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Amapá: estatal Eletrobras consertará apagão de empresa privatizada

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09 Novembro 2020

Amapá está um caos. Barra de gelo é vendida por R$ 50.

A reportagem é publicada por Monitor Mercantil, 06-11-2020.

O Estado do Amapá sofre com a falta de energia, água e combustíveis desde a última terça-feira quando a subestação de energia que pegou fogo por volta das 20h40, na capital Macapá, levou ao desligamento automático da linha de transmissão.

A empresa responsável é a espanhola Isolux, que tem histórico de maus serviços prestados em outros países, mas quem está fazendo o conserto são os trabalhadores da Eletrobras. Cerca de 700 mil pessoas, de 13 dos 16 municípios estão sem luz.

De acordo com o diretor do Sindicato dos Urbanitários do Maranhão (STIU/MA), Wellington Diniz, em 2014, a Isolux já deu um prejuízo de US$ 476 milhões ao estado de Indiana, nos Estados Unidos, onde também prestava serviços.

Segundo Diniz, a Isolux que controla a concessionária Linhas do Macapá não conseguiu fazer o reparo e pediu ajuda para a Eletrobras. A estatal brasileira enviou técnicos do Pará, Maranhão e Rondônia para solucionar o problema. “O que acontece no Amapá pode acontecer em outros lugares. Bolsonaro e Bento Albuquerque vêm dizendo que a Eletrobras não tem capacidade de investimento, e apostam na privatização, só que na hora em que acontece um acidente como este são os técnicos da Eletrobras que são convocados para prestarem socorro à empresa internacional porque ela não tem capacidade para resolver o problema”, alerta Diniz, que também é funcionário da Eletronorte, do holding Eletrobras.

Segundo ele, a Isolux não tem capacidade técnica, nem trabalhadores em números suficientes para manutenção, nem recompor a energia em pouco espaço de tempo, por isso os técnicos da Eletrobras foram chamados para prestar socorro.

Apesar da gravidade da situação, o ministério das Minas e Energia, sob o comando do general Bento Albuquerque, e o governo local, preveem que a situação só se normalize em 15 dias, podendo se estender por outros 15.

De acordo com técnicos, a demora se dá porque um novo gerador só deve chegar em duas semanas. Pesa cerca de 100 toneladas e seria levado de barco, o que dificulta ainda mais a logística operacional. A esperança para a população é que o fornecimento de energia seja reestabelecida em 70% em todo o estado do Amapá, conforme prometeram as autoridades governamentais.

Estado de caos

Enquanto lutam contra o tempo para reestabelecer pelo menos parte da energia nos 13 municípios afetados (apenas três estão com energia: Laranja do Jari, Vitória do Jari e Oiapoque, por serem abastecidos pela usina de Coaraci Nunes, sistema independente da linha de transmissão da Isolux), os relatos do presidente do STIU-AP e da tesoureira da CUT/AP, Maria Neuzina Tavares Castro, são de caos e desespero dos amapaenses.

O Amapá se transformou em um estado de puro caos. Filas nos supermercados são imensas, o que já vem causando alguns desentendimentos para comprar água, que está sendo racionada, segundo o presidente do Sindicato dos Ubanitários do Amapá (STIU-AP), Jedilson Santa Bárbara de Oliveira. Há estabelecimentos que vendem apenas dois galões de cinco litros por pessoa.

As padarias também estão limitando a venda de pães a dez unidades por família. Nos postos de combustíveis as filas quilométricas são formadas por 60 a 50 veículos. Outros postos estão fechados porque suas bombas não condições de retirar o produto dos poços. “O calor é insuportável, especialmente para os mais idosos e crianças, que têm de deixar suas portas e janelas abertas para entrar algum vento, mesmo com medo de assaltos ou algum tipo de violência que possam ser cometidos em função das ruas vazias e a escuridão. A temperatura na capital amapaense é em média 35 graus, mas a sensação térmica chega a 40 graus”, diz Jedilson oliveira.

De acordo com o dirigente, com o calor e a necessidade de manter alimentos refrigerados, uma barra de gelo chega a ser vendida por R$ 50. A comunicação também é precária. As linhas de celulares das operadoras Vivo e Oi não funcionam. Ele explica que a Claro é a única operadora que dá algum sinal e, ainda assim de vez em quando. Há casos em que uma mensagem transmitida pelo WhatsApp pela manhã só é visualizada a noite. Toda a energia que chega é direcionada apenas a hospitais e serviços essenciais. “Toda essa situação poderia ser evitada se a empresa que ganhou a concessão da linha de transmissão contratasse profissionais com qualificação, mas ela só se interessa em pagar baixos salários, colocando a população em risco”, critica Jedilson Oliveira.

 

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