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10 Novembro 2018

Durante um mês, eu me sentei empoleirado nos assentos superiores da sala do Sínodo reservados aos auditores, ou participantes leigos, do Sínodo sobre “Os jovens, a fé e o discernimento vocacional”. De lá, podia ver o Papa Francisco e as centenas de bispos, padres e companheiros leigos participando do Sínodo. Todos os dias, sentávamo-nos por horas para escutar as intervenções de quatro minutos, uma de cada pessoa presente na sala.

A reportagem é de Jonathan Lewis, publicada em America, 08-11-2018. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Embora a equipe do Sínodo tenha incorporado muitas dessas ideias no documento final, eu queria compartilhar algumas das citações que eu rabisquei no meu caderno. As citações são compartilhadas anonimamente, pois nos pediram para respeitar a privacidade do Sínodo, que o Papa Francisco descreveu como “o espaço protegido onde o Espírito Santo atua”.

Escuta e discernimento

1. Estamos aqui para demonstrar que os jovens engajados na Igreja estão certos e que a Igreja vale a pena.

2. Precisamos de esforços práticos, não de documentos infrutíferos.

3. Se eu não concordo com alguém, tenho que ouvir com mais atenção.

4. O discernimento não é um slogan ou uma técnica para administração, mas sim uma atitude e um ato de fé.

5. Os jovens querem ver a Igreja servir de modelo de discernimento antes de aplicá-lo à vida deles.

6. Devemos passar de um cuidado pastoral “para” os jovens para um cuidado pastoral “com” os jovens.

7. Uma maior participação sinodal na Igreja não é uma democratização da Igreja.

8. Escutar não põe em perigo a doutrina; aproxima-a ainda mais e facilita a sua compreensão.

9. Precisamos de uma revolução da ternura que eduque o coração.

Bispos e Igreja

10. Temos medo de ver as nossas próprias feridas.

11. As nossas instituições precisam da voz profética dos jovens.

12. Precisamos de conversão institucional, já que a maioria das paróquias não está adaptada para os jovens.

13. Os jovens se cansaram da burocracia na Igreja e foram para outros lugares onde tinham acesso.

14. As lideranças da Igreja são chamadas a mergulhar no mundo digital. O caminho para o coração dos jovens é através do celular.

15. Os bispos precisam passar tempo com os jovens. Os padres seguirão os exemplos que seus bispos derem.

16. O nosso dinheiro é gasto em nossos edifícios ou em nosso pessoal?

17. A Igreja é mãe e será ajudada pela inclusão de mais mães de sangue e de mães espirituais em seu trabalho.

18. Para ajudar os jovens na jornada, nós mesmos temos que ir na jornada: sendo simples, pobres, livres de poder e riquezas, transparentes e abertos.

19. Devemos rejeitar tudo o que há de duplicidade na nossa Igreja para aproximar as pessoas através da autenticidade e da atração.

20. Não podemos esconder ensinamentos para atrair jovens à Igreja, mas sim propor o ideal cristão com coragem e coerência.

21. Nós agimos como um hospital de campanha ou como uma mesquinha companhia de seguros?

22. Maria é o nosso modelo de escuta, de fazer perguntas e de superar o clericalismo.

23. Precisamos limitar os encargos administrativos sobre os padres para que eles possam se concentrar em estar com as pessoas.

24. A conversão dos corações dos pastores é necessária para ir ao encontro dos jovens.

Jovens

25. Os jovens querem encontrar um Deus que não prometa uma vida estéril.

26. Queridos jovens: pedimos desculpas por termos falhado com vocês e pelas vezes em que os subestimamos e não os chamamos à santidade. Nunca desistam de Cristo por causa dos nossos fracassos.

27. Os jovens estão pedindo uma articulação de fé inteligente e culturalmente sensível.

28. Os jovens querem que se fale com eles em sua própria linguagem.

29. Os jovens não estão aqui pela Igreja. Eles são a Igreja – a parte mais bela e dinâmica da Igreja.

30. Os jovens que crescem hoje são como flores desabrochando em um campo minado.

31. Não podemos tomar decisões longe dos jovens, mas sim honrar a liberdade deles e confiar neles.

32. Precisamos de uma opção preferencial pelos pobres “e” pelos jovens.

33. Os jovens não se contentam com meias medidas, mas procuram gestos poderosos.

34. Não podemos tentar domar os jovens. A paixão é a qualidade especial da juventude.

35. Os jovens são os primeiros a sofrer as consequências da mudança social e da secularização.

36. Os jovens buscam experiências místicas na vida cotidiana, mas têm dificuldade em encontrá-las na Igreja.

37. Os jovens são atraídos pela excelência em várias áreas da vida, e a Igreja deve servir de modelo de excelência.

38. Como podemos ajudar os jovens a experimentar a alegria de fazer parte desta família?

39. Os jovens estão procurando por uma Igreja mãe – não por uma estrutura fria lutando pela sua vida institucional.

Comunidade familiar e intergeracional

40. Uma crise de paternidade levou a uma crise de fé.

41. A Igreja deve apoiar mais os jovens casais na transmissão da fé a seus filhos.

42. Nem tudo é individual. O crescimento e a mudança acontecem em comunidade.

43. Muitas vezes, os pais não estão disponíveis ou preparados para formar seus filhos.

44. Precisamos de uma aliança entre gerações.

45. Os jovens precisam suprimir a intenção de não ouvir ou a crença de que todas as coisas começam do zero.

46. “Se não há idosos em sua casa, consiga um” (provérbio egípcio).

