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Católicos homossexuais afirmam que as diretrizes dos bispos de Malta abrem para eles a possibilidade de comungar

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30 Janeiro 2017

“Os princípios que elaboraram são transferíveis aos católicos LGBT e aos seus entes queridos”. Dessa maneira a organização New Ways Ministry acolheu a atitude “matizada e compassiva” dos bispos de Malta para com os fiéis em situações “irregulares”, sustentando que seu exemplo pode abrir o caminho para a participação de católicos gays nos sacramentos da Reconciliação e da Eucaristia.

A reportagem é de Cameron Doody, publicada por Religión Digital, 28-01-2017. A tradução é de André Langer.

Em um blog do serviço pastoral aos católicos homossexuais, seu editor adjunto, Robert Shine, sustenta que os critérios dos bispos Charles Scicluna e Mario Grech sobre a participação na disciplina sacramental são aplicáveis tanto às pessoas separadas e divorciadas como às pessoas gays.

Cabe recordar que em suas diretrizes para a aplicação da Amoris Laetitia os bispos malteses avançaram o seguinte princípio:

“Se, como consequência do processo de discernimento, empreendido com ‘humildade, reserva, amor à Igreja e ao seu ensinamento, na busca sincera da vontade de Deus e com o desejo de alcançar uma resposta a ela mais perfeita’ (AL 300), uma pessoa separada ou divorciada que vive em uma relação consegue com clara e informada consciência, reconhecer e crer que ela ou ele estão em paz com Deus, ela ou ele não podem ser impedidos de participar dos sacramentos da Reconciliação ou da Eucaristia”.

Para Shine, a chave do documento dos bispos malteses é seu exemplo de não discriminação. Como recordam os bispos com a própria exortação apostólica, os católicos em situações familiares “irregulares” – sejam estas devidas à separação, ao divórcio ou inclusive à orientação afetiva – sob hipótese alguma devem ser tratados de forma diferente dos demais crentes.

Mais: de acordo com Scicluna e Grech, os católicos em situações difíceis podem voltar aos sacramentos ao “formar e iluminar sua própria consciência, de modo que possam tomar uma decisão honesta diante de Deus e agir segundo o maior bem possível”.

Como Shine recorda, se a participação nos sacramentos depende de tal processo de discernimento e formação, a Igreja tem que reconhecer que este é um momento pelo qual passaram também muitos católicos gays.

“A Igreja deve ajudar a forma consciências e não substituí-las”, escreve Shine, “e devemos respeitar as decisões da consciência uma vez tomadas”. Quanto aos crentes LGBT, observa, eles também “fizeram uma decisão honesta perante Deus”. E se as pessoas separadas ou divorciadas podem voltar aos sacramentos uma vez que se sintam eles próprios em situação de paz com Deus – como defenderam os bispos Scicluna e Grech –, tal princípio logicamente pode ser estendido também aos crentes homossexuais.

“Entre as muitas disputas sobre a Amoris Laetitia”, conclui Shine, “os bispos de Malta mostraram o que os líderes da Igreja podem fazer com o espaço criado pelo Papa Francisco ao recuperarem partes esquecidas da tradição católica”.

“Nesta nova era papal”, acrescenta, “é uma questão de vontade episcopal, mais que qualquer restrição do Vaticano, que ditará como se pode aprofundar a inclusão de pessoas LGBT”.

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