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Chile: peritos concluem que Neruda não morreu de câncer

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Por: Lara Ely | 25 Outubro 2017

Um grupo de especialistas internacionais convocados pela Justiça chilena concluiu, na semana passada, que o poeta e prêmio Nobel de Literatura Pablo Neruda não morreu devido a um câncer, como consta em sua certidão de óbito, pouco depois do golpe militar de 1973. O Nobel de Literatura morreu em uma clínica da capital chilena em 23 de setembro de 1973, 12 dias depois do golpe de estado de Augusto Pinochet.

Segundo a versão oficial, o escritor e político comunista morreu devido ao agravamento do câncer de próstata que sofria quando tudo estava pronto para facilitar sua saída ao exílio no México. "É 100% certo que a certidão de óbito não reflete a realidade do falecimento", afirmou o médico Aurelio Luna em coletiva de imprensa.

Um simpósio com especialistas do Canadá, Dinamarca, Estados Unidos, Espanha e Chile buscou confirmar ou excluir a hipótese de que existiu uma intoxicação voluntária e deliberada para matar o autor mediante a administração de germes ou toxinas bacterianas, explicaram os peritos na abertura do painel.

Apesar das dúvidas geradas por sua morte repentina, foi necessário esperar quatro décadas para que a versão do assassinato ganhasse força. Isso aconteceu em 2011, com a publicação de declarações do motorista e assistente pessoal de Neruda, Manuel Araya, que afirmou que o poeta piorou depois que lhe aplicaram uma injeção no abdome.

O juiz do caso, Mario Carroza, que recebeu na última sexta-feira, 20-10-17, o relatório dos peritos, é o encarregado de avaliar os passos a serem seguidos na investigação. Ele ordenou em abril de 2013 uma nova exumação do corpo do escritor, para elucidar se o regime de Pinochet, que provocou mais de 3.200 mortes, eliminou também a vida do escritor.

Reportagem publicada anteriormente no sitio IHU On-Line faz uma analogia entre a morte do ex-presidente brasileiro João Goulart e a do poeta chileno, investigando como os fatos foram compreendidos em meio a um cenário de ditadura e repressão militar. O texto traz o seguinte questionamento:

“A Operação Condor envenenou João Goulart e Pablo Neruda? Faltam informações para responder de forma categórica a essa pergunta, que praticamente ninguém se fazia há 10 anos, mas que começou a ganhar consistência com a exumação do corpo do poeta chileno há dois meses e a exumação que se realizará proximamente dos restos do ex-presidente brasileiro, falecido na Argentina quando estava na mira das ditaduras de Jorge Videla e de seus colegas, Ernesto Geisel, no Brasil, e Aparicio Méndez, no Uruguai, mancomunados na rede terrorista Condor.

O outrora inodoro e invisível rastro das armas químicas que teriam sido empregadas para eliminar o inimigo dos regimes de fato, agora começa a ganhar “alguma forma, ainda meio nebulosa, mas que nós vamos investigar a fundo”, declarou Nadine Borges, integrante da Comissão da Verdade, criada pela presidente Dilma Rousseff, que tem entre as suas prioridades esclarecer como morreu e, eventualmente, quem matou Goulart.

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