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“É intolerável não proteger juridicamente os casais gays”, defende Bartolomeo Sorge, jesuíta, ex-diretor da Civiltà Cattolica

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08 Março 2016

Igreja e política, uma antiga questão reproposta pelo debate sobre as uniões civis. A quem dirigir-se para obter luzes se não ao padre Sorge?

A entrevista é de Bruno Quaranta, publicada por La Stampa, 06-03-2016. A tradução é de Benno Dischinger.

Quem o sugere é Francisco que, num recente encontro, elogiou o coirmão: “Ele é um jesuíta que abriu caminho no campo da política”.

Papa Francisco abraça Pe. Bartolomeo Sorge, SJ sob o olhar de Pe. Adolfo Nicolás, Superior Geral da Companhia de Jesus.

Foto: Il Sismografo

Padre Sorge, de 87 anos, ex-diretor de “La Civiltà Cattolica”, o maior perito em doutrina social da Igreja. No oásis ambrosiano de San Fedele, perscruta e interpreta os sinais dos tempos. Não esquecendo a advertência de Santo Inácio: “Chama-se comumente de escrúpulo o que procede de nosso próprio juízo e liberdade, quando instintivamente imagino que seja pecado o que pecado não é”. Distinguir sempre... A questão das uniões civis é em geral contada com as categorias “laicas” e “católicas”... “A divisão remonta a uma fase histórica que não existe mais. A época das ideologias, cada ideologia com uma visão total da história, do homem, da sociedade. Impõe-se, então, compreensivelmente, a ideologia cristã.”

Eis a entrevista.

Uma estação concluída?

A arquivá-la tem sido o Concílio. Mas, na mentalidade de muitos não foi superada.

Igreja e Estado na Itália segundo os últimos Pontífices... Desde Paulo VI, a escolha religiosa, o adeus ao colateralismo (reabra-se a Octogesima adveniens: compete aos leigos, “sem esperar passivamente consignações ou diretivas”, agir na cidade terrena).

Para Wojtyla: a Igreja tenha uma função social. Pensava em sua Polônia e na Itália; naquilo que a Igreja havia dado aos dois Países. Considerava que a Igreja tivesse direito a um ressarcimento. Conectando culturalmente as duas nações.

A Francisco: nunca como agora as margens doTibre tem sido tão amplas..

E agora?

É um período de pesquisa. Não há senão destaques, desaparecido Martini. Martini andava no sulco de Montini, a escolha religiosa.

Ou seja?

A missão religiosa da Igreja, mãe de todos (Martini em cada homem discernia uma pessoa que crê e um descrente). Cancelando as superestruturas que de Constantino em diante corromperam a Igreja, transformando-a num Estado. O Papa não como sucessor de um pescador, mas de um imperador. Francisco é o retorno ao Evangelho.

As uniões civis banco de prova...

O Estado é laico. A Constituição é laica. Todos os cidadãos têm igual dignidade social e são iguais diante da lei. Era intolerável que os direitos pessoais dos homossexuais que vivem como casais não fossem protegidos juridicamente.

Uniões civis e família...

Outra coisa é a equiparação entre casais heterossexuais e casais homossexuais. O artigo 29 da Constituição “reconhece os direitos da família como sociedade natural fundada sobre o matrimônio”. Jemolo observava: um Estado não pode viver “sem certas convicções universalmente aceitas”. Viver unidos respeitando-se como diversos. É o desafio do século vinte e um. Uma sociedade não fica de pé se não tem um fundamento ético. Este não pode prescindir, como afirmava o não crente Croce, de uma dimensão transcendente, a religião essência de qualquer humanismo”.

Um novo humanismo: quais os seus valores universais?

A resposta deu-a João Paulo II à ONU. Uma “gramática ética” com três arquitraves: a dignidade da pessoa humana, a solidariedade (a democracia é sua expressão mais alta), a subsidiariedade (valorizando a contribuição que cada um pode dar sem que o superior se substitua ao inferior). 

Padre Sorge dirigiu o Instituto de Formação Política “Pedro Arrupe” de Palermo...

O político, figura tão necessária quanto rara. Síntese entre idealidade e profissionalidade. Não é suficiente ser santos (então se reze), não é suficiente ser profissionais (então se cultive a profissão). Entre os políticos, ele tem predileção pelo católico Aldo Moro. Dele admira a retidão política e a coragem de empreender caminhos novos. Tendo entendido a crise da democracia representativa, avançando para a democracia participativa. A sua corrente dentro do Partido Democrata Cristão da Itália não superava os 6-7 por cento, mas inspirava o partido inteiro. Mas esta Itália desapareceu, entre a via Fani e a via Caetani (ruas de Roma onde Aldo Moro foi assassinado).


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