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Confusão em torno da intercomunhão continua após semanas de debates

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05 Julho 2018

Subsídio pastoral ainda não estava maduro o suficiente para ser publicado oficialmente como documento da Conferência dos Bispos da Alemanha.

A reportagem é de Christa Pongratz-Lippitt, publicada em La Croix International, 04-07-2018. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Depois de quatro meses de um acalorado debate sobre uma solução pastoral que permitiria que alguns cônjuges protestantes em casamentos interconfessionais recebessem a Eucaristia nas liturgias católicas, a Conferência dos Bispos da Alemanha – pelo menos por enquanto – deixou a decisão nas mãos das dioceses individuais.

O debate envolveu não apenas os bispos católicos da Alemanha, mas também suscitou a participação ativa do Papa Francisco e do prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, o cardeal Luis Ladaria.

Essa questão se centrou na publicação de um subsídio pastoral, ou seja, um conjunto de diretrizes, projetadas para ajudar os protestantes a discernirem com um padre se deveriam ser autorizados a receber a comunhão enquanto participam da missa com seus cônjuges católicos.

Dois terços dos 66 bispos católicos da Alemanha aprovaram o material pastoral após se envolverem em intensos debates na Assembleia Plenária da conferência episcopal de 18 a 22 de fevereiro.

Mas, um mês depois, no dia 22 de março, sete bispos – incluindo o cardeal Rainer Maria Woelki, de Colônia – enviaram uma carta ao cardeal Ladaria, pedindo-lhe que esclarecesse se as conferências episcopais têm autoridade para emitir tais diretrizes para permitir a chamada “intercomunhão”, mesmo que para casos individuais.

Em resposta, o papa convocou uma reunião em Roma com uma delegação dos bispos alemães, que era formada tanto por apoiadores quanto por oponentes do plano pastoral.

Eles finalmente se encontraram no dia 3 de maio com o prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé e outras autoridades do Vaticano. Embora Francisco não tenha participado do encontro, o cardeal Ladaria disse aos bispos que o papa queria que eles encontrassem uma solução que fosse “possivelmente unânime”.

Em uma carta confidencial ao cardeal Reinhard Marx, de Munique, presidente da conferência episcopal, Ladaria disse que Francisco havia decidido contra a publicação do subsídio com base na preservação da integridade da doutrina e da unidade católicas.

O prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé disse que o papa acreditava que o material não estava “pronto” para publicação. Sua carta a Marx estava datada de 25 de maio, mas só chegou ao presidente da conferência no dia 4 de junho, depois que já havia vazado para a imprensa.

As reações foram veementes.

 “O que me enfurece é que a carta (de Ladaria), endereçada ao cardeal Marx pessoalmente, foi obviamente vazada antes de chegar ao cardeal. Essa é uma continuação do Vatileaks que prejudicou muito a Cúria, o papa e a Igreja”, disse um irritado cardeal Walter Kasper no dia 7 de junho, em uma entrevista ao site Katholisch.de, da Igreja alemã.

Kasper, 85 anos, que dirigiu o Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos de 2001 a 2010 e é um teólogo de renome mundial, reconhecido pelo Papa Francisco, exigiu que os “empregados da Cúria que vazaram a carta” fossem chamados a prestar contas.

O bispo Gerhard Feige, de Magdeburg, um dos coautores do subsídio e responsável pelos assuntos ecumênicos na Conferência dos Bispos da Alemanha, escreveu um artigo intitulado “Obituário para um desenvolvimento indescritível”, que foi postado no Katholisch.de.

Ele disse que não conseguia entender por que o papa pedira inicialmente que os bispos alemães encontrassem a solução mais unânime possível, para depois voltar atrás.

Mas Dom Stefan Oster, de Passau, um dos sete bispos que escreveram a Roma para pedir esclarecimentos, ressaltou que a questão da intercomunhão afeta a todos os cristãos, “incluindo os ortodoxos”.

Ele sustentou suas alegações citando o chefe da Igreja Ortodoxa Grega na Alemanha, o Metropolita Augoustinos (Lambardakis), que disse que sua Igreja estava acompanhando as discussões sobre o material “com desamparo fraternal”.

O conselho permanente da Conferência dos Bispos da Alemanha, no dia 27 de junho, decidiu emitir o texto até então inédito do subsídio original, intitulado “Caminhar com Cristo: Nos passos da unidade. Matrimônios mistos e participação comum na Eucaristia”.

O cardeal Marx informou ao conselho permanente que havia esclarecido com o Papa Francisco que o texto não seria publicado como um documento da conferência episcopal como tal, pois ele também dizia respeito a uma dimensão da Igreja universal. Pelo contrário, ele foi concebido como uma ajuda de orientação para os bispos individuais.

Quando perguntado em uma longa entrevista do KNA sobre a natureza vinculante do material, o cardeal de 64 anos disse que ele nunca foi planejado como um texto normativo.

“Isso é o que algumas pessoas não entenderam. Os mesmos mal-entendidos ocorreram em relação aos divorciados recasados”, disse Marx.

“Muitas coisas foram confundidas aqui. Não se trata de um convite geral à comunhão, mas sim de fornecer assistência a casais individuais e interdenominacionais, para ajudá-los a tomar uma decisão responsável, à qual eles mesmos devem chegar. Nós, bispos e padres, não decidimos por eles”, insistiu.

O cardeal Marx disse que havia discutido a questão com o Papa Francisco enquanto estava em Roma, de 11 a 13 de junho, para a mais recente reunião do Conselho dos Cardeais, o C9.

Ele disse que o papa havia elogiado os conteúdos do subsídio pastoral, embora tenha defendido que ele ainda não estava maduro o suficiente para ser publicado oficialmente como um documento da conferência episcopal.

Isso se devia ao fato de ele não oferecer uma resposta final para todas as questões relacionadas ao assunto, especialmente em relação à Igreja universal.

“É por isso que estamos cumprindo o desejo do papa (de que a conferência episcopal não publique o texto oficialmente)”, disse Marx. “Mas ‘não maduro’ não significa que o esboço não possa ser usado como uma orientação e seja divulgado publicamente”, insistiu o cardeal.

Quando perguntado se a altercação pública que durou meses entre as lideranças da Igreja na Alemanha havia deixado alguma ferida permanente, o cardeal Marx disse que isso era algo que cada bispo tinha que ponderar seriamente. Mas ele disse que a verdadeira questão é como esses debates deverão ser realizados no futuro.

“Algumas das coisas que foram ditas nas últimas semanas certamente foram longe demais, na minha opinião”, disse.

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