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Argentina. Movimento de Cristina Kirchner põe cenário eleitoral em polvorosa

Cristina Kirchner | Foto: Ministério da Cultura da Argentina

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22 Mai 2019

Ao renunciar à candidatura à presidência em favor de Alberto Fernández, ex-presidenta quer romper o “teto” do kirchnerismo, unificar o peronismo e driblar sua própria rejeição

A reportagem é de Eduardo Maretti, publicada por Rede Brasil Atual - RBA, 20/05/2019. 

O movimento de Cristina Fernández de Kirchner, renunciando à intenção de se candidatar à presidência da República na eleição de outubro para lançar Alberto Fernández, pode ser criticado ou elogiado, mas o inesperado lance da ex-presidenta argentina trouxe incertezas a um cenário que parecia consolidado e, segundo alguns analistas, “letárgico”. Até aqui, pesquisas apontavam um segundo turno que ela própria disputaria com o atual presidente Mauricio Macri, com chance de vencer. A ex-presidenta tem entre 35% e 38% das intenções de voto, dependendo do cenário, contra cerca de 30% de Macri.

A surpreendente jogada de Cristina é chamada de fórmula Fernández-Fernández, em alusão ao sobrenome de ambos, e colocou em polvorosa não apenas setores mais conservadores do próprio peronismo, como o lado oposto, o Cambiemos de Macri. Do lado da mídia conservadora, o movimento é considerado sinal de “fragilidade” de Cristina.

Mas a solução tem objetivos evidentes, na opinião de Luis Fernando Ayerbe, coordenador do Instituto de Estudos Econômicos e Internacionais da Universidade Estadual Paulista (Unesp). “Aparentemente foi um movimento inteligente, para tentar furar o teto do kirchnerismo (semelhante ao do PT no Brasil), unificar o peronismo e ser uma alternativa consistente a Macri.” A intenção de Cristina também é driblar sua própria rejeição, que é alta.

O professor observa, no entanto, que será preciso prestar atenção à reação do chamado “peronismo federal”, corrente mais conservadora ou centrista do Partido Justicialista. “Cristina tem um teto e muita rejeição. Outras forças mais de centro, do ‘peronismo federal’, têm candidatos que de alguma forma se apresentavam como alternativas. A ideia de Cristina é unificar o peronismo em torno dessa nova fórmula. Foi um movimento inesperado e interessante.”

A expectativa agora é sobre se a corrente conservadora do peronismo vai lançar candidato próprio ou se Cristina consegue esvaziar uma eventual candidatura alternativa. E também esperam-se as próximas pesquisas, para se medir a capacidade da líder transferir seus votos a Alberto Fernández, que, por sua vez, não é popular. Mas Macri tem contra sua candidatura enorme insatisfação popular, com pobreza e inflação crescentes, tarifaços e cortes de subsídios estatais.

Cristina continua sendo individualmente a liderança mais popular no país, apesar do chamado “teto”. “Dentro do peronismo, ela tem rejeição também”, diz Ayerbe. “O peronismo tem correntes mais conservadoras e mais à esquerda. Dentro dos setores mais conservadores, ela não é vista como uma boa opção.”
Alberto Fernández foi chefe de Gabinete dos governos kirchneristas de 2003 a 2008 (com Néstor e parte do primeiro mandato da Cristina). “Com a proposta, Cristina está acenando para uma perspectiva mais moderada do que foi anteriormente, para o empresariado, por exemplo, dizendo que é preciso uma composição por um novo pacto social. Não seria um governo mais à esquerda, mas tenderia mais ao centro, se ela se vencer.”

O kirchnerismo, com três mandatos desde 2003, guarda muitas semelhanças com o petismo de Lula no Brasil. Os Kirchner fizeram governos que provocaram muita oposição, mas o apoio herdado pela ex-presidenta se deve ao combate à pobreza, ao crescimento econômico e programas de distribuição de renda.

Como Dilma Rousseff, Cristina enfrentou, paulatinamente, um cenário econômico mais difícil. Depois vieram denúncias de corrupção e processos judiciais, além do desgaste natural após três mandatos (um de Néstor e dois dela própria).

Cristina Kirchner tem várias acusações de corrupção. Como tem foro de senadora, não pode ser presa, a não ser que a Justiça peça a cassação de seu mandato, o que seria decidido pelo Senado, onde o peronismo tem maioria. “Como o peronismo está dividido, em tese poderia haver um racha, e ela perderia o mandato. Mas no atual contexto parece difícil”, avalia Ayerbe. Se for eleita vice-presidente, a garantia de foro continua assegurada.

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