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Instituto João Paulo II: uma fotografia, várias polêmicas. E depois?

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03 Setembro 2019

A “novela” sobre o Pontifício Instituto João Paulo II para as Ciências do Matrimônio e da Família (como se sabe: Estatutos e Ordenamentos renovados, cursos e professores alterados e amplas polêmicas), no início de agosto, foi enriquecida com uma sensacional reportagem fotográfica. Composta por uma única foto, mas muito eloquente: o papa emérito junto com o Pe. Livio Melina, o professor (ex-reitor) e espinha dorsal do “velho” instituto, cujo ensinamento não foi reconfirmado.

O comentário é de Gabriele Passerini, publicado por Settimana News, 30-08-2019. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

A foto é do dia 5 de agosto. Por que falar dela agora? Porque esse eco não se apagou.

Bento XVI e Livio Melina (Foto: Settimana News)

De que serve trazer o papa emérito como apoio? Devemos esperar um endorsement público de Ratzinger? Qual é o sentido “eclesial” da operação?

A mudança dos Estatutos e Ordenamentos (e, portanto, do currículo, respeitando os percursos já iniciados pelos estudantes) foi decidida com base na constituição apostólica Veritatis gaudium de 2017, que redesenha a educação superior católica. O ensinamento sobre casamento e família deveria permanecer intacto, por estar confiado à herança de João Paulo II? Ou seja, em outras palavras, realmente é possível pensar que, sobre casamento e família, o santo Papa João Paulo II disse a última palavra? Depois dele, nada?

Parece realmente exagerado.

E “alistar” o papa emérito, como indica a foto, não polarizaria inutilmente uma situação eclesial já complexa? O Mons. Melina e os outros professores realmente acham que é possível “voltar atrás”, como se o motu proprio de 2017 que decreta o fechamento do instituto anterior e a abertura do novo pudesse ser cancelado?

Estamos diante de uma situação inédita. Com pelo menos um aspecto (realmente dramático) a ser enfatizado. Entre as críticas, uma acima de todas: não se aceita a expressão “Ciências do Matrimônio e da Família”, detestada e ridicularizada pelo idoso Prof. Grygiel, porque – como ele disse em uma entrevista a um canal polonês – não existem “ciências” que se sustentem: a verdade sobre a família é de natureza teológica e baseada no Evangelho.

De sua parte, o Mons. Melina, falando na Bréscia em 2018, forneceu uma explicação sobre a “irredutibilidade”. Ele começou a sua fala recordando uma carta escrita pela Ir. Lúcia ao então Mons. Caffarra, quando o Pontifício Instituto foi fundado. A Ir. Lúcia, apoiando a vontade do papa, escreveu a Caffarra que a última batalha entre a mulher vestida de sol e a serpente teria como tema a família.

Portanto, não estamos no campo do debate eclesial, mas sim no campo das verdades de fé, dos dogmas mais intangíveis, com o aval da Ir. Lúcia e de Nossa Senhora.

Aqui, deveria entrar em campo a psicologia, tão ridicularizada, para sublinhar como estamos diante de uma sensação de “investidura divina” que subtrai o debate da troca de opiniões e o ideologiza em uma aura sagrada. Naturalmente, a carta da Ir. Lúcia foi contada, mas não mostrada.

E depois se “alista” o papa emérito. O que devemos esperar ainda: um documento do papa emérito que repudia o Papa Francisco? Realmente se chegaria a isso?

A polêmica é exagerada. Uma contribuição decisiva foi dada por Mons. Mauro Cozzoli, no jornal Avvenire do dia 29 de agosto. Ela deve ser meditada. Na passagem central, ele observa:

“A teologia moral ensina que os critérios de avaliação (as fontes de moralidade) de um ato são os finis operis, ou seja, a bondade ou a malícia objetiva expressada pela lei; as circumstanciae, ou seja, as situações e condições de vida das pessoas; e o finis operantis, ou seja, a intenção do sujeito agente.

”Um legalismo e objetivismo éticos hegemônicos desequilibrava o metro de avaliação da moral na direção do finis operis e, portanto, da estima objetiva da lei. Bastava a desaprovação da lei – válida indistintamente para todos: não importa quem – para deslegitimar e reprovar um comportamento.

”O Papa Francisco, sem nada tirar do valor e do papel da lei, reequilibrou esse metro sobre a pessoa, relembrando a contribuição e o peso das circunstâncias e das intenções nas quais e com as quais o sujeito agiu ou age. Daí o repetido apelo ao discernimento, voltado a reconhecê-las e ponderá-las; e ao foro interno: o ‘lugar’ próprio do discernimento, onde a consciência do sujeito encontra a do pastor, em relação ao juízo moral das escolhas feitas ou a serem feitas.

“Isso leva à legitimação subjetiva de escolhas que ainda não estão em conformidade com a lei, em um caminho progressivo de aproximação à plena conformidade. Não sem a ajuda da graça sacramental também, dado o significado e o valor medicinal (curador e sanador) da graça, bastante negligenciado, mas que o papa reevoca e evidencia.

“Tudo isso – a contribuição moral de circunstâncias e intenções, o discernimento das situações e condições de vida das pessoas, o valor e o peso judicial do foro interno e, com eles, o papel normativo da consciência, a eficácia medicinal da graça – não é estranho à traditio ecclesiae, mas lhe pertence essencialmente. Esses componentes do pensamento e da vida moral – como todas as realidades que estão história – podem ir e foram ao encontro de perdas e esquecimentos, desequilíbrios e ofuscamentos. Francisco as recordou, reequilibrou, trouxe de volta à tona e colou-as novamente em ação, naquela reorganização axial da moral – iniciada pelo Concílio Vaticano II – do primado da lei ao primado efetivo (não meramente teórico) da pessoa e, com ela, da graça.”

Claro e eficaz. E, então, do que estamos falando? Talvez devêssemos discutir a pertença eclesial de professores que perderam o senso da medida. Ou não?

 

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