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EUA. Embora pairem dúvidas sobre o voto católico, especialistas dizem que este pode custar o segundo mandato a Trump

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06 Novembro 2020

Mesmo que haja incertezas sobre como os católicos votaram na terça-feira, 03-11, alguns especialistas creem que haja uma pequena mas significativa mudança entre os católicos brancos, especialmente no Cinturão da Ferrugem, o que talvez seja suficiente para evitar um segundo mandato de Donald Trump.

A reportagem é de John L. Allen Jr., publicada por Crux, 05-11-2020. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

“Eu penso que a religião exerceu um grande papel aqui, especialmente entre os católicos brancos, e talvez seja o suficiente para fazer Trump perder”, disse Ryan Burge, um professor assistente de Ciência Política na Eastern Illinois University e pesquisador sobre a interação entre religião e política.

“Essa deve ser a diferença no todo do jogo”, disse Burge. “Esses católicos devem ser o motivo pelo qual Joe Biden será o presidente, e não Donald Trump”.

Burge falou ao Crux na quinta-feira pela manhã, por telefone.

Até o momento, estima que o voto católico tenha variado amplamente, com diferentes órgãos da imprensa oferecendo resultados dramaticamente diferentes:

Washington Post: Biden 51%, Trump 47%
New York Times: Trump 62%, Biden 37%
NBC: Trump 66%, Biden 34%
Associated Press: Biden 52%, Trump 48%

Algumas dessas discrepâncias, disseram os observadores, talvez sejam explicadas pelo fato de uma determinada amostra ser restrita a católicos brancos ou incluir afro-americanos e hispânicos também. No entanto, Burge disse que esse não é o quadro completo.

“As sondagens são ruins, e elas são piores nesse tempo porque variam entre o voto feito presencialmente e o voto por correio”, falou Burge. “Como você faz uma boca de urna se os eleitores não votaram no dia da eleição, e portanto não responderam às pesquisas?”.

“Agora, isso é estar somente se atendo às pessoas nas ruas, essencialmente, e perguntando-lhes algumas questões”, disse. “O que a mídia realmente quer é ter uma narrativa, então essas pesquisas tornam-se algo para se falar por 17 horas”.

Burge previu que assim que os votos atuais sejam confirmados, os pesquisadores estarão aptos para pesar as sondagens contra aqueles totais e encontrar conclusões.

Burge, que se descrever como um disse que a pesquisa mais confiável sobre o voto católico até agora provavelmente é o sistema VoteCast da Associated Press, porque não se baseia em pesquisas de boca de urna, mas em pesquisas nacionais reais com grande tamanho de amostra.

Neste ponto, disse Burge, sua melhor estimativa é que Trump provavelmente perdeu cerca de 6 a 8 pontos entre os católicos brancos em comparação a 2016, quando teve 59%. Isso significaria que Trump e Biden essencialmente dividiram o voto católico branco, e essa mudança pode muito bem ter sido decisiva nos principais estados do Cinturão da Ferrugem com grandes bolsões de eleitores católicos brancos, como Wisconsin e Michigan.

Em termos de explicação da mudança, Burge citou uma pesquisa antes da eleição que mostra que os católicos brancos deram pontos mais baixas na avaliação da gestão de Trump para a pandemia do coronavírus, abaixo de 50%, enquanto os evangélicos brancos em torno de 65%.

Além disso, Burge apontou para uma dinâmica “puxa-empurra” que impulsiona os votos católicos. O “empurrão” foi a própria conduta pessoal de Trump e as acusações de corrupção, incluindo o processo de impeachment.

“Muitos católicos moderados votaram em Trump em 2016 pensando, ‘não gosto de Hillary Clinton... ele é um outsider, vamos ver o que um empresário pode fazer’. Mas tudo isso se acumulou”, disse ele.

O “puxão” foi o fato do próprio Biden ser um católico branco com raízes no Cinturão da Ferrugem, em Scranton, Pensilvânia, que fala com credibilidade sobre sua fé.

“Ele falou com muita autenticidade sobre isso durante a campanha”, disse Burge. “Eu acho que ele foi uma escolha muito segura para católicos brancos moderados”.

Uma pergunta que Burge disse que pode ser impossível de responder é se houve algum efeito do “Papa Francisco” em impulsionar os votos católicos brancos. Embora seja bem conhecido que Francisco e Trump representam posições contrastantes em uma variedade de posições, desde imigração e pena de morte até economia e mudança climática, Burge disse que os dados das pesquisas geralmente não consideram o potencial da influência papal.

“Eu realmente nunca vi uma pesquisa sobre isso, para ser honesto com você”, disse Burge. “Eu só não acho que há uma maneira de separar isso de uma perspectiva empírica”.

“A maioria dos católicos estadunidenses não presta muita atenção aos acontecimentos no Vaticano e, de qualquer forma, não confiamos nos eleitores para fazer essas conexões causais”, disse ele.

“Passei minha vida inteira tentando descobrir o que está acontecendo na mente de alguém quando pressiona um botão em uma tela sensível ao toque no dia 3 de novembro”, disse Burge. “Pode ser que eles não gostem das políticas fiscais de Trump e de suas tarifas sobre a China, ou podem simplesmente não gostar de seu cabelo... realmente não temos ideia”.

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