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As tendências e benefícios da Inteligência Artificial em Serviços Financeiros

Humanos e robôs | Foto por Geralt, Pixabay

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20 Julho 2017

A tecnologia potencializa cada vez mais o trabalho dos profissionais, oferecendo, entre várias coisas, experiências únicas e personalizadas aos usuários.

O comentário é de Guilherme Horn, head de Inovação da Accenture na América Latina, Investidor e Especialista em Fintechs e Inovação, publicado por StartSe, 18-07-2017.

A inteligência artificial é uma das tecnologias que mais prometem causar disrupções nos modelos existentes. Sua utilização deverá impactar vários setores, inclusive o de serviços financeiros. Ao contrário do que muitos pensam, ela não vem necessariamente para substituir a mão-de-obra humana, pelo contrário: sua maior vantagem é potencializar o trabalho dos profissionais.

Segundo o CFO da OnDeck, Howard Katzenberg, o objetivo da empresa ao utilizar a Inteligência Artificial é melhorar cada vez mais a assertividade de seus algoritmos, mantendo o elemento humano nos processos. Em entrevista para o Bank Innovation, Katzenberg afirma que no caso da OnDeck, uma das maiores fintechs de crédito do mundo, 100% das solicitações de crédito passam por decisões dos algoritmos. Elas podem ser três: o candidato é (1) negado, (2) aceito e segue para o processo de agendamento, ou (3) fica pendente para uma investigação mais profunda.

A terceira opção ocorre quando o algoritmo identifica algo fora do normal: normalmente o valor do empréstimo solicitado é acima da média daquele perfil. Como resultado, cerca de um terço das solicitações da OnDeck, que hoje gerencia US$ 1,2 bilhões em empréstimos, passam por uma intervenção manual. Com o aumento do uso da Inteligência Artificial este número tende a mudar.

De fato, a inteligência artificial promete penetrar no mercado das fintechs de forma intensa e beneficiá-lo das mais variadas formas. Algumas das tendências para este segmento são:

Uso de Machine Learning

Machine Learning permite que o software aprenda com o uso, aprimorando continuamente seu desempenho. Como exemplo, um sistema pode montar um portfólio de investimentos e avaliar a sua performance. A partir da análise dos resultados da carteira, o sistema gera novos inputs, que vão aumentar a eficiência de seus cálculos.

Segundo Evan Schnidman, CEO e cofundador da Prattle, a tendência é a inteligência artificial, mais especificamente o machine learning, ser cada vez mais usado nos bancos de investimento e na gestão de ativos. Como consequência, o CEO afirma que o trabalho dos analistas tradicionais passará a ser executado por profissionais com skills híbridos, com conhecimento avançado em finanças e experiência em tecnologia. Esses profissionais, junto com as soluções de Inteligência Artificial, serão mais eficientes que os atuais, podendo realizar o trabalho de research com custos mais baixos e maior velocidade.

Automação

Uma das grandes vantagens da automação é tornar processos repetitivos mais baratos e sem falhas. Essa tendência não é nova, porém com o uso de Inteligência Artificial poderá adicionar complexidade ao processo decisório. “As automações vão progredir de sistemas de regras simples para sistemas complexos que tomam decisões sozinhos”, afirma Alex Housley, fundador e CEO da Seldon.

Um exemplo disso é o do Bridgewater Associates, um dos maiores hedge funds do mundo, que começou a testar Inteligência Artificial em atividades não core da empresa, como contratação e demissão de pessoas. A tendência é que bancos tradicionais também comecem a experimentar casos de uso similares.

Personalização

A personalização dos serviços é uma característica da era digital. O novo ambiente de negócios exige que grandes instituições financeiras, como bancos, reavaliem seus produtos e serviços. Segundo Ramesh Mahalingam, CEO e fundador da Vizru, eles precisam ser cada vez mais personalizados e, de preferência, em tempo real, o que só é possível com o uso de Inteligência Artificial. Isto porque tarefas como estas exigem análise de grande quantidade de dados e alta capacidade de processamento, tudo isso em tempo real, algo praticamente impossível de ser executado por um ser humano.

Dessa forma, a tecnologia será essencial para que no futuro os serviços financeiros ofereçam uma experiência única e dinamicamente personalizada aos seus usuários.

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