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OMS pede imposto de 20% sobre bebidas açucaradas para “salvar vidas”

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14 Outubro 2016

A Organização Mundial da Saúde (OMS) das Nações Unidas lançou um apelo global nesta terça-feira para que todos os países cobrem impostos sobre bebidas açucaradas e, assim, reduzam a atual epidemia de obesidade e diabetes, que afeta centenas de milhões de pessoas e é particularmente preocupante entre crianças.

A reportagem é de Nuño Domínguez, publicada por El País, 11-10-2016.

Segundo a OMS, um imposto que aumente o preço de bebidas açucaradas em 20% resultaria em reduções semelhantes no consumo dessas substâncias, de acordo com um relatório preparado por especialistas da organização este ano. Nesta terça-feira, 11 de outubro, é celebrado o Dia Mundial de Combate à Obesidade.

O apelo da OMS ocorre um dia depois que um estudo conduzido por pesquisadores nos EUA revelou que a Coca-Cola e a Pepsi têm direcionado dezenas de milhões de dólares para organizações de saúde para limpar a imagem das empresas e enfraquecer o apoio às leis que impõem impostos sobre essas bebidas.

“Do ponto de vista nutricional, as pessoas não precisam de açúcar em suas dietas”, disse Francesco Branca, diretor de Nutrição, Saúde e Desenvolvimento da OMS, em um comunicado divulgado pela instituição. “A OMS recomenda que, se as pessoas consumirem açúcares livres, mantenham a ingestão abaixo de 10% de suas necessidades energéticas gerais e a reduzam para menos de 5% para obter benefícios adicionais para a saúde”, destaca Branca. Uma única lata convencional de refrigerante contém mais de 100% de todos os açúcares livres considerados como ideais pela OMS para um dia.

Os açúcares livres incluem a glicose, a frutose ou açúcar de mesa que são adicionados artificialmente às bebidas e às refeições, bem como aqueles que estão naturalmente em produtos tais como o mel ou sucos.

“O consumo de açúcares livres, incluindo bebidas açucaradas, é um dos principais fatores por trás do aumento global de pessoas que sofrem de obesidade e diabetes”, disse Douglas Bettcher, diretor de Prevenção de Doenças Não Infecciosas da OMS. “Se os governos cobrarem impostos sobre produtos como bebidas açucaradas, podem reduzir o sofrimento e salvar vidas”, acrescentou. Além disso, destaca a OMS, esses impostos reduzem o custo do tratamento que essas doenças geram para o sistema de saúde e resultariam em um fundo que poderia ser gasto em políticas adicionais de promoção da saúde.

O apelo da OMS tenta frear uma epidemia de obesidade de proporções globais, devido ao consumo de gorduras e açúcares e a um estilo de vida sedentário. Um em cada três adultos no mundo está acima do peso, e a prevalência da obesidade dobrou desde 1980. A situação é particularmente preocupante entre os mais jovens. Em menos de 15 anos, o número de crianças com menos de 5 anos que estão acima do peso ou obesas aumentou em 11 milhões, chegando a 41 milhões.

Coincidindo com o Dia Mundial de Combate à Obesidade, a OMS também alerta para o avanço da diabetes, outra doença relacionada com o elevado consumo de açúcares e sedentarismo e que todos os anos mata 1,5 milhão de pessoas. Ao mesmo tempo, os altos níveis de glicose no sangue eliminam cerca de 2,2 milhões de vidas.

O documento da OMS reúne dados de 11 revisões sistemáticas de estudos científicos sobre a eficácia dos impostos e outras medidas fiscais em relação ao problema. Os resultados, diz a OMS, mostram que os impostos sobre os alimentos ricos em gordura, açúcar e sal parecem “promissores”, e “há indícios mostrando claramente que aumentar o preço desses produtos reduz seu consumo”. Os impostos semelhantes aos já aplicados sobre o tabaco “são provavelmente os mais eficazes”, destaca o braço de saúde da ONU.

A OMS recomenda seguir o exemplo de países que já aplicam essas taxas, como o México. As autoridades de saúde do país afirmam que o consumo desses produtos já foi reduzido após a cobrança dos impostos. A Hungria já tem um imposto sobre produtos com elevado teor de açúcar, sal ou cafeína, e o Reino Unido vai impor um imposto sobre refrigerantes a partir de 2018.

A indústria do açúcar, em geral, e os grandes fabricantes de refrigerantes como a Coca-Cola, em particular, argumentam que os impostos não mudam o comportamento das pessoas e não reduzem seu consumo. A Associação de Refrigerantes da Espanha afirmou nesta terça-feira em um comunicado “que esse tipo de taxa seria injusta e regressiva, porque seria imposta a todos, obesos ou não, e puniria especialmente a população com menos recursos”.

O estudo publicado na segunda-feira revelou que a Coca-Cola e a Pepsi Co., duas das maiores fabricantes mundiais de bebidas açucaradas, gastaram dezenas de milhões de dólares em pagamentos a organizações de saúde para tentar evitar a cobrança de impostos sobre seus produtos. Na Espanha, a Embaixada dos Estados Unidos pressionou a Generalitat da Catalunha para desistir da cobrança de um imposto sobre refrigerantes.

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