47. Uma Igreja jovem não está em oposição a uma Igreja mais velha. Ela é um fermento dentro dela.

48. Muitos idosos abdicaram de sua responsabilidade de transmitir a fé.

49. Os católicos mais velhos precisam lembrar que eles eram os jovens de ontem.

50. Precisamos de plataformas para que os jovens e os idosos se unam e dialoguem.

Acompanhamento

51. O acompanhamento inclui conforto e desafio.

52. O clero não pode delegar o papel de acompanhamento aos padres mais jovens ou aos “padres de personalidades”.

53. Os mentores não devem formar os jovens à sua própria imagem, mas à imagem de Jesus.

54. A nossa prioridade pastoral deve ser a formação de pessoas que façam o acompanhamento dos jovens.

55. Quando os jovens não encontram mentores, eles fogem para outras paróquias ou para o mundo que usa seus dons.

56. Deus nos aceita como somos, mas ele não nos deixa assim.

57. Os jovens abandonam a Igreja quando não encontram sentido e orientação nela.

58. A nossa melhor habilidade pastoral é a nossa disponibilidade.

59. Precisamos de uma mudança de paradigma da produção em massa ao acompanhamento pessoal, um de cada vez.

60. Escrevemos catecismos, mas fracassamos em formar catequistas que ofereçam uma proclamação atraente do Evangelho.

61. O nosso desafio é que os adultos não têm tempo suficiente para os jovens. Não há companheiros bem preparados o suficiente.

Jesus e o Espírito Santo

62. Precisamos aumentar as oportunidades para que os jovens contemplem o rosto de Cristo em sua vida.

63. Cristo ensinava como um amigo de verdade, com uma autoridade que atraía.

64. Estagnamos o Espírito Santo com uma manutenção religiosa? Precisamos de um novo fogo do Evangelho.

65. Os jovens querem ver o rosto de Cristo hoje. Temos que mostrar Jesus a eles.

66. Muitas vezes, os nossos corações são muito pequenos. Devemos permitir que Cristo aumente os nossos corações.

67. Os jovens não são medrosos. Eles estão esperando para ser chamados a seguir Jesus Cristo até a cruz.

68. Precisamos pregar o querigma. Eles precisam conhecer Jesus o suficiente para lhe fazer uma pergunta.

69. Cristo nos pede para sermos interlocutores significativos com os jovens.

70. Discernimento sem o Espírito Santo é apenas uma técnica psicológica.

71. Por que os jovens não estão apaixonados pelo Cristo que lhes propomos?

72. Cristo não pensava em autopreservação; nós também não devemos.

Santidade

73. Os adultos não mostraram aos jovens o caminho da santidade. Chamar os jovens a serem santos significa que nós precisamos ser santos.

74. Devemos beber regularmente da Palavra de Deus.

75. Os jovens querem coerência entre ortodoxia e ortopraxia.

76. A humildade é a pedra sobre a qual a vocação cresce.

77. A castidade e a sexualidade são um dom, não um obstáculo para a felicidade.

Liderança dos jovens adultos

78. A vocação é um serviço, não um privilégio ou poder.

79. Os jovens precisam de formação para serem protagonistas de um novo Areópago.

80. Os jovens querem uma Igreja que os ajude a construir uma sociedade melhor.

81. Os jovens são os melhores evangelizadores dos jovens.

82. Os jovens não são membros secundários da Igreja ou apenas receptores – eles são protagonistas.

83. Devemos ajudar os jovens a personalizar seu projeto de vida cristã.

84. Precisamos de equipes de liderança juvenil nos níveis nacional, diocesano e paroquial.

Uma Igreja em saída

85. A nossa tarefa é redescobrir uma Igreja em saída, e não refazer uma Igreja para que os jovens venham até ela.

86. Precisamos de uma Igreja que esteja preparada para se sentir desconfortável ao sair.

87. Precisamos de uma hospitalidade evangélica para os migrantes.

88. Uma “Igreja em saída” começa com “bispos em saída”.

89. Quando os jovens veem as lideranças da Igreja “em saída”, eles se sentem encorajados e se unem a nós.

90. A Igreja não pode reproduzir as desigualdades da sociedade.

91. A Igreja é chamada a ser profética em um mundo de globalização.

92. Cristo passava tempo com as lideranças religiosas consideradas excluídas da salvação.

93. Um navio no porto está seguro, mas não vai a lugar algum.

94. Este espírito sinodal de caminhar juntos, lado a lado, deve continuar após esses 30 dias.

95. O Sínodo não é um parlamento. É um espaço protegido onde o Espírito Santo atua.

96. Temos que liberar o poder da beleza que captura o coração.

Vocação

97. As experiências missionárias são um aprendizado em ação e em discernimento, um laboratório de mística e de cuidado pastoral.

98. Os jovens não podem ser considerados um campo de caça às vocações.

99. O discernimento vocacional é um processo que começa na família e cresce em outras comunidades.

100. Toda vocação tem um componente ascético – escolher algo é sempre dizer não a outra coisa.

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