta e todos os aspectos da vida e do ministério dos padres é o Código de Direito Canônico.

Em seu novo documento, os bispos agora declaram: “Embora o Código de Direito Canônico e os diretórios forneçam os princípios que regem a conduta do clero, permanece a necessidade de mais orientações, treinamento e formação contínua sobre a conduta do clero, especificamente em relação ao seu ministério de proteção”.

“O objetivo deste documento é assegurar que, no exercício do seu ‘cuidado pelo outro como pessoa por quem Deus nos responsabilizou’ e da responsabilidade de proteger os ‘pequeninos’ de Cristo, todo o clero que exerce seu ministério na Inglaterra e no País de Gales estejam familiarizados com os melhores padrões e práticas pastorais seguras, e que estes sejam conduzidos dentro dos limites apropriados, frequentemente chamados de ‘limites profissionais’.”

O arcebispo de Westminster, cardeal Vincent Nichols, diz no prefácio: “Os padrões pastorais apresentados aqui surgem do mandato dado pelo Senhor a cada ministro ordenado. Eles não vêm de ‘fora’, de outro conjunto de padrões que devem ser impostos à natureza do ministério sacerdotal”.

“As perspectivas, expectativas e requisitos contidos neste documento brotam da própria compreensão da Igreja sobre os dons que lhe foram confiados e sobre como eles devem ser empregados. Com igual clareza, este documento deixa claro o que é simplesmente inaceitável, o que é uma prática negligente e o que muitas vezes carece das disciplinas cotidianas da boa pastoral. Este documento requer estudo e reflexão em oração.”

Ele descreve o documento como “enraizado” no ensino católico: “Nós vemos, sem ambiguidade, que as nossas responsabilidades de proteção são intrínsecas ao nosso batismo, à nossa vocação, ao nosso ministério ordenado. Eu posso ver que este documento fornecerá mais uma peça para a nossa resposta ao escândalo dos relacionamentos abusivos dentro da comunidade da Igreja Católica, que prejudicou tantas pessoas inocentes. A formação e o treinamento que serão construídos a partir deste documento deixarão claro que o nosso trabalho de proteção, a sua supervisão e o seu desenvolvimento devem ser vistos como uma parte essencial da proclamação do Evangelho. Essa aspiração tem sido expressada com frequência nos últimos anos, mas este documento mostra como ela pode ser realizada de fato.”

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  • Abusos sexuais na Igreja Católica: o princípio do fim da hipocrisia
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