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“Não estamos isentos das trevas, mas estamos contaminados pela luz”, afirma Francisco

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03 Agosto 2017

“A vida da Igreja, direi uma palavra um pouco forte, é contaminação de luz”, porque “os cristãos não estão isentos das trevas, exteriores e também interiores”, mas são “homens e mulheres ‘orientados’”, olham para o Oriente, onde surge a luz, símbolo da esperança de Deus, como ressalta o rito do Batismo, para o qual, no passado, se entrava na igreja do ocidente ao oriente. O Papa Francisco retomou as Audiências gerais das quartas-feiras, após a pausa de verão, e ao começar a catequese perguntou aos fiéis que chegaram a Sala Paulo VI se, formando a fila, haviam sofrido o calor romano destas horas (“Sente-se o calor, não é?”). Antes da Audiência, Francisco recebeu os jogadores de futebol do Borussia Mönchengladbach.

A reportagem é de Iacopo Scaramuzzi, publicada por Vatican Insider, 02-08-2017. A tradução é do Cepat.

“Houve um tempo em que as igrejas eram orientadas em direção ao leste”, recordou o Papa, prosseguindo seu ciclo de catequese sobre a esperança cristã, com a catequese dedicada ao tema do Batismo, “porta da esperança”. “Entrava-se no edifício sagrado por uma porta aberta para o ocidente e, caminhando pela nave, se dirigia para o oriente. Era um símbolo importante para o homem antigo, uma alegoria que no curso da história decaiu progressivamente. Nós, homens da época moderna, muito menos acostumados a apreciar os grandes sinais do cosmos, quase nunca nos damos conta de um detalhe deste tipo. O ocidente é o ponto cardeal do crepúsculo, onde morre a luz. O oriente, ao contrário, é o lugar onde as trevas são vencidas pela primeira luz da aurora e alude ao Crucificado, Sol que surge do alto ao horizonte do mundo”.

Neste sentido, “o que quer dizer ser cristão?”, perguntou o Papa. “Quer dizer olhar à luz, continuar fazendo a profissão de fé na luz, inclusive quando o mundo está envolvido pela noite e pelas trevas”.

“Os cristãos – disse o Papa – não estão isentos das trevas, exteriores e também interiores. Não vivem fora do mundo, mas, pela graça de Cristo, recebida no Batismo, somos homens e mulheres “orientados”: não acreditam na obscuridade, mas na clareza do dia; não sucumbem à noite, mas esperam a aurora; não são derrotados pela morte, mas anseiam ressurgir; não estão inclinados pelo mal, porque confiam sempre nas infinitas possibilidades do bem. E esta é nossa esperança cristã, a salvação que nos traz Jesus com sua luz e nos salva das trevas. Nós somos os que acreditam que Deus é Pai; esta é a luz!”. E “acreditamos que cada afeto, cada amizade, cada bom desejo, cada amor, inclusive os mais frágeis e descuidados, um dia encontrarão sua realização em Deus. Esta é a força que nos impulsiona a abraçar com entusiasmo nossa vida todos os dias, esta é nossa esperança, viver na esperança é viver na luz”.

A propósito da liturgia Batismal, o Papa recordou que ao final do rito é entregue ao batizado uma vela cuja chama é acesa com o fogo pascal, símbolo de Cristo ressuscitado: “A vida da Igreja, direi uma palavra um pouco forte, é contaminação de luz. Quanto mais luz de Cristo nós, cristãos, tivermos, quanto mais luz houver na vida da Igreja, mais viva será a Igreja. A vida da Igreja é contaminação de luz”.

O Papa convidou os mais de 6.000 fiéis presentes na Sala Paulo VI a fazer “uma tarefa em casa”: descobrir, perguntando a um pai ou a um avô (caso não se recorde), a data do próprio Batismo, “que é a data do renascimento, a data da luz, a data na qual fomos contaminados pela luz de Cristo”. E ressaltou que um cristão deve ser “um ‘cristo-foro’, ou seja, um ‘portador de Jesus’ no mundo! Especialmente, para os que estão atravessando situações de luto, de desespero, de trevas e de ódio. E isto – recordou Bergoglio – se compreende por muitos pequenos detalhes: da luz que um cristão conserva em seus olhos, desde o profundo da serenidade que não é afetado nem sequer pelos dias mais complicados, do desejo de voltar a começar a querer, inclusive quando foram experimentadas muitas desilusões. No futuro, quando for escrita a história de nossos dias – concluiu – o que se dirá sobre nós? Que fomos capazes de esperança, ou que ocultamos nossa luz? Se somos fiéis ao nosso Batismo, difundiremos a luz da esperança de Deus e poderemos transmitir às gerações futuras razões de vida”.

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