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“Quem esquece os seus próprios pecados torna-se um funcionário do Reino de Deus”

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22 Setembro 2018

No aniversário da sua própria vocação sacerdotal, o Papa Francisco voltou a refletir sobre a figura de São Mateus, publicano convertido, para insistir na necessidade “de ter memória dos nossos pecados, a memória de que o Senhor teve misericórdia de meus pecados e que me escolheu para ser cristão, para ser apóstolo”. Ele o fez durante a missa da manhã de hoje, sexta-feira, 21 de setembro, na Capela da Casa Santa Marta, na qual alertou que “quem esquece suas origens e começa a fazer uma carreira”, no final, será simplesmente “um funcionário do Reino de Deus”.

A reportagem é de Iacopo Scaramazzi, publicada por Vatican Insider, 21-09-2018. A tradução é de André Langer.

Neste dia da memória litúrgica de São Mateus, há 65 anos (no dia 21 de setembro de 1953), Jorge Mario Bergoglio descobriu a sua vocação sacerdotal, tanto que o lema do Papa Francisco, “Miserando atque eligendo”, é da homilia de Beda, o Venerável, que, ao comentar a passagem evangélica da vocação de Mateus, escreveu: “Vidit ergo lesus publicanum et quia miserando atque eligendo vidit, ait illi Sequere me” (“Jesus viu um publicano e, no exato momento em que olhou para ele com sentimento de amor e o escolheu, disse-lhe: ‘Segue-me’”).

Mateus, o publicano, era, pois, corrupto “porque, por dinheiro, traía a pátria. Um traidor do seu povo: o pior”. Alguns podem pensar, disse Francisco, segundo indicou o portal Vatican News, que Jesus “não tem senso comum para escolher as pessoas”, porque além de Mateus, escolheu muitos outros tomando-os “do lugar mais desprezado”. Foi assim com a samaritana e com muitos outros pecadores, tornando-os apóstolos.

E depois, na vida da Igreja, muitos cristãos, muitos santos que foram escolhidos do mais baixo... escolhidos do mais baixo. Essa consciência que nós cristãos devemos ter – de onde eu fui escolhido, de onde fui escolhido para ser cristão – deve permanecer por toda a vida, ficar ali e ter a memória de nossos pecados, a memória de que o Senhor teve misericórdia dos meus pecados e me escolheu para ser cristão, para ser apóstolo.

O Papa descreveu então a reação de Mateus ao chamado do Senhor:ele não se vestiu de luxo, não começou a dizer aos outros: eu sou o príncipe dos Apóstolos, aqui mando eu. “Não! Ele trabalhou toda a vida pelo Evangelho”.

Quando o apóstolo se esquece das suas origens e começa a fazer carreira, afasta-se do Senhor e torna-se um funcionário; ele pode trabalhar muito bem, talvez, mas não é um apóstolo. Ele será incapaz de transmitir Jesus; será um organizador de planos pastorais, de muitas coisas; mas, no final, um homem de negócios. Um homem de negócios do Reino de Deus, porque esquece de onde foi escolhido.

Por isso, prosseguiu Francisco, é importante a memória de nossas origens: “Esta memória deve acompanhar a vida do Apóstolo e de todo cristão”.

Ao invés de olhar para nós mesmos, porém, somos levados a olhar para os outros, para os seus pecados e a falar deles. Um costume que faz se sentir mal. É melhor falar mal de si mesmo, sugere o Papa, e recordar de onde o Senhor nos escolheu, trazendo-nos até aqui. O Senhor, disse Francisco, quando escolhe, escolhe para algo grande. “Ser cristão é algo grande, bonito. Somos nós que nos afastamos e queremos ficar no meio do caminho”. Falta-nos generosidade e negociamos com o Senhor, mas Ele nos espera.

No chamado, Mateus renuncia ao seu amor, ao dinheiro, para seguir Jesus. E, disse o Papa, convida os amigos do seu grupo para almoçar com ele para celebrar o Mestre. Assim, àquela mesa se sentou “o pior dos piores da sociedade da época. E Jesus com eles”.

E os doutores da Lei se escandalizaram. Chamaram os discípulos e disseram: “Mas como é possível que seu Mestre faça isso, com essas pessoas? Mas, se torna impuro!”: comer com um impuro é se contaminar com a impureza, não é mais puro. E Jesus toma a palavra e diz esta terceira expressão: “Vão aprender o que significa ‘Quero misericórdia e não sacrifício’. A misericórdia de Deus procura todo mundo, perdoa a todos. Pede somente que diga: ‘Sim, ajude-me’. Só isso”.

Para quem se escandaliza, Jesus responde que não são os que têm saúde que precisam de médico, mas os doentes e: “quero misericórdia e não sacrifícios”. “Entender a misericórdia do Senhor – concluiu Francisco – é um mistério; o maior mistério e mais belo, é o coração de Deus. Se quiser realmente chegar ao coração de Deus, siga o caminho da misericórdia e deixe-se tratar com misericórdia”.

